sexta-feira, 17 de julho de 2015

Sem equipe oficial em 2015, Yamaha segue no Moto 1000 GP com quatro pilotos

Solarza

Campeã brasileira em duas categorias no ano passado, marca japonesa detém recorde de vitórias da categoria GP 600

Fonte: Grelak Comunicação
A temporada de 2014 do Moto 1000 GP teve a participação da Yamaha entre seus principais destaques. A marca foi representada de forma oficial pela equipe argentina MG Bikes e conquistou títulos em duas das quatro categorias do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade – na GP Light, com o argentino Nicolas Tortone, vencedor de duas corridas, e na GP 600, com o uruguaio Maximiliano Gerardo, que obteve quatro vitórias.

A atuação dos pilotos do modelo Yamaha YZF-R6 na temporada da GP 600 foi marcante: eles venceram sete das oito provas. Além dos quatro triunfos do campeão Gerardo houve três primeiros lugares do argentino Juan Solorza, que defendeu equipe própria, a Solorza Competición, e terminou o ano como vice-campeão. Apesar da campanha vitoriosa, a revisão de estratégias levou a Yamaha a não designar uma equipe oficial para 2015.

A Yamaha é a marca recordista de vitórias da GP 600: foram 14 vitórias de seus pilotos desde a implantação da categoria no Moto 1000 GP em 2012. Gerardo e o argentino Adrian Silveira conduziram as R6 a quatro vitórias, cada. Solorza, que é vice-líder da atual temporada, teve três primeiros lugares, mesmo número acumulado por seu compatriota Sergio Fasci – casualmente, nenhum brasileiro venceu na GP 600 com motos Yamaha.

Além de Solorza, três pilotos competem na GP 600 com motos Yamaha. O paranaense Juliano Soder, que fez sua estreia em 2015 pela Soder Racing, o paulista Marcus Trotta, que defende a Motom, e o amapaense Breno Pinto, da 2MT-PRT. Os três ocupam o 15º, o 17º e o 24º lugar, respectivamente, na tabela de classificação do Brasileiro de Motovelocidade. Soder e Pinto estão em nono e em décimo lugar na pontuação da classe Evo.

Soder atua desde os 16 anos em competições de enduro e velocross. A estreia no Moto 1000 GP, neste ano, deu-se na etapa de Cascavel. “Ainda vou participar de mais duas etapas neste ano e pretendo disputar o campeonato completo em 2016”, revela o piloto de 28 anos, que é também concessionário da marca. “Não só pelo vínculo, mas optei pela moto Yamaha pela boa posição de pilotagem, pelos freios e por ser uma moto leve, muito boa para acertar”.
A próxima etapa, no dia 26 de julho, será disputada em Campo Grande.

Moto KTM 390 Duke ABS chega ao Brasil por R$ 21.990

Modelo possui motor de 1 cilindro e 44 cavalos de potência. Versão de menor cilindrada, a 200 Duke ainda é aguardada para 2015.

Publicado no portal G1 em 17/07/2015
A KTM anunciou neste sexta-feira (17) a chegada da 390 Duke ao Brasil, programada para a 1ª quinzena de agosto. Com freios ABS de série, a moto custa R$ 21.990 e tem como base motor de 1 cilindro, que gera 44 cavalos de potência a 9.250 rpm. Como a 390 Duke fica em uma cilindrada intermediária, pode ser um concorrente tanto da Honda CB 500F, como da Kawasaki Z300.
preço ficou na faixa que o G1 havia adiantado em abril passado, quando a empresa também declarou que a 200 Duke, prevista para chegar ainda no 2º semestre, deve ficar com valor em torno de R$ 15 mil.

De acordo com a empresa, o objetivo é alcançar 3 mil unidades somando as vendas das duas motos por ano e brigar produtos que estão na faixa de cilindrada de 250 cc a 500 cc.

A 390 Duke possui um conjunto de naked esportiva, apesar de não ser de alta cilindrada. Seu câmbio é de 6 velocidades e o chassi do tipo treliça em aço. Na dianteira, possui disco radial de 300 mm, enquanto na traseira o diâmetro é de 230 mm - suspensões são da WP. De acordo com a empresa, o peso seco da moto é de 139 kg, o que a torna leve para o segmento.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Brasil perde U$40 bi com pirataria

Falsificações atingem setor de autos e motos. 10 toneladas de peças foram apreendidos pela ABCF

Fonte: Engenharia de Comunicação
O Brasil perde U$40 bilhões por ano de arrecadação tributária devido à venda de produtos falsificados, segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF). No último ano, foram realizadas 1.200 operações de apreensão em conjunto com a polícia civil, 34% a mais que no ano anterior.
Contudo, os prejuízos vão muito além desta cifra, segundo Rodolpho Ramazzini, diretor da ABCF, se levarmos em conta as perdas de faturamento das indústrias legalmente estabelecidas. A Laquila Peças, por exemplo, enfrenta o problema de perto com as falsificações dos produtos RIK, marca que representa com exclusividade no país. "Os anéis para pistão RIK são falsificados no exterior e entram ilegalmente no Brasil. Estes possuem CNPJ falso nas embalagens ou simplesmente não têm CNPJ impresso, o que dificulta a identificação do responsável e apresentam qualidade bem inferior aos originais.", conta Osenir José Bozza de Lima, Analista de Qualidade da Laquila.

De janeiro de 2014 a janeiro de 2015 foram apreendidas 10 toneladas de peças para veículos em 42 operações da ABCF.

Para combater a pirataria, a instituição incentiva a conscientização do consumidor. “Este é o melhor caminho para erradicar o contrabando e a pirataria, visto que os portos brasileiros encontram-se praticamente abertos, pois o número de agentes da Receita Federal e da Polícia Federal é muito pequeno, e somente há vistoria de contêineres e mercadorias por amostragem ou quando há alguma suspeita. Os principais portos de entrada das falsificações são Santos, Paranaguá, Itajaí e Rio de Janeiro. Tais produtos normalmente chegam com declarações falsas nas guias de importação, como se fossem outra mercadoria mais barata, e normalmente, subfaturados", conta Rodolpho.

Na Laquila, uma campanha nacional de conscientização foi iniciada com seus clientes a fim de acabar com o problema. A empresa informa seus clientes finais dos malefícios das peças falsificadas, que possuem durabilidade e desempenho oito vezes inferior ao da original. Também ensina a identificar as peças falsificadas, que não possuem CNPJ na embalagem, ou apresentam CNPJ falso. “Os consumidores precisam entender que os produtos piratas não são mais baratos, pois a sua durabilidade é mais baixa. Além disso, seu uso compromete outras peças do motor, gerando prejuízos extras com mão de obra e dor de cabeça para os consumidores”, explica Osenir.

Os mercados mais afetados pela falsificação e contrabando são: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Pará e Rio de Janeiro.

sábado, 11 de julho de 2015

Honda lança CBR 1000 RR 'Marc Márquez' por R$ 69.900

Moto segue com mesmo motor de 180,8 cavalos. Modelo tricolor da linha 2015
custa R$ 66.500.

Publicado no portal G1.com em 10/07/2015.
A Honda começou a vender no Brasil o modelo 2015 da esportiva CBR 1000 RR Fireblade, com uma opção de cor inspirada no modelo utilizado por Marc Márquez no Mundial de MotoGP - o piloto é o atual bicampeão da categoria. Esse lançamento é feito no país justamente após a apresentação mundial da RC213V-S, moto derivada de protótipo de pistas e que não será vendida no mercado brasileiro.
Para a CBR 1000 RR 2015, a principal novidade fica mesmo por conta da edição "Marc Márquez" que traz as cores do time Honda Repsol e tem preço de R$ 69.900. O modelo é restrito a 93 unidades, uma alusão ao número do espanhol no mundial. A outra opção de cor, a tricolor (azul, vermelho e branco), custa R$ 66.500 e também é inspirada nas competições: essas são as cores mais tradicionais da fabricante japonesa nas pistas.

Motor segue o mesmo: apesar da nova edição especial, a esportiva segue com a mesma base mecânica. Seu motor de 4 cilindros e 999,8 cc rende 180,8 cavalos a 12.250 rpm e torque de 11,6 kgfm a 10.500 rpm.
O chassi de alumínio é do tipo diamante. Na dianteira, a suspensão usa garfo telescópico com curso de 110mm, e na traseira, tipo Pró-Link com curso de 138mm. Os freios estão equipados com tecnologia C-ABS, com os sistemas ABS (Anti-lock Brake System) e CBS (Combined Brake System).
Na dianteira, as frenagens são garantidas por um sistema equipado com disco duplo de 320mm de diâmetro. Na traseira, disco simples de 220 mm. Seu peso é de 191kg.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Moto 1000 GP celebra quatro anos de sucesso na motovelocidade

Em fase de franco crescimento apesar da crise, Campeonato Brasileiro consolida público fiel e se aproxima da marca histórica de 500 pilotos

Fonte: Grelak Comunicação
O Moto 1000 GP celebra seu aniversário nesta sexta-feira. Há exatos quatro anos, no dia 10 de julho de 2011, o evento concluía em São Paulo, no autódromo de Interlagos, o primeiro evento de sua história. Era o início da fase inicial da competição, que desde sua terceira temporada, a de 2013, mantém a homologação de todas as suas temporadas, pela Confederação Brasileira de Motociclismo, como Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.
Composto em seu primeiro ano por seis rodadas duplas nas categorias GP 1000, GP Light e BMW S1000RR Cup, o Moto 1000 GP foi formatado num trabalho conjunto dos pilotos Gilson Scudeler, heptacampeão brasileiro, e Alex Barros, então o recordista de participações no Mundial MotoGP. A parceria na condução do evento desfez-se no início de 2012, quando Barros optou por estruturar sua equipe de competição no grid do evento.

“Nesses quatro anos de envolvimento pudemos perceber que o mercado da motovelocidade amadureceu e se tornou muito mais exigente. Ainda assim, e mesmo passando pelos efeitos da crise financeira do país, o Moto 1000 GP tem crescido a passos largos, consolidando um público fiel e apaixonado pelas corridas”, avalia Scudeler. “Outra constatação é que o nosso público tem uma ligação muito estreita com o mundo das motocicletas”, acrescenta.

A fidelização do público é apontada por Scudeler como uma das grandes conquistas do Moto 1000 GP. “Falo tanto do público espectador e telespectador quanto do público-alvo do campeonato. Essa aceitação faz que toda a equipe tenha prazer ao trabalhar, dá motivação para que todos continuem dedicados a melhorar o atendimento aos pilotos, às equipes, aos convidados, à imprensa, ao público geral. É uma missão trabalhosa, mas gratificante”, define.

Ao avaliar os quatro primeiros anos de história do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler manifesta um sentimento de gratidão. “A palavra é essa, gratidão. Eu sou imensamente grato a cada profissional que fez ou faz parte da equipe, dessa família que formamos no Moto 1000 GP, e também a cada piloto que esteve ou está no campeonato. Graças a todas essas pessoas conseguimos criar o melhor evento de motovelocidade que o Brasil já teve”, finaliza.

O MOTO 1000 GP EM NÚMEROS
A primeira rodada dupla do Moto 1000 GP em 2011 teve as corridas de abertura na sexta-feira – no sábado, Interlagos sediou a Prova Ciclística 9 de Julho. O complemento da rodada deu-se no domingo. O paranaense Alan Douglas venceu as duas provas da GP 1000. Na GP Light, o paulista Eduardo Costa Neto e o sul-mato-grossense João Victor Baptista revezaram o topo do pódio. O paulista Ricardo Kastropil ganhou as duas na classe BMW Cup.

Cumprindo em 2015 sua quinta temporada, o Moto 1000 GP teve quase 500 pilotos em ação em ao menos uma de suas 39 etapas realizadas até hoje – o site moto1000gp.com.br publicou nesta sexta, por ocasião da data, a lista de todos os participantes das 124 corridas realizadas – serão 144 provas até o término do campeonato atual, que já promoveu três etapas e terá outras cinco, com corridas nas categorias GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250.

As corridas do Moto 1000 GP somam mais de 40 horas de transmissão ao vivo no pacote de mídia que, hoje, é o mais abrangente do esporte a motor brasileiro, atingindo países de três continentes pela Band Internacional e pelos canais Bandsports e Esporte Interativo, além da cobertura do portal Terra e do site oficial da competição, que soma outras dezenas de cobertura, também ao vivo, dos treinos classificatórios que antecedem cada etapa.

O Moto 1000 GP auferiu mais de R$ 260 milhões em retorno de mídia em suas quatro primeiras temporadas. Foram R$ 45 milhões em 2011, R$ 58 milhões em 2012, R$ 63 milhões em 2013 e R$ 95 milhões em 2014. “Tivemos parceiros sólidos na primeira temporada que permanecem no evento até hoje, e vários outros patrocinadores de peso entraram desde então. Essa fidelização é outro aval claro ao crescimento do campeonato”, considera Scudeler.

A próxima etapa, no dia 26 de julho, será disputada em Campo Grande. As motocicletas do Brasileiro de Motovelocidade utilizam a gasolina Petrobras Podium e o lubrificante Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da Michelin, que fornece pneus a todas as equipes. O Moto 1000 GP também conta com o apoio de Beta Ferramentas, MSR Macacões Personalizados, Puig, Servitec, LeoVince, Shoei e Tutto Moto.

TODOS OS CAMPEÕES DO MOTO 1000 GP
2011 – Alan Douglas (PR), categoria GP 1000
2011 – Eduardo Costa Neto (SP), categoria GP Light
2011 – Ricardo Kastropil (SP), categoria BMW S1000RR Cup
2012 – Luciano Ribodino (ARG), categoria GP 1000
2012 – Lucas Barros (SP), categoria GP Light
2012 – André Veríssimo (SP), categoria GP 600
2012 – Alberto Braga (RJ), categoria GP Master
2013 – Luciano Ribodino (ARG), categoria GP 1000
2013 – Renato Andreghetto (SP), categoria GP Light
2013 – Rafael Bertagnolli (RS), categoria GP 600
2013 – Pedro Sampaio (RS), categoria GP 600
2013 – Sidnei Scigliano (SP), categoria GP Master
2014 – Matthieu Lussiana (FRA), categoria GP 1000
2014 – Nicolas Tortone (ARG), categoria GP Light
2014 – Maximiliano Gerardo (URU), categoria GP 600
2014 – Meikon Kawakami (SP), categoria GPR 250

Moto MXF 125cc versão 2015/2016 chega ao Brasil.

Opção é ideal para iniciantes no universo off road

Fonte: Engenharia de comunicação
Chega ao mercado brasileiro a versão 2015/2016 da moto 125 cilindradas PRO SERIES da MXF Motors. A novidade é indicada para iniciantes no universo off road, a partir dos 12 anos de idade.
Os diferenciais da nova MXF 125cc 4 tempos são: design arrojado, acabamentos em alumínio, escapamento de competição, freios dianteiro e traseiro a disco com acionamento hidráulico e acabamento de alta qualidade.
A linha de produção desta versão é a mesma da moto MXF 250R, seguindo assim os mesmos padrões de qualidade e técnica. Possui partida elétrica, suspensão invertida, refrigerada a ar, amortecedor traseiro a gás e aros 17 ́x14 ́, o que torna a moto versátil para adolescentes e adultos.

Possui potência de 8.5 Cavalos (7.500 rotações por minuto), rendimento de 24 km por litro de gasolina, sistema de transmissão com 4 velocidades, embreagem multidisco e quadro tubular em aço de alta resistência. Tudo isso com um excelente custo benefício, apenas R$5.040,00, sendo encontrada em Revendas MXF Autorizadas por todo território nacional.

“A idéia é expandir o acesso de jovens e adultos ao universo off road através de uma motocicleta de entrada 125 cilindradas, com excelente qualidade e a um custo baixo. Assim este público se apaixona pelo esporte e torna-se adepto a este estilo de vida”, diz João Henrique Montani, da MXF Motors do Brasil.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Top Seven das Marcas em junho 2015

Fonte: Fenabrave.
Texto Nilson Silva
Se maio foi um mês para não recordar, junho definitivamente é um mês para esquecer. Os números do mercado foram ainda mais baixos. 101.130 motos comercializadas no mercado interno representa uma queda de 4,15% em relação á maio. se comparado com junho de 2014 a retração foi de 2,63%

Vamos aos números?
1º lugar: Honda, com 82.943 unidades e 82.02% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 10.968 unidades e 10.85% do mercado.
3º lugar: Suzuki, com 1.768 unidades e 1,75% do mercado.
4º lugar: Dafra, com 1.060 unidades e 1,05% do mercado.
5º lugar: Shineray com 805 unidades e 0,80% do mercado
6º lugar: Traxx com 675 unidades e 0,67% do mercado; e
7º lugar:BMW com 638 unidades e 0,63%.

Top ten das marcas em junho 2015

Fonte: Fenabrave.
Texto: Nilson Silva
O buraco ainda está mais embaixo. Não foi desta vez que chegamos ao fundo do poço para começarmos uma subida vertiginosa esperada por todos que têm relação com o mercado de motocilcetas. 101.130 motocilcetas emplacadas em junho representa uma retração de 4.15% em relação ao mês de maio e de -2 .63% em relação á junho de  2014. Mas vai melhorar!!!! Tenhamos fé em Deus!!
Vamos aos números?

Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 28.546 unidades
Em segundo lugar: Honda NXR Bros 150, com 16.086 unidades.
Em terceiro lugar: Honda Biz 125  , com 15.177 unidadesx
Em quarto Lugar:Honda Pop 100, com 7.925 unidades.
Em quinto lugar: Honda CG 125 , com 5.191 unidades.
Em sexto lugar:Yamaha YBR Factor 125, com 2.631 unidades.
Em sétimo lugar: Yamaha YS 150 Fazer, com 2.439 unidades.
Em oitavo lugar: Honda XRE 300, com 2.410 unidades.
 Em nono lugar: Honda CB 300 R com 2.590 unidades; e
Em décimo lugar: Honda PCX 150 com 1.995

Segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Hard Enduro começa sexta-feira em Minas Gerais

Equipe MXF participa da segunda fase que acontece na cidade de Barão de Cocais até 21 de abril A cidade de Barão de Cocais, em Minas Gerais,...