sexta-feira, 31 de julho de 2015

Marca de acessórios Texx lança capacete Race DV com cores vibrantes

Para ser visto de longe, entre as novas cores nada discretas estão: Lima Neon e Rosa Pink

Fonte: Engenharia de Comunicação
A TEXX, marca de acessórios e vestuário da Laquila, aposta nas tendências do “Color Block” e lança o Capacete Race nas novas cores: Lima Neon e Rosa Pink.
O Color Block é um estilo que mescla cores vibrantes em um mesmo look e está em alta pelo mundo todo. Para os motociclistas, a moda pode estar presente de maneira marcante com toda a linha de Capacetes Race DV da TEXX.
A linha completa apresenta 07 opções de cores, que incluem ao novo look grafismos exclusivos. E tudo isso, sem deixar a segurança de lado. Seu design possui a aerodinâmica perfeita.

O casco é feito em ABS (compacto, anatômico, leve e confortável). O forro é removível, feito em MFI – ou seja: não retém suor ou umidade - com tratamento anti-bactéria e antialérgico. A viseira é Double Vision óculos interno fumê, com proteção UV) e viseira externa de 2,8 mm. É anti-risco e seu sistema de fixação não provoca retenção de ventos ou excesso de ruídos.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Victory (American), Motorcycle larga na frente e lança moto elétrica antes da Harley

Modelo tem motor de 54 cavalos de potência e ultrapassa 160 km/h. Bateria leva quase 4 horas para recarregar completamente.

Publicado no Portal G1 em 29/07/2015
A Victory Motorcycles, fabricante americana de motos, anunciou o lançamento de sua primeira moto elétrica. O modelo Empulse TT chega ao mercado norte-americano antes do modelo movido a energia elétrica da rival Harley-Davidson, ainda em fase de testes no projeto LiveWire. Chamada de Empulse TT, a moto traz tecnologia remanescente dos veículos da Brammo, recentemente adquirida pelo grupo Polaris - dono de Victory e Indian. As vendas começam até o final do ano nos Estados Unidos, com preço base de US$ 19.999.
A Victory não possui operações no Brasil, porém, sua marca "irmã", a Indian, fará a estreia no próximo Salão Duas Rodas.
De acordo com a empresa, a Empulse TT pode rodar nas ruas e ser emplacada. A velocidade máxima pode ultrapassar os 160 km/h e a moto se encaixa nos planos de expansão da marca pelo mundo. "Somos uma empresa que não tem medo de tecnologia e novos produtos. Queremos ser fortes no segmento de motos elétricas", afirmou Steve Menneto, vice-presidente da Victory.

Para recarregar completamente a bateria de íon-lítio, é preciso de 3,9 horas. Sobre a autonomia, a Empulse pode rodar cerca de 105 km em condições normais de uso, deslocamento que pode aumentar para 160 km, em modo de condução moderado e com o auxílio dos freios regenerativos de energia.

O modelo possui modos de pilotagem ECO e Sport, além de contar com câmbio de 6 marchas.
Em modo de funcionamento total, o motor rende 54 cavalos de potência e 8,43 kgfm de torque.

Na dianteira, o moto possui garfo do tipo invertido e, na traseira, monoamortecedor - ambos com regulagens.
Seu sistema de freios é da marca Brembo, composto por disco duplo na dianteira e simples na traseira.
O peso da moto é de 167 kg.

Moto 1000 GP implanta Cup Escola e abre oportunidade de competição a motociclistas

Allan Douglas

Projeto implantado em parceria com a Motors Company abre modalidade de competição em pista acompanhada de noções teóricas e práticas

Fonte: Grelak Comunicação
O GP Campo Grande, que reuniu mais de 21.000 torcedores no último domingo (26) e marcou o encerramento da primeira metade da temporada do Moto 1000 GP, apresentou uma novidade ao público do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. O evento contou com a primeira etapa da Cup Escola, uma competição paralela direcionada a motociclistas habituais que nunca tomaram parte de quaisquer corridas ou campeonatos.
“A Cup Escola cria para os motociclistas a oportunidade de darem uma utilização esportiva às suas motos no mesmo ambiente de uma competição de nível internacional”, resume o organizador do Brasileiro, Gilson Scudeler. O projeto foi implantado em parceria com a Motors Company, do piloto e instrutor Leandro Mello, que coordena as atividades teóricas e de pista ao lado do também piloto Alan Douglas, campeão do Moto 1000 GP em 2011.

“Trata-se de um projeto que há algum tempo nós queríamos implantar, e a parceria com a Motors Company trouxe a condição para a realização da Cup Escola. Fizemos uma prova experimental na etapa anterior, em Goiânia, e a de Campo Grande foi a primeira das cinco válidas da nova modalidade”, explica Scudeler. A Cup Escola levará motociclistas à pista também nas quatro etapas restantes da temporada de 2015 do Brasileiro de Motovelocidade.

A Cup Escola não integra o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. “É uma copa, como o nome sugere, que vai acompanhar o Moto 1000 GP. Os participantes terão à disposição toda a infraestrutura, esquema de segurança e resgate, regras claras, programação de treinos e corrida, a premiação no pódio. Enfim, eles, vão se divertir competindo contra outros motociclistas que têm o mesmo nível de conhecimento e habilidade”, conclui Scudeler.

A primeira corrida da Cup Escola, que integrou a programação do Moto 1000 GP em Campo Grande, teve percurso de 10 voltas, com vitórias de Alex Borges. O pódio da categoria para motos de 1.000 cilindradas contou ainda com Ale Fernandes, Hugo Makitani, Alexandre Muniz e Andrey Leandro, nesta ordem, completando as cinco primeiras posições. Na categoria das 600 cc, os três primeiros foram Fernando Alcazar, Fabrício Correa e Rodrigo Martinelli.

CUP ESCOLA – ETAPA DE CAMPO GRANDE
(Resultado final da primeira corrida do projeto)
1º) Alex Borges, 16min01s252
2º) Ale Fernandes, a 34s944
3º) Hugo Makitani, a 51s882
4º) Alexandre Muniz, a 54s527
5º) Andrey Leandro, a 1min32s419
6º) Fernando Alcazar, a 1 volta
7º) Fabrício Correa, a 1 volta
8º) Rodrigo Martinelli, a 1 volta
Melhor volta: Borges, na 10ª, 1min33s890, média de 131,556 km/h

Quadriciclo 150cc MXF é opção criativa de presente para o Dia dos Pais 2015

A altura indicada para uso é a partir de 1,50m, com faixa etária a partir de 12 anos.

Fonte: Engenharia de Comunicação
Se o seu pai é um aventureiro nato e não abre mão de bons momentos de lazer em família, uma opção criativa e original para este Dia dos Pais é dar de presente o Quadriciclo 150cc da MXF Motors.

O produto, que integra a coleção 2015 de quadriciclos da empresa, apresenta como atrativos força e resistência, que garantem a dirigibilidade para médios e grandes deslocamentos.

O Quadriciclo 150 cilindradas da MXF apresenta motor 4 tempos, 4x2, é monocilíndrico a gasolina e sua potência é de 12 CV. Possui refrigeração a ar, sistema de partida elétrica e pedal, rendimento de 20 Km/litro, e pode chegar a até 70 km por hora.
Mantém quadro tubular em aço de alta resistência, suspensão dianteira em bandejas independentes com amortecedores hidráulicos, suspensão traseira com amortecedor hidráulico regulável, freio dianteiro a tambor, freio traseiro a disco com acionamento hidráulico e aros de 10’. Possui câmbio automático CVT com marcha ré.

A novidade possui porte grande: pesa 165 quilos e mostra-se também como um ótimo utilitário para quem deseja deslocamento com capacidade de carga. Os bagageiros dianteiro e traseiro podem levar juntos até 150 quilos.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Patente BMW i equipa bicicleta elétrica

Produzido na fábrica da HNF Heisenberg, componente inovador desenvolvido pela BMW é destaque do modelo XF1

Fonte: BMW Group PressClub Global
A marca BMW i desenvolve e apresenta ao mundo conceitos visionários de mobilidade, design e uma nova compreensão do segmento premium, com uma clara preocupação com sustentabilidade. Por isso, a BMW i também cumpre a função, dentro do BMW Group, de uma incubadora de inovação que vai muito além dos já conhecidos modelos BMW i3 e BMW i8.
Um dos resultados mais recentes dessa estratégia é a patente de um componente inovador. Trata-se de um braço articulado de unidade de transmissão para veículos de duas rodas, que acaba de entrar em produção na fábrica de bicicletas elétricas HNF Heisenberg. O desenvolvimento foi realizado em colaboração com a divisão de Pesquisa e Tecnologia do BMW Group.

Como não havia um uso imediato para a patente, já que o foco da marca BMW i não está em veículos elétricos de duas rodas, a tecnologia foi disponibilizada para uso externo e equipará o modelo eBike Heisenberg XF1. Um pequeno logotipo aplicado nas bicicletas identifica que o produto conta com uma inovação do BMW Group.

A patente da BMW i para o princípio do braço articulado da unidade de transmissão é um novo tipo de tecnologia de estrutura para eBikes com suspensão total – ou amortecimento na frente e atrás – e um motor centralizado. E isto facilita, pela primeira vez, a integração do motor centralizado, das engrenagens e da correia de transmissão em um módulo inovador de suspensão, dispensando, assim, um tensor de correia.

Triumph apresenta novas versões da Tiger 800 e atinge marca de 10.000 motos montadas em Manaus.

A Fábrica  da Triumph, localizada em Manaus (AM), acaba de atingir a marca de 10.000 motocicletas produzidas em somente 34 meses de operação. 

Fonte: G6 Comunicação
A motocicleta número 10.000 é a nova Tiger 800 XR, modelo de entrada da linha Adventure da marca inglesa, que foi completamente reformulado e começa a ser comercializado em agosto no mercado nacional. A nova linha Tiger 800, cujo lançamento no Brasil aconteceu em abril, está ganhando mais duas versões: Tiger 800 XR e Tiger 800 XC, ambas já em produção em Manaus. Os dois novos modelos devem atingir um volume de vendas de 1.000 unidades até dezembro deste ano e custarão R$ 37.690,00 (Tiger 800 XR) e R$ 40.790,00 (Tiger 800 XC). A linha Tiger 800, incluindo todas as versões, deve responder por 70% das vendas da marca no Brasil.

Como nas versões top de linha XRx e XCx, as novas Tiger 800 ganharam visual diferenciado e mais moderno, menor consumo de combustível, desempenho off-road superior e um pacote sofisticado de itens de tecnologia com foco maior no piloto e na condução da motocicleta. A tecnologia com foco no piloto é um dos principais pontos que diferencia a nova Tiger das concorrentes. A motocicleta incorpora uma tecnologia que foi desenvolvida para melhorar a pilotagem na estrada e no off-road. Nas versões XR e XC, isso inclui uma série de recursos, como o sistema de aceleração eletrônico “Ride by Wire”, freio ABS comutável e controle de tração. O sistema ABS comutável é padrão em todos os modelos da linha Tiger 800 e utiliza a mais avançada tecnologia para prevenir o travamento das rodas, garantindo segurança máxima e controle em todas as condições de terreno. O sistema ABS pode ser ligado ou desligado, de acordo com a necessidade do usuário.

O sistema Triumph de Controle de Tração (TTC) também está presente em todas as versões. Este recurso sofisticado previne o giro inesperado da roda traseira, cortando o torque do motor para evitar a perda de aderência lateral, proporcionando máximo controle tanto na estrada como em terrenos off-road. O piloto pode selecionar a sua configuração de TTC para “ligado” ou “desligado”. As novas Tiger 800 XR e XC também vêm equipadas, de série, com computador de bordo que fornece ao piloto informações como tempo de viagem, velocidade média, autonomia e consumo instantâneo de combustível.

O tradicional motor Triumph de três cilindros, com 95 cv de potência, proporciona à motocicleta uma personalidade única e sofisticada. Internamente, os aperfeiçoamentos reduziram ruídos e melhoraram o desempenho. Assim, a nova Tiger 800 conta com um motor extremamente eficiente que fornece força contínua e suave em baixas velocidades, proporciona uma ampla potência na faixa intermediária de rotações e ainda permite ao piloto utilizar a faixa alta de potência, até o limite de 10.000 rpm. Tirar o máximo da personalidade agressiva do motor se tornou mais fácil graças ao mecanismo mais leve e preciso de troca de marchas, que utiliza peças da superesportiva Daytona 675, líder mundial no seu segmento. O consumo de combustível também foi consideravelmente reduzido – em até 17% em um trajeto de “uso misto”, aumentando a autonomia do modelo nas viagens.

Assim como as versões top de linha, as novas Tiger 800 XR e XC ganharam visual diferenciado que inclui nova proteção para o radiador e linhas mais ousadas do painel lateral do tanque de combustível. O novo design deu à moto um estilo mais arrojado e dinâmico. Além de estéticas, algumas mudanças cumprem outras funções. O novo design do tanque, por exemplo, também proporciona uma canalização do ar quente do motor para longe das pernas do piloto.

Além da altura do banco ajustável e do posicionamento do guidão, as novas versões vêm com um tanque grande para a categoria, com capacidade para 19 litros, ajuste rápido de altura para o farol para viagens a dois, tomada elétrica auxiliar próxima à ignição e protetor de cárter – tudo de série. As duas versões serão comercializadas no mercado brasileiro em duas opções de cores: branco (Crystal White) e preto (Phantom Black).

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Casal aventureiro vai percorrer 18 mil quilômetros de moto

Guga Dias e Elda Silveira

Guga e Elda pretendem conhecer 50 vulcões na Cordilheira dos Andes

Fonte: Engenharia de Comunicação
Apaixonados por moto turismo, o casal Guga Dias e Elda Silveira partirão para sua maior aventura sobre duas rodas. Serão 18 mil quilômetros a fim de conhecer de perto 50 vulcões na Cordilheira dos Andes.

A viagem está programa para início de agosto e terá duração dois meses. O percurso cruza a Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e norte do Chile, e prevê, além das rodovias, muita estrada de chão.
Guga e Elda planejam fotografar e filmar esses gigantes, nem sempre adormecidos. Em alguns vulcões as imagens serão registradas de perto, a cerca de 6.000 metros de altitude. “Não somos esportistas natos, então estamos nos preparando física e mentalmente para resistir ao esforço de escalar vulcões em elevadas altitudes, onde o mínimo passo leva facilmente a exaustão” – ressalta Elda, garupa, fotógrafa e responsável pelo making off do documentário que o casal pretende lançar quando voltarem para casa.
Diariamente serão postados relatos, fotos e vídeos desta aventura no site Diário de Motocicleta, mantido pelo casal e patrocinado pelos Equipamentos TEXX – marca de acessórios e vestuário da Laquila.

Matthieu Lussiana surpreende na última volta e conquista 3ª vitória para BMW Motorrad Petronas Racing

Luciano Ribodino também conquista posição no pódio para equipe alemã com o terceiro lugar; • Francês bate novamente o recorde da pista com a volta mais rápida em Campo Grande.

Fonte: BMW Group PressClub Brazil
A emocionante etapa de Campo Grande (MS) da Moto 1000 GP teve um vencedor confirmado apenas na última curva. E foi surpreendente. Com uma manobra impecável, Matthieu Lussiana tomou a ponta do argentino Diego Pierluigi e conquistou a terceira vitória na competição.
Nem o forte calor da capital sul-mato-grossense foi suficiente para interferir na emocionante disputa. Com o desgaste maior dos pneus causado pelo calor do asfalto, a troca de posições foi intensa e apenas na última volta foi possível definir um vencedor. Melhor para a equipe BMW Motorrad Petronas Racing que conquistou a dobradinha com triunfo do francês e o terceiro lugar do bicampeão Luciano Ribodino.
Esta foi a terceira vitória do francês na temporada 2015 do Moto 1000 GP. Mas o dono da BMW S 1000 RR #1 não teve vida fácil no autódromo internacional Orlando Moura. O atual campeão fez a pole position, conseguiu manter a liderança na pista por quase toda a corrida, mas perdeu rendimento nas últimas voltas com o desgaste dos pneus. Superado por Pierluigi, Lussiana encontrou, apenas na última volta, uma maneira de recuperar a liderança, em um trecho de curva lenta, e garantir a vitória.

"Foi difícil para mim. A moto mudou muito durante a corrida, principalmente na parte dianteira, e estava complicado de guiar. O Pierluigi vinha forte e ficamos disputando o primeiro lugar. Mas aí me lembrei da corrida de Goiânia, quando ele me passou na última volta, e pensei: Aqui não, essa corrida é minha. Então eu ousei, fiz uma manobra na volta final em um lugar onde quase não dava para passar e garanti a vitória. Estou muito feliz por esse resultado", comemorou o piloto que manteve a liderança do campeonato, com 101 pontos.

Substituindo Sebastian Porto, o bicampeão Luciano Ribodino mostrou que está afiado e fez grande corrida em Campo Grande para conquistar o terceiro lugar, mesmo após perder algumas posições durante a corrida.
Com a vitória, Lussiana abre vantagem de 28 pontos sobre Diego Pierluigi na liderança do torneio. Sem participar da etapa, Sebastian Porto aparece em 7º, com 29 pontos, enquanto Ribodino é o 13º com 16 pontos. A próxima etapa será no dia 30 de agosto em Curitiba.

GP Light
Se a equipe da BMW teve um fim de semana para ser lembrado na Moto 1000 GP, o resultado na GP Light deverá ser esquecido. A bordo da BMW S 1000 RR #19, Luciano Donato largou em nono e defendeu a posição durante a abertura da prova. A boa largada, no entanto, foi substituída por uma escapada, em direção a grama, ainda nas voltas iniciais. Desequilibrado, o paulista caiu e não completou a nona etapa do ano na competição.

Classificação da GP 1000 após quatro etapas (Top-10):
1º) Matthieu Lussiana, 101
2º) Diego Pierluigi, 73
3º) Miguel Praia, 60
4º) Wesley Gutierrez, 51
5º) Sebastiano Zerbo, 37
6º) Danilo Lewis, 32
7º) Sebastian Porto, 29
8º) Nick Iatauro, 23
9º) Diego Pretel e Philippe Thiriet, 22
13º) Luciano Ribodino, 16

Classificação da GP Light - após quatro etapas (Top-12):
1º) Rafael Nunes, 88
2º) Marcelo Dahmer, 73
3º) Henrique Castro, 57
4º) Jean Vieira, 46
5º) Ricardo Levy, 36
6º) Marcos Ramalho, 31
7º) Ricardo Negretto, 29
8º) Diogo Ramos, 27
9º) Edson Luiz e Pedro Lins, 23
11º) Erlon Franco, 22
12º) Luciano Donato, 16

Na primeira vitória de Dahmer, GP Light tem três marcas no pódio do Moto 1000 GP

Marcelo Dahmer

Gaúcho da K Racing leva Honda ao pódio do GP Campo Grande e reduz vantagem do líder do Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação
A galeria de pilotos vencedores da categoria GP Light no Moto 1000 GP ganhou neste domingo (26) seu 18º nome. Marcelo Dahmer, gaúcho que pilota a Honda número 49 da K Racing, conquistou de ponta a ponta a sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Com o resultado, o piloto da cidade de Três de Maio manteve a vice-liderança da temporada e reduziu a 15 pontos sua desvantagem em relação ao paranaense Rafael Nuns.
A corrida no Autódromo Internacional de Campo Grande teve pilotos de três marcas diferentes de motocicletas no pódio. Além da Honda, que venceu com Dahmer, a festa de premiação teve a presença da Suzuki e da Kawasaki. Nunes, piloto do Team Suzuki-PRT, cruzou a linha de chegada em segundo, a menos de três segundos do vencedor. O brasiliense Henrique Castro, da City Service BSB Motor Racing, alcançou o terceiro lugar na última volta.

Nunes e Dahmer chegaram a Campo Grande separados por 20 pontos no topo da tabela de classificação do Brasileiro de Motovelocidade. O gaúcho obteve o ponto de bonificação pela conquista da pole position; o paranaense anotou o ponto de bônus pela volta mais rápida da corrida. Com isso, a queda na diferença deu-se pelos cinco pontos a mais marcados pelo vencedor após as 14 voltas de prova. Nunes lidera com 88 pontos, contra 73 de Dahmer.

Os dois primeiros na corrida e no campeonato estiveram no pódio três vezes, cada, em 2015. Nunes foi vencedor da primeira etapa, em Curitiba, e da terceira, em Goiânia, além de obter a segunda colocação neste domingo no GP Campo Grande – em Cascavel, na segunda prova, foi quarto. Dahmer, depois do quinto lugar em Curitiba, foi segundo em Cascavel, terceiro em Goiânia e, em Campo Grande, comemorou a primeira pole a primeira vitória.

Dada a largada, enquanto Marcelo Dahmer manteve-se à frente, Sandro Campos provocou uma reação efusiva da torcida ao ultrapassar Rafael Nunes para assumir a vice-liderança da corrida. Edson Luiz e Luciano Donato tiveram quedas na segunda volta – Donato conseguiu voltar à disputa. Campos seguia provocando reações da torcida nas arquibancadas e nos camarotes ao reduzir a vantagem de Dahmer à razão de um décimo de segundo por volta.

Enquanto os dois primeiros distanciavam-se dos demais e Dahmer abria em relação ao rival sul-mato-grossense, a disputa pelo terceiro lugar seguia acirrada entre Rafael Nunes, Pedro Lins, Henrique Castro e Jean Vieira. Castro tomou o quarto lugar de Lins na abertura da sétima volta, instantes antes de Vieira sair da pista e perder contato com o pelotão. A partir da metade, a prova assumiu um contexto bastante favorável a Dahmer.

Nunes, pressionado por Castro, começou a se aproximar de Campos. O paranaense do Team Suzuki-PRT, líder da temporada, ultrapassou o piloto da casa na décima volta da corrida, ao fim da reta oposta. Em terceiro, Campos mal percebia as manifestações de apoio dos torcedores enquanto tratava de se manter à frente de Castro – que havia conquistado na etapa de Campo Grande a sua primeira vitória na GP Light, em 2013 – e Lins.

MOTO 1000 GP – GP CAMPO GRANDE – GP LIGHT
(Resultado da quarta etapa do Brasileiro após 14 voltas)
1º) Marcelo Dahmer (RS/Honda), K Racing, 21min25s427
2º) Rafael Nunes (PR/Suzuki), Team Suzuki-PRT, a 2s960
3º) Henrique Castro (DF/Kawasaki), City Service BSB Motor Racing, a 7s239
4º) Sandro Campos (MS/Kawasaki), Fura 300 Racing, a 8s005
5º) Pedro Lins (RJ/Honda), Center Moto Racing Team, a 8s017
6º) Jean Vieira (SC/Kawasaki), MS Racing Team, a 12s677
7º) Ricardo Levy (SP/Ducati), DRT, a 27s574
8º) Márcio Pereira (SC/BMW), MS Racing Team, a 28s776
9º) Erlon Franco (MS/Kawasaki), Target Race Superbike Team, a 44s732
10º) Marcos Ramalho (PR/Kawasaki), 2MT-PRT, a 51s227

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Moto 1000 GP tem sol e calor no fim de semana do GP Campo Grande

Quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade dá início à programação de treinos oficiais nesta sexta-feira

Fonte: Grelak Comunicação
Pilotos e equipes do Moto 1000 GP voltaram a experimentar o circuito de 3.504 metros do Autódromo Internacional de Campo Grande nesta quinta-feira (23). A programação de treinos extraoficiais para todas as categorias marcou o início da preparação de maioria dos inscritos para as provas da quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, que serão disputadas no domingo (26), marcando o encerramento da primeira metade da temporada.
Os treinos desta quinta tiveram adesão opcional, como já é hábito nos dias que antecedem as etapas do campeonato. A partir da manhã desta sexta-feira (24) as sessões de treinos terão na pista os pilotos da GP 1000/GP 1000 Evo, GP Light, GP 600/GP 600 Evo e GPR 250, em programação oficial do GP Campo Grande. As quatro categorias, incluídas as duas versões da classe Evo, vão totalizar mais de 80 pilotos no evento do fim de semana.

Os treinos extraoficiais desta quinta deram aos pilotos o primeiro contato com o traçado de Campo Grande. “A pista está bem melhor que da última vez em que viemos aqui”, atestou o promotor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler, citando a penúltima etapa da temporada de 2013. A meteorologia indica sol e calor durante todo o fim de semana da etapa, com a temperatura chegando a 25 graus centígrados no dia das corridas do GP Campo Grande.

Os treinos classificatórios de sábado terão início às 11h locais, 12h de Brasília, com transmissão ao vivo do sitemoto1000gp.com.br. No domingo, o GP Campo Grande terá transmissão dos canais esportivos Esporte Interativo e Bandsports, da Band Internacional e do portal Terra a partir das 12h locais, 13h de Brasília. Serão exibidas ao vivo e na integra as provas da GPR 250 e da GP 1000, além de VTs compactos da GP 600 e da GP Light.

(Confira os horários de todos os treinos e corridas da etapa quarta)
Sexta-feira, 24 de julho
9h00 – primeiro treino livre da Cup Escola (20 minutos)
9h30 – primeiro treino livre da GPR 250 (20 minutos)
10h00 – primeiro treino livre da GP 600/GP 600 Evo (20 minutos)
10h30 – primeiro treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (20 minutos)
11h00 – primeiro treino livre da GP Light (20 minutos)
11h30 – segundo treino livre da Cup Escola (20 minutos)
12h00 – segundo treino livre da GPR 250 (20 minutos)
13h00 – segundo treino livre da GP 600/GP 600 Evo (20 minutos)
13h30 – segundo treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (20 minutos)
14h00 – segundo treino livre da GP Light (20 minutos)
14h30 – terceiro treino livre da Cup Escola (20 minutos)
15h00 – terceiro treino livre da GPR 250 (20 minutos)
15h30 – terceiro treino livre da GP 600/GP 600 Evo (20 minutos)
16h00 – terceiro treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (20 minutos)
16h30 – terceiro treino livre da GP Light (20 minutos)

Sábado, 25 de julho
8h20 – quarto treino livre da Cup Escola (25 minutos)
8h55 – quarto treino livre da GPR 250 (25 minutos)
9h25 – quarto treino livre da GP 600/GP 600 Evo (25 minutos)
9h55 – quarto treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (25 minutos)
10h25 – quarto treino livre da GP Light (25 minutos)
11h00 – treino classificatório Q1 da GPR 250 (20 minutos)
11h25 – treino classificatório Q1 da GP 600/GP 600 Evo (20 minutos)
11h55 – primeiro treino classificatório da Cup Escola (20 minutos)
13h10 – treino classificatório Q1 da GP 1000/GP 1000 Evo (20 minutos)
13h35 – treino classificatório Q1 da GP Light (20 minutos)
14h15 – treino classificatório Q2 da GPR 250 (10 minutos)
14h30 – treino classificatório Q2 da GP 600/GP 600 Evo (10 minutos)
14h45 – treino classificatório Q2 da GP 1000/GP 1000 Evo (10 minutos)
15h00 – treino classificatório Q2 da GP Light (10 minutos)
15h20 – segundo treino classificatório da Cup Escola (20 minutos)

Domingo 26 de julho
8h10 – warm up da GP 600/GP 600 Evo (10 minutos)
8h30 – warm up da GP Light (10 minutos)
8h50 – warm up da GPR 250 (10 minutos)
9h10 – warm up da GP 1000/GP 1000 Evo (10 minutos)
9h50 – largada da GP 600/GP 600 Evo (14 voltas)
10h50 – largada da GP Light (14 voltas)
11h20 – warm up da Cup Escola (10 minutos)
12h05 – largada da GPR 250 (11 voltas)
12h55 – largada da GP 1000/GP 1000 Evo (16 voltas)
13h55 – largada da Cup Escola (10 voltas)

terça-feira, 21 de julho de 2015

Moto 1000 GP: Evento em Campo Grande acirra disputa pela liderança do Brasileiro

Quarta etapa do Brasileiro de Motovelocidade terá suas corridas neste domingo, com transmissão ao vivo a partir das 13h de Brasília

Fonte: Grelak Comunicação.
O Campeonato Brasileiro de Motovelocidade terá neste domingo (26) as corridas da quarta de suas oito etapas. O GP Campo Grande colocará em jogo a liderança das quatro categorias e das duas classes especiais do Moto 1000 GP, que cumpre sua quinta temporada e leva seu evento pela segunda vez ao circuito de 3.504 do Autódromo Internacional de Campo Grande. A expectativa é de público aproximado de 15.000 espectadores no dia das provas.
Na GP 1000, categoria principal do Moto 1000 GP, a liderança é do atual campeão Matthieu Lussiana. O francês da BMW Motorrad Petronas Racing foi vencedor das duas primeiras provas do ano e soma 74 pontos, 21 a mais que o vice-líder argentino Diego Pierluigi, que venceu a corrida de 2013 em Campo Grande e vem de vitória na etapa de junho em Goiânia, que teve em disputa o GP Michelin – ele compete com a Kawasaki da JC Racing Team.

Pilotos de quatro países ocupam as quatro primeiras posições na tabela da GP 1000. Em terceiro aparece o português Miguel Praia, piloto da Honda da Center Moto Racing Team, com 47 pontos. O quarto, com 40, é o paranaense Wesley Gutierrez, atual vice-campeão, que corre com a Kawasaki da Motonil Motors-PDV Brasil. Uma vitória no Moto 1000 GP vale 25 pontos – há um ponto de bonificação pela pole position e outro pela volta mais rápida da corrida.

Na GP 600, o paulista Eric Granado, da GST Honda Mobil Super Moto, defende sua invencibilidade. Competindo simultaneamente no Europeu de Velocidade, ele lidera o Brasileiro com 80 pontos. O argentino Juan Solorza, com a Yamaha da Solorza Competición, está em segundo com 40, três à frente do paranaense Joelsu Mitiko, inscrito com a Kawasaki da Paulinho Superbikes. O carioca Alex Pires, com a Honda da Center Moto Racing Team, soma 36.

A GP Light, tal qual ocorre na GP 1000, tem pilotos de três marcas de motocicletas nas três primeiras posições. O líder é o paranaense Rafa Nunes, do Team Suzuki PRT. Ele soma 67 pontos, 20 a mais que o gaúcho Marcelo Dahmer, inscrito com a Honda da K Racing. O brasiliense Henrique Castro, da City Service BSB Motor Racing, somou 41 pontos com sua Kawasaki e aparece em terceiro – Castro venceu a etapa de Campo Grande em sua categoria.

A categoria de formação de pilotos GPR 250 tem liderança do paulista Ton Kawakami. Com duas vitórias e um segundo lugar em três etapas, o piloto da Playstation-PRT chegou a 71 pontos e tem garantida a manutenção de sua liderança com qualquer resultado no GP Campo Grande. O sul-mato-grossense Brian David, da Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, é o segundo com 38, um à frente do campeão Meikon Kawakami, irmão e companheiro de equipe de Ton.

PROGRAMAÇÃO: a corrida da categoria GP 600 será a primeira da programação do GP Campo Grande, com largada às 10h30 (de Brasília) para 14 voltas. Em seguida, às 11h50, será aberta a GP Light, também com percurso de 14 voltas. A série de formação de pilotos GPR 250 terá início às 13h05, para 11 voltas. A GP 1000, atração principal do Brasileiro de Motovelocidade, terá sua prova iniciada às 13h55, com percurso de 16 voltas pelo traçado de 3.504 metros.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Quarta etapa do Moto 1000 GP leva “evento superior e evoluído” a Campo Grande

Autódramo de Campo Grande-MS 

Promotor compara fase atual do Brasileiro de Motovelocidade à da época em que a Cidade Morena recebeu o evento pela primeira vez

Fonte: Grelak Comunicação
A quarta etapa, que marca o encerramento da temporada, leva o Moto 1000 GP pela segunda vez ao Autódromo Internacional de Campo Grande. As corridas deste domingo (26), nas categorias GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250, vão apresentar à torcida da capital de Mato Grosso do Sul, segundo seu promotor Gilson Scudeler, “um espetáculo bem superior” ao da primeira edição do GP Campo Grande, disputada em novembro de 2013.
“Desde que estivemos na cidade pela primeira vez, há quase dois anos, o Moto 1000 GP cresceu em todos os sentidos. Cresceu em qualidade, tornou-se um evento mais maduro e ainda mais competitivo”, avalia Scudeler. “Nossa infraestrutura também cresceu, o campeonato evoluiu em planejamento. Tudo isso nos permite afirmar, sem medo de errar, que o espetáculo para o público de Campo Grande terá ainda mais nível que na primeira vez”.

Os pilotos que já integravam o Moto 1000 GP na temporada de 2013 vão perceber mudanças no que diz respeito às melhorias executadas no circuito. “A pista hoje está em condições bem melhores”, atesta Scudeler, que está desde a semana passada coordenando a montagem do evento. “No primeiro evento aqui tivemos de improvisar muita coisa. A experiência de 2013 vai nos ajudar a preparar uma festa ainda maior para a motovelocidade brasileira”.

O Moto 1000 GP coloca em disputa os títulos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade em quatro categorias. O francês Matthieu Lussiana, piloto de uma BMW, é o líder da GP 1000. A GP Light tem liderança do paranaense Rafa Nunes, que pilota uma Suzuki. A GP 600 e a GPR 250, respectivamente, têm liderança dos paulistas Eric Granado e Ton Kawakami, que competem com motos Honda. O GP Campo Grande terá participação de mais de 80 pilotos.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Sem equipe oficial em 2015, Yamaha segue no Moto 1000 GP com quatro pilotos

Solarza

Campeã brasileira em duas categorias no ano passado, marca japonesa detém recorde de vitórias da categoria GP 600

Fonte: Grelak Comunicação
A temporada de 2014 do Moto 1000 GP teve a participação da Yamaha entre seus principais destaques. A marca foi representada de forma oficial pela equipe argentina MG Bikes e conquistou títulos em duas das quatro categorias do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade – na GP Light, com o argentino Nicolas Tortone, vencedor de duas corridas, e na GP 600, com o uruguaio Maximiliano Gerardo, que obteve quatro vitórias.

A atuação dos pilotos do modelo Yamaha YZF-R6 na temporada da GP 600 foi marcante: eles venceram sete das oito provas. Além dos quatro triunfos do campeão Gerardo houve três primeiros lugares do argentino Juan Solorza, que defendeu equipe própria, a Solorza Competición, e terminou o ano como vice-campeão. Apesar da campanha vitoriosa, a revisão de estratégias levou a Yamaha a não designar uma equipe oficial para 2015.

A Yamaha é a marca recordista de vitórias da GP 600: foram 14 vitórias de seus pilotos desde a implantação da categoria no Moto 1000 GP em 2012. Gerardo e o argentino Adrian Silveira conduziram as R6 a quatro vitórias, cada. Solorza, que é vice-líder da atual temporada, teve três primeiros lugares, mesmo número acumulado por seu compatriota Sergio Fasci – casualmente, nenhum brasileiro venceu na GP 600 com motos Yamaha.

Além de Solorza, três pilotos competem na GP 600 com motos Yamaha. O paranaense Juliano Soder, que fez sua estreia em 2015 pela Soder Racing, o paulista Marcus Trotta, que defende a Motom, e o amapaense Breno Pinto, da 2MT-PRT. Os três ocupam o 15º, o 17º e o 24º lugar, respectivamente, na tabela de classificação do Brasileiro de Motovelocidade. Soder e Pinto estão em nono e em décimo lugar na pontuação da classe Evo.

Soder atua desde os 16 anos em competições de enduro e velocross. A estreia no Moto 1000 GP, neste ano, deu-se na etapa de Cascavel. “Ainda vou participar de mais duas etapas neste ano e pretendo disputar o campeonato completo em 2016”, revela o piloto de 28 anos, que é também concessionário da marca. “Não só pelo vínculo, mas optei pela moto Yamaha pela boa posição de pilotagem, pelos freios e por ser uma moto leve, muito boa para acertar”.
A próxima etapa, no dia 26 de julho, será disputada em Campo Grande.

Moto KTM 390 Duke ABS chega ao Brasil por R$ 21.990

Modelo possui motor de 1 cilindro e 44 cavalos de potência. Versão de menor cilindrada, a 200 Duke ainda é aguardada para 2015.

Publicado no portal G1 em 17/07/2015
A KTM anunciou neste sexta-feira (17) a chegada da 390 Duke ao Brasil, programada para a 1ª quinzena de agosto. Com freios ABS de série, a moto custa R$ 21.990 e tem como base motor de 1 cilindro, que gera 44 cavalos de potência a 9.250 rpm. Como a 390 Duke fica em uma cilindrada intermediária, pode ser um concorrente tanto da Honda CB 500F, como da Kawasaki Z300.
preço ficou na faixa que o G1 havia adiantado em abril passado, quando a empresa também declarou que a 200 Duke, prevista para chegar ainda no 2º semestre, deve ficar com valor em torno de R$ 15 mil.

De acordo com a empresa, o objetivo é alcançar 3 mil unidades somando as vendas das duas motos por ano e brigar produtos que estão na faixa de cilindrada de 250 cc a 500 cc.

A 390 Duke possui um conjunto de naked esportiva, apesar de não ser de alta cilindrada. Seu câmbio é de 6 velocidades e o chassi do tipo treliça em aço. Na dianteira, possui disco radial de 300 mm, enquanto na traseira o diâmetro é de 230 mm - suspensões são da WP. De acordo com a empresa, o peso seco da moto é de 139 kg, o que a torna leve para o segmento.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Brasil perde U$40 bi com pirataria

Falsificações atingem setor de autos e motos. 10 toneladas de peças foram apreendidos pela ABCF

Fonte: Engenharia de Comunicação
O Brasil perde U$40 bilhões por ano de arrecadação tributária devido à venda de produtos falsificados, segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF). No último ano, foram realizadas 1.200 operações de apreensão em conjunto com a polícia civil, 34% a mais que no ano anterior.
Contudo, os prejuízos vão muito além desta cifra, segundo Rodolpho Ramazzini, diretor da ABCF, se levarmos em conta as perdas de faturamento das indústrias legalmente estabelecidas. A Laquila Peças, por exemplo, enfrenta o problema de perto com as falsificações dos produtos RIK, marca que representa com exclusividade no país. "Os anéis para pistão RIK são falsificados no exterior e entram ilegalmente no Brasil. Estes possuem CNPJ falso nas embalagens ou simplesmente não têm CNPJ impresso, o que dificulta a identificação do responsável e apresentam qualidade bem inferior aos originais.", conta Osenir José Bozza de Lima, Analista de Qualidade da Laquila.

De janeiro de 2014 a janeiro de 2015 foram apreendidas 10 toneladas de peças para veículos em 42 operações da ABCF.

Para combater a pirataria, a instituição incentiva a conscientização do consumidor. “Este é o melhor caminho para erradicar o contrabando e a pirataria, visto que os portos brasileiros encontram-se praticamente abertos, pois o número de agentes da Receita Federal e da Polícia Federal é muito pequeno, e somente há vistoria de contêineres e mercadorias por amostragem ou quando há alguma suspeita. Os principais portos de entrada das falsificações são Santos, Paranaguá, Itajaí e Rio de Janeiro. Tais produtos normalmente chegam com declarações falsas nas guias de importação, como se fossem outra mercadoria mais barata, e normalmente, subfaturados", conta Rodolpho.

Na Laquila, uma campanha nacional de conscientização foi iniciada com seus clientes a fim de acabar com o problema. A empresa informa seus clientes finais dos malefícios das peças falsificadas, que possuem durabilidade e desempenho oito vezes inferior ao da original. Também ensina a identificar as peças falsificadas, que não possuem CNPJ na embalagem, ou apresentam CNPJ falso. “Os consumidores precisam entender que os produtos piratas não são mais baratos, pois a sua durabilidade é mais baixa. Além disso, seu uso compromete outras peças do motor, gerando prejuízos extras com mão de obra e dor de cabeça para os consumidores”, explica Osenir.

Os mercados mais afetados pela falsificação e contrabando são: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Pará e Rio de Janeiro.

sábado, 11 de julho de 2015

Honda lança CBR 1000 RR 'Marc Márquez' por R$ 69.900

Moto segue com mesmo motor de 180,8 cavalos. Modelo tricolor da linha 2015
custa R$ 66.500.

Publicado no portal G1.com em 10/07/2015.
A Honda começou a vender no Brasil o modelo 2015 da esportiva CBR 1000 RR Fireblade, com uma opção de cor inspirada no modelo utilizado por Marc Márquez no Mundial de MotoGP - o piloto é o atual bicampeão da categoria. Esse lançamento é feito no país justamente após a apresentação mundial da RC213V-S, moto derivada de protótipo de pistas e que não será vendida no mercado brasileiro.
Para a CBR 1000 RR 2015, a principal novidade fica mesmo por conta da edição "Marc Márquez" que traz as cores do time Honda Repsol e tem preço de R$ 69.900. O modelo é restrito a 93 unidades, uma alusão ao número do espanhol no mundial. A outra opção de cor, a tricolor (azul, vermelho e branco), custa R$ 66.500 e também é inspirada nas competições: essas são as cores mais tradicionais da fabricante japonesa nas pistas.

Motor segue o mesmo: apesar da nova edição especial, a esportiva segue com a mesma base mecânica. Seu motor de 4 cilindros e 999,8 cc rende 180,8 cavalos a 12.250 rpm e torque de 11,6 kgfm a 10.500 rpm.
O chassi de alumínio é do tipo diamante. Na dianteira, a suspensão usa garfo telescópico com curso de 110mm, e na traseira, tipo Pró-Link com curso de 138mm. Os freios estão equipados com tecnologia C-ABS, com os sistemas ABS (Anti-lock Brake System) e CBS (Combined Brake System).
Na dianteira, as frenagens são garantidas por um sistema equipado com disco duplo de 320mm de diâmetro. Na traseira, disco simples de 220 mm. Seu peso é de 191kg.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Moto 1000 GP celebra quatro anos de sucesso na motovelocidade

Em fase de franco crescimento apesar da crise, Campeonato Brasileiro consolida público fiel e se aproxima da marca histórica de 500 pilotos

Fonte: Grelak Comunicação
O Moto 1000 GP celebra seu aniversário nesta sexta-feira. Há exatos quatro anos, no dia 10 de julho de 2011, o evento concluía em São Paulo, no autódromo de Interlagos, o primeiro evento de sua história. Era o início da fase inicial da competição, que desde sua terceira temporada, a de 2013, mantém a homologação de todas as suas temporadas, pela Confederação Brasileira de Motociclismo, como Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.
Composto em seu primeiro ano por seis rodadas duplas nas categorias GP 1000, GP Light e BMW S1000RR Cup, o Moto 1000 GP foi formatado num trabalho conjunto dos pilotos Gilson Scudeler, heptacampeão brasileiro, e Alex Barros, então o recordista de participações no Mundial MotoGP. A parceria na condução do evento desfez-se no início de 2012, quando Barros optou por estruturar sua equipe de competição no grid do evento.

“Nesses quatro anos de envolvimento pudemos perceber que o mercado da motovelocidade amadureceu e se tornou muito mais exigente. Ainda assim, e mesmo passando pelos efeitos da crise financeira do país, o Moto 1000 GP tem crescido a passos largos, consolidando um público fiel e apaixonado pelas corridas”, avalia Scudeler. “Outra constatação é que o nosso público tem uma ligação muito estreita com o mundo das motocicletas”, acrescenta.

A fidelização do público é apontada por Scudeler como uma das grandes conquistas do Moto 1000 GP. “Falo tanto do público espectador e telespectador quanto do público-alvo do campeonato. Essa aceitação faz que toda a equipe tenha prazer ao trabalhar, dá motivação para que todos continuem dedicados a melhorar o atendimento aos pilotos, às equipes, aos convidados, à imprensa, ao público geral. É uma missão trabalhosa, mas gratificante”, define.

Ao avaliar os quatro primeiros anos de história do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler manifesta um sentimento de gratidão. “A palavra é essa, gratidão. Eu sou imensamente grato a cada profissional que fez ou faz parte da equipe, dessa família que formamos no Moto 1000 GP, e também a cada piloto que esteve ou está no campeonato. Graças a todas essas pessoas conseguimos criar o melhor evento de motovelocidade que o Brasil já teve”, finaliza.

O MOTO 1000 GP EM NÚMEROS
A primeira rodada dupla do Moto 1000 GP em 2011 teve as corridas de abertura na sexta-feira – no sábado, Interlagos sediou a Prova Ciclística 9 de Julho. O complemento da rodada deu-se no domingo. O paranaense Alan Douglas venceu as duas provas da GP 1000. Na GP Light, o paulista Eduardo Costa Neto e o sul-mato-grossense João Victor Baptista revezaram o topo do pódio. O paulista Ricardo Kastropil ganhou as duas na classe BMW Cup.

Cumprindo em 2015 sua quinta temporada, o Moto 1000 GP teve quase 500 pilotos em ação em ao menos uma de suas 39 etapas realizadas até hoje – o site moto1000gp.com.br publicou nesta sexta, por ocasião da data, a lista de todos os participantes das 124 corridas realizadas – serão 144 provas até o término do campeonato atual, que já promoveu três etapas e terá outras cinco, com corridas nas categorias GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250.

As corridas do Moto 1000 GP somam mais de 40 horas de transmissão ao vivo no pacote de mídia que, hoje, é o mais abrangente do esporte a motor brasileiro, atingindo países de três continentes pela Band Internacional e pelos canais Bandsports e Esporte Interativo, além da cobertura do portal Terra e do site oficial da competição, que soma outras dezenas de cobertura, também ao vivo, dos treinos classificatórios que antecedem cada etapa.

O Moto 1000 GP auferiu mais de R$ 260 milhões em retorno de mídia em suas quatro primeiras temporadas. Foram R$ 45 milhões em 2011, R$ 58 milhões em 2012, R$ 63 milhões em 2013 e R$ 95 milhões em 2014. “Tivemos parceiros sólidos na primeira temporada que permanecem no evento até hoje, e vários outros patrocinadores de peso entraram desde então. Essa fidelização é outro aval claro ao crescimento do campeonato”, considera Scudeler.

A próxima etapa, no dia 26 de julho, será disputada em Campo Grande. As motocicletas do Brasileiro de Motovelocidade utilizam a gasolina Petrobras Podium e o lubrificante Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da Michelin, que fornece pneus a todas as equipes. O Moto 1000 GP também conta com o apoio de Beta Ferramentas, MSR Macacões Personalizados, Puig, Servitec, LeoVince, Shoei e Tutto Moto.

TODOS OS CAMPEÕES DO MOTO 1000 GP
2011 – Alan Douglas (PR), categoria GP 1000
2011 – Eduardo Costa Neto (SP), categoria GP Light
2011 – Ricardo Kastropil (SP), categoria BMW S1000RR Cup
2012 – Luciano Ribodino (ARG), categoria GP 1000
2012 – Lucas Barros (SP), categoria GP Light
2012 – André Veríssimo (SP), categoria GP 600
2012 – Alberto Braga (RJ), categoria GP Master
2013 – Luciano Ribodino (ARG), categoria GP 1000
2013 – Renato Andreghetto (SP), categoria GP Light
2013 – Rafael Bertagnolli (RS), categoria GP 600
2013 – Pedro Sampaio (RS), categoria GP 600
2013 – Sidnei Scigliano (SP), categoria GP Master
2014 – Matthieu Lussiana (FRA), categoria GP 1000
2014 – Nicolas Tortone (ARG), categoria GP Light
2014 – Maximiliano Gerardo (URU), categoria GP 600
2014 – Meikon Kawakami (SP), categoria GPR 250

Moto MXF 125cc versão 2015/2016 chega ao Brasil.

Opção é ideal para iniciantes no universo off road

Fonte: Engenharia de comunicação
Chega ao mercado brasileiro a versão 2015/2016 da moto 125 cilindradas PRO SERIES da MXF Motors. A novidade é indicada para iniciantes no universo off road, a partir dos 12 anos de idade.
Os diferenciais da nova MXF 125cc 4 tempos são: design arrojado, acabamentos em alumínio, escapamento de competição, freios dianteiro e traseiro a disco com acionamento hidráulico e acabamento de alta qualidade.
A linha de produção desta versão é a mesma da moto MXF 250R, seguindo assim os mesmos padrões de qualidade e técnica. Possui partida elétrica, suspensão invertida, refrigerada a ar, amortecedor traseiro a gás e aros 17 ́x14 ́, o que torna a moto versátil para adolescentes e adultos.

Possui potência de 8.5 Cavalos (7.500 rotações por minuto), rendimento de 24 km por litro de gasolina, sistema de transmissão com 4 velocidades, embreagem multidisco e quadro tubular em aço de alta resistência. Tudo isso com um excelente custo benefício, apenas R$5.040,00, sendo encontrada em Revendas MXF Autorizadas por todo território nacional.

“A idéia é expandir o acesso de jovens e adultos ao universo off road através de uma motocicleta de entrada 125 cilindradas, com excelente qualidade e a um custo baixo. Assim este público se apaixona pelo esporte e torna-se adepto a este estilo de vida”, diz João Henrique Montani, da MXF Motors do Brasil.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Top Seven das Marcas em junho 2015

Fonte: Fenabrave.
Texto Nilson Silva
Se maio foi um mês para não recordar, junho definitivamente é um mês para esquecer. Os números do mercado foram ainda mais baixos. 101.130 motos comercializadas no mercado interno representa uma queda de 4,15% em relação á maio. se comparado com junho de 2014 a retração foi de 2,63%

Vamos aos números?
1º lugar: Honda, com 82.943 unidades e 82.02% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 10.968 unidades e 10.85% do mercado.
3º lugar: Suzuki, com 1.768 unidades e 1,75% do mercado.
4º lugar: Dafra, com 1.060 unidades e 1,05% do mercado.
5º lugar: Shineray com 805 unidades e 0,80% do mercado
6º lugar: Traxx com 675 unidades e 0,67% do mercado; e
7º lugar:BMW com 638 unidades e 0,63%.

Top ten das marcas em junho 2015

Fonte: Fenabrave.
Texto: Nilson Silva
O buraco ainda está mais embaixo. Não foi desta vez que chegamos ao fundo do poço para começarmos uma subida vertiginosa esperada por todos que têm relação com o mercado de motocilcetas. 101.130 motocilcetas emplacadas em junho representa uma retração de 4.15% em relação ao mês de maio e de -2 .63% em relação á junho de  2014. Mas vai melhorar!!!! Tenhamos fé em Deus!!
Vamos aos números?

Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 28.546 unidades
Em segundo lugar: Honda NXR Bros 150, com 16.086 unidades.
Em terceiro lugar: Honda Biz 125  , com 15.177 unidadesx
Em quarto Lugar:Honda Pop 100, com 7.925 unidades.
Em quinto lugar: Honda CG 125 , com 5.191 unidades.
Em sexto lugar:Yamaha YBR Factor 125, com 2.631 unidades.
Em sétimo lugar: Yamaha YS 150 Fazer, com 2.439 unidades.
Em oitavo lugar: Honda XRE 300, com 2.410 unidades.
 Em nono lugar: Honda CB 300 R com 2.590 unidades; e
Em décimo lugar: Honda PCX 150 com 1.995

sábado, 4 de julho de 2015

Nova Ducati Monster 821 tem financiamento especial pela Ducati Financial Services

Modelo passa a integrar o plano Ducati Red Pass, que oferece parcelas reduzidas e garantia de recompra do bem 

Fonte: Printer Press
A Ducati Financial Services, marca do Banco Volkswagen, oferece condições especiais de financiamento para a nova motocicleta Ducati. A Monster 821, que acaba de ser lançada e terá fabricação nacional, passa a integrar o Ducati Red Pass.
Pelo plano, o consumidor pode financiar qualquer modelo com no mínimo 30% de entrada, mais 24 prestações, sendo 23 reduzidas e a final no valor de 50% da moto, e garantia de recompra pelas concessionárias da marca após dois anos. “Nesta condição, o cliente pode pagar a 24ª parcela com a própria moto, cujo valor também pode ser utilizado como entrada em uma nova. Se preferir, pode quitar o saldo restante e continuar com o bem”, afirma Alessandro Lora Ronco, superintendente Executivo de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da companhia. “Assim, tem a chance de sempre estar com um veículo zero arcando com prestações bem baixas”.

A Monster 821 preserva toda a mística da Monster 796 e representa a próxima geração de cilindrada média da família, com novas soluções técnicas.
Urbana, ágil e estilosa, um dos destaques do modelo é o chassi com pontos de fixação no cabeçote, como na Panigale. O motor Desmodrômico utiliza vários recursos importantes e altamente eficientes para oferecer impressionantes 112 cv a 9.250 rpm um torque máximo de 9,1kgm a 7.750 rpm.

A oferta é válida a partir de 1º de julho em toda a rede de distribuidores autorizados da Ducati no Brasil.
Informações adicionais:
http://www.bancovw.com.br/br/home/para-voce/motos/financiamentos/ducati-red-pass.html

quinta-feira, 2 de julho de 2015

15ª edição do Enduro de Palmeira promete ser bem técnico

A largada será às 10 horas de domingo no estacionamento do Clube Palmeirence

Fonte: Engenharia de Comunicação
115 quilômetros de trilhas a serem percorridas com velocidade e técnica na região de Palmeira e Porto Amazonas serão o objetivo dos inscritos na 15ª edição do Enduro de Palmeira, prova válida pelas 7ª e 8ª etapas da Copa MXF/TCC.
A prova enfatizará a regularidade com navegação e manterá referências próximas uma das outras, o que exigirá concentração dos competidores. “O Enduro de Palmeira é sempre muito rápido. Não dá tempo de perder a concentração. Espero trazer bons resultados à minha equipe”, diz o piloto Guto Simião, da MXF Motors, que está em 5º lugar na classificação da Copa.

A expectativa é que cerca de 200 pilotos corram no evento, que acontece dia 05 de julho, nas categorias: Master, Sênior, Over40/50/60, Open 40, Júnior, Novatos e Estreantes.

A largada será às 10 horas de domingo no estacionamento do Clube Palmeirence. As inscrições estão abertas pelo site:http://www.trailclubedecuritiba.com.br.

Prezando pela segurança dos pilotos, a prova exigirá que todas as motocicletas estejam em perfeitas condições e seus condutores estejam utilizando equipamentos de segurança obrigatórios (capacete com nome e tipo sanguíneo, botas, luvas e calça resistente).

SERVIÇO:
Evento: 15º Enduro de Palmeira / 7ª e 8ª etapas da Copa MXF/TCC de Enduro e Regularidade
Data: 05 de julho de 2015
Largada às 10 horas, no estacionamento do Clube Palmeirence

Segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Hard Enduro começa sexta-feira em Minas Gerais

Equipe MXF participa da segunda fase que acontece na cidade de Barão de Cocais até 21 de abril A cidade de Barão de Cocais, em Minas Gerais,...