segunda-feira, 30 de junho de 2014

Top seven das marcas em maio de 2014

No mês de maio foram produzidas 126.713 motocicletas, um número 4,07% superior ao mês de abril. O destaque do nosso ranking foi o quinto lugar conquistado pela BMW, passando a Shineray para sexto e a Harley Davidson para sétimo
Vamos aos números então:
1º lugar: Honda, com 102.040 unidades e 80.53% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 15.966 unidades e 12.60% do mercado.
3º lugar: Dafra, com 1.819 unidades e 1,44% do mercado.
4º lugar: Suzuki, com 1.331 unidades e 1,05% do mercado.
5º lugar: Bmw com 840 unidades e 0,66% do mercado
6º lugar:Shineray com 810 unidades e 0,64% do mercado;e
7º lugar:  Harley Davidson com 651 unidades e 0,51% do mercado.


Top ten dos modelos em maio de 2014


Pedimos desculpas aos nossos leitores, e parceiro pela ausência de quase um mês. É que ficamos mesmo com moleza. Mas como sempre dizemos em ocasiões semelhantes: Antes tarde do que muito mais tarde.
NO mês de maio foram produzidas 126.733 motocicletas, um número 4,07 superior ao mês de abril.
Vamos aos números então:
Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 29.948 unidades
Em segundo lugar: Honda Biz 125, com 19.928 unidades.
Em terceiro Lugar: Honda CG 125, com 16.377 unidades
Em quarto lugar: Honda NXR Bros 150, com 15.278 unidades.
Em quinto lugar: Honda Pop 100, com 8.471 unidades.
Em sexto lugar: Yamaha YBR Factor 125, com 4.208 unidades.
Em sétimo lugar: Yamaha 150 Fazer, com 3.468 unidades.
Em oitavo lugar: Honda XRE 300, com 3.376 unidades;
Em nono lugar: Honda CB 300 R, com 3.062 unidades e
Em décimo lugar: Yamaha XTZ 150 com 2.621 unidades.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Honda lança CBR 600RR inspirada na equipe de competição

Esportiva tem motor quatro cilindros de 599 cm³ e 120 cv. Com ABS, moto custa R$ 52.500, mas tabela começa em R$ 49.500.

Publicado no portal G1.com em 25/06/2014
A Honda anunciou o lançamento da esportiva CBR 600RR reestilizada no país, com visual herdado de modelos de corrida da fabricante. A moto tem como inspiração as motos da Honda Racing Corporation, divisão da marca para competições de motocicletas. A assinatura da HRC está em um adesivo na carenagem e pintura, que leva as cores azul, vermelho e branco.
De acordo com a marca, a esportiva está disponível em duas versões, Standard, já à venda por R$ 49.500 e C-ABS, que chega no próximo semestre com freios ABS e opção de pintura vermelha, por R$ 52.500.
A apresentação oficial da moto será na Bike Fest, evento de motos de alto desempenho que acontece em Tiradentes, MG. O modelo tem visual que remete as motos de competição da Honda, RC212V e RC213V, com carenagem que privilegia a aerodinâmica.

O motor da CB 600RR é um quatro cilindros de 599 cm³ com duplo comando de válvulas no cabeçote. A potência é de 120 cavalos, disponíveis a 12.500 rpm e torque de 6,7 kgfm, a partir de 11.250 rpm.
O conjunto de suspensão e amortecedores é voltado para uso esportivo da moto, melhorando a rigidez e o desempenho. Os freios são de 310 mm na dianteira e 220 mm na traseira. As rodas são de alumínio.

sábado, 21 de junho de 2014

Vendas de motos caem em junho e associação culpa a Copa

Média diária de vendas foi de 6.053 unidades (menos 9,8%)

Fonte: Fenabrave
Na primeira quinzena de junho, foram emplacadas em média 5.458 motocicletas por dia útil, queda de 10,4% em relação à média diária da primeira metade do mês anterior (6.089). A Abraciclo (associação de fabricantes) culpa a Copa.
As duas primeiras quinzenas tiveram dez dias úteis. Em relação à primeira quinzena de junho de 2013, quando houve 11 dias úteis, a média diária de vendas foi de 6.053 unidades – queda de 9,8%.
As vendas totais da primeira quinzena no varejo chegaram a 54.581 unidades, contra 66.578 no mesmo período do ano anterior, registrando queda de 18%. Quando comparado aos resultados com o mesmo período de maio deste ano (60.890 unidades), a retração foi de 10,4%.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

TEXX lança luvas com inédito sistema Touch Finger

São 5 modelos diferentes. Com certeza existe um que combina com o seu estilo.

Fonte: Engenharia de comunicação
A TEXX, marca nacional de vestuário e acessórios para motociclistas, lança no Brasil luvas com o inédito sistema Touch Screen no dedo indicador, que possibilita o toque em tela de celulares e tablets.
Desenvolvida e fabricada na melhor fábrica de luvas do mundo, as luvas TEXX possuem design italiano e estão disponíveis em quatro modelos: SIERRA, IRON, VENT e FLASH.
As novidades possuem ajuste de velcro nos punhos, reforço da costura na palma da mãe, forração em tecido antialérgico e sistema de ventilação AIRTEXX nos dedos. As luvas são feitas em couro bovino de alta resistência e diferem entre si especialmente em seus designs. Um outro ponto forte das luvas é o perfeito caimento, já que a luva é desenvolvida na mesma fábrica de marcas como Alpinestar, Ixon, Revi´t, entre outras.

O modelo SIERRA é tipo cano curto urbana e possui protetores Evolution em TPU na parte central superior.
Modelo VENT é composta de couro com poliéster e possui ainda couro revertion na palma da mãe para uma maior proteção e aderência. Seus protetores Evolution estão localizados na parte central em poliaretano de altíssima resistência.

As luvas Racing TEXX IRON foram especialmente desenvolvidas para corridas de alta performance. Elas são esportivas de cano longo e possuem protetores Evolution em TPU compactado na parte central superior.
As TEXX FLASH são de cano curto urbana com design compactado com vários tecidos e materiais permitindo maior mobilidade, conforto e segurança.
Todos os modelos contém palma emborrachada antiderrapante, logos emborrachadas injetadas nos dedos e são certificados pela CE.
Mais informações: www.laquila.com.br ou 0800 940 6202

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Tuk Tuk Brasileiro: Fabricante de Manaus promete abrir 20 concessionárias pelo país.

Os triciclos são fabricados na Zona Franca de Manaus, homologados pelo Denatran e pelo IBAMA, e 100% fabricados no Brasil.

Pouco a pouco, os triciclos ao estilo Tuk-Tuk começam a ganhar espaço no Brasil. A Motocar, primeira indústria de triciclos instalada na zona franca de Manaus e pioneira nesse tipo de veículo no país, planeja expandir suas atividades e abrir 20 novas concessionárias até o final do ano.
Há pouco tempo no mercado, desde 2011, a Motocar tem como objetivo oferecer uma nova alternativa na lacuna entre automóveis e motocicletas, além de ser uma alternativa para o empreendedor que deseja ter o próprio negócio. Um exemplo do potencial dos triciclos, é o aumento de 20% nas vendas desse tipo de veículo, impulsionada pela realização da Copa do Mundo.
Atualmente a rede de atendimento da marca possui 15 pontos em cidades como Manaus, Belém, Recife, Araçatuba e Curitiba. Com as inaugurações, a empresa espera aumentar o faturamento em 60%.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Moto 1000 GP comemora sucesso de público em Interlagos em etapa histórica

GP Michelin frisa vocação do Brasileiro de Motovelocidade para fidelizar torcedor “que anda de moto e é apaixonado por moto”

Fonte: Grelak Comunicação
O oitavo evento da história do Moto 1000 GP no Autódromo José Carlos Pace, São Paulo (SP), proporcionou resultados satisfatórios dentro e fora da pista. As corridas da segunda etapa, no último domingo (15), emolduraram um evento que proporcionou as mais diversas formas de entretenimento ao público que marcou presença em Interlagos para acompanhar o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade e as disputas do GP Michelin.
“Foi um evento que nos surpreendeu principalmente pelo público”, diz o promotor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler. “Mesmo acontecendo em pleno período de Copa do Mundo no Brasil e uma semana depois de outro evento de motovelocidade, o público deu a sua resposta, compareceu em grande número e proporcionou uma ótima festa, que acabou retribuída com uma programação repleta de atrativos e de corridas espetaculares”, resume.

Scudeler destaca a fidelização e a qualificação dos torcedores do Moto 1000 GP, que cumpre em 2014 sua quarta temporada. “Nós temos um público fiel e segmentado, nós observamos isso e tivemos a mesma constatação por parte dos patrocinadores e parceiros. A etapa reuniu um público que realmente representa o mercado consumidor do motociclismo, tanto nas arquibancadas quanto nas ações de marketing e relacionamento”, ilustra.

O promotor do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade cita exemplos da segmentação evidenciada no GP Michelin. “O estacionamento reservado ao público ficou completamente lotado de motos de grande cilindrada, e as áreas que empresas parcerias do Moto 1000 GP reservaram para suas ações tiveram uma participação muito acima da expectativa de quem visitou o evento. Temos um público que anda de moto e é apaixonado por moto”, destaca.

O fomento às ações extrapista tem merecido empenho ainda maior em 2014. “O alicerce para a parte desportiva do evento é uma realidade, o evento foi ótimo desportivamente falando, também. A partir disso podemos focar mais o evento. Tivemos show de wheeling, o público interagiu nos simuladores da Red Bull e da Playstation e também da wheeling machine. Interlagos se tornou uma grande praça de entretenimento”, define Scudeler.

Na pista, as provas do GP Michelin fizeram jus à participação do público. “A corrida da categoria principal foi uma das mais espetaculares que o Brasil já teve”, lembra Scudeler, citando a prova da GP 1000, que teve pilotos de cinco países no pódio. “Na GPR 250, nossa categoria-escola, a disputa que os pilotos proporcionaram foi épica. Tivemos um grande evento, sem perder a essência, que é um campeonato desportivamente forte e equilibrado”.

terça-feira, 17 de junho de 2014

BMW Motorrad convoca proprietários do modelo BMW R 1200 GS.

Estão convocadas 757 Motocicletas ano 2012 e 2013 para troca de retentor do cardã.

Reafirmando o compromisso de oferecer produtos com o máximo de segurança e qualidade, a BMW Motorrad Brasil convoca os proprietários do modelo BMW R 1200 GS com fabricação entre maio de 2012 e julho de 2013 a comparecer a uma concessionária da marca e realizar, gratuitamente, a verificação do retentor do eixo-cardã da motocicleta e a instalação de uma chapa de contenção. Caso necessária, será realizada a troca do retentor. Estão sendo convocados 757 veículos no Brasil.
Tal medida tem como objetivo garantir a segurança dos clientes da BMW Motorrad e se dá em razão da possibilidade de deslocamento do retentor, em virtude da elevação de pressão do sistema de lubrificação do motor. Neste caso, haveria vazamento de óleo lubrificante, que poderia escorrer para a roda traseira, comprometendo a pilotagem da motocicleta.
Sugerimos que o cliente entre em contato com um dos concessionários autorizados da marca para agendar a realização do serviço. Este poderá ser programado a partir do dia 18 de junho de 2014, e o tempo gasto na realização do serviço será de aproximadamente uma hora.
Os chassis não sequenciais envolvidos são:

MODELO
DE
ATÉ
R 1200 GS
Z107102
Z126913

Para mais informações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente BMW (0800 707 3578), de segunda a sexta-feira, das 8 às 19 horas, ou acesse nosso website (www.bmw-motorrad.com.br).

domingo, 15 de junho de 2014

Em corrida de três largadas, Castro vence etapa da GP Light em Interlagos

Castro

Brasiliense da BSB Motor Racing faz ultrapassagem decisiva na última curva e assume liderança do Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação.
A categoria GP Light teve uma corrida conturbada neste domingo (15) na segunda etapa do Moto 1000 GP, em São Paulo (SP). Foram necessárias três largadas para que os pilotos pudessem manter a disputa pela vitória até a bandeirada final no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos. A definição do primeiro lugar aconteceu nos metros finais, com a ultrapassagem do brasiliense Henrique Castro sobre seu conterrâneo Ian Testa.
Castro, que conquistou a pole position com a Kawasaki ZX-10R da BSB Motor Racing, completou duas voltas na liderança – a primeira e a última. Em todas as demais, a liderança foi de Testa, com a ZX-10R da Motonil Motors-PDV Brasil, equipe que também levou Rodrigo de Benedictis ao pódio, em quarto. Ricardo Levy, piloto da 1199 Panigale da Squadra Ducati Ribeirão, foi terceiro. Marcelo Cortes, com a Honda CBR 1000 da Center Moto, o quinto.

A primeira largada teve Testa assumindo a liderança no início. A prova acabou suspensa com a intervenção da bandeira vermelha após três voltas, por conta do acidente que deixou Rafael Bertagnolli desacordado por alguns segundos. O gaúcho da equipe Fábio Loko tocou rodas com Castro na disputa pelo terceiro lugar e sofreu uma queda. A interrupção da corrida teve por fim a viabilização de condições para o socorro médico ao piloto.
O regulamento desportivo determina que, em caso de interrupção de uma corrida até a terceira volta, a disputa seja reiniciada sem cômputo do resultado parcial. Assim, a segunda largada foi dada com o grid reproduzindo a classificação da tomada de tempos. Bertagnolli, Elder Cabreira e Fernando Neiva, que já haviam abandonado após quedas isoladas, e Nicolas Tortone, com a moto danificada em uma queda no warm up, não tomaram parte do grid.

Três voltas após a segunda largada, David Costa teve problemas com a frenagem na aproximação para a curva do Pinheirinho. Ele atingiu a moto de Lucas Teodoro, que ocupava a terceira posição, e os dois saíram da pista. Costa colidiu com violência contra a proteção de pneus e a direção de prova determinou uma segunda interrupção da corrida. Diante desse panorama, o percurso da prova foi reduzido para oito voltas – originalmente seriam 12.
A largada definitiva aconteceu sem Teodoro e Costa, com 28 pilotos na pista. Testa, na segunda volta, conseguiu a ultrapassagem sobre o líder e se manteve à frente até a última volta. Na subida para a reta de chegada, Castro tomou o vácuo da moto do conterrâneo e, assumindo a linha interna na curva da vitória, efetuou a ultrapassagem que definiu sua vitória. A diferença entre os dois brasilienses à linha de chegada foi de 88 milésimos de segundo.

“Eu não tenho uma largada boa, nas três vezes acabei perdendo muitas posições, e naquele toque com o Bertagnolli minha moto ficou um pouquinho empenada. Foi até bom a terceira largada ter sido adiada, houve tempo para a equipe reestabelecer a condição da moto”, contou Castro. “Eu vim estudando o Ian, ele é lá de Brasília, estou acostumado a correr contra ele. Eu não esperava sair daqui como líder do campeonato”, admitiu o brasiliense.

Testa teve um fim de semana de evolução. “Eu não estava conseguindo andar entre os dez primeiros até o terceiro treino livre. No quarto, consegui ficar entre os cinco. No fim das contas, largar em sétimo e terminar em segundo foi maravilhoso”, falou o piloto, confirmando Castro como adversário contumaz. “Eu na verdade nem esperava conseguir liderar a prova, e liderei a primeira e a última, que valeu. Para mim foi algo surpreendente”, admitiu.

A terceira etapa do Moto 1000 GP será disputada no dia 27 de julho em Goiânia (GO), no Autódromo Internacional Ayrton Senna. Em Interlagos, depois de oito voltas, o resultado da categoria GP Light no GP Michelin foi o seguinte:

1º) Henrique Castro (DF/Kawasaki), City Service BSB Motor Racing, 13min52s618
2º) Ian Testa (DF/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil,a 0s088
3º) Ricardo Levy (SP/Ducati), Squadra Ducati Ribeirão, a 0s375
4º) Rodrigo de Benedictis (SP/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil,a 4s930
5º) Marcelo Cortes (RJ/Honda), Center Moto Racing Team, a 5s045
6º) Maurício Paludete (SP/Suzuki), Sport Plus Racing, a 5s939
7º) Marcelo Skaf (SP/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil, a 6s065
8º) Marcello de Souza (SP/Kawasaki), JC Racing Team, a 14s112
9º) Fabinho Adas (SP/Kawasaki), Paulinho Superbikes, a 14s163
10º) Paulinho Kamba (PE/Kawasaki), HPN Racing Team, a 15s182
11º) Fernando Cabral (CE/Kawasaki), Razza Racing Team, a 16s813
12º) Juracy Black Rodrigues (PR/Kawasaki), Black Day Racing Team, a 20s615
13º) Diogo Ramos (SC/Kawasaki), Carlos Barcelos, a 20s667
14º) Alessandro Silva (GO/Kawasaki), City Service BSB Motor Racing, a 24s998
15º) Pedro Barata (RJ/Honda), Center Moto Racing Team, a 28s643
16º) Alen Modesto (BA/Kawasaki), Aclat Racing, a 34s574
17º) Fernando Neiva (PR/BMW), Black Day Racing Team, a 43s424
18º) Francisco Jesuíno (PB/Kawasaki), Aclat Racing, a 45s575
19º) Willians Sales (SP/Suzuki), Motor & Cia Racing Team, a 47s225
20º) Ricardo Hayashi (SP/BMW), Dawnriders Racing Team, a 1min02s150
21º) Gian Filippis (SP/Kawasaki), Wortex Racing, a 1min02s267
22º) Fernando Santos (BA/Kawasaki), Aclat Racing, a 1min02s667
23º) Edson Luiz (SC/Kawasaki), HPN Racing Team, a 1min03s989
24º) Sandro Campos (MS/Honda), Dawnriders Racing Team, a 1min07s444
25º) Herismar Carvalho (SP/BMW), Razza Racing Team, a 1min09s092
26º) Sérgio Prates (SP/Kawasaki), JC Racing Team, a 1min19s111
27º) Carlos Barcelos (RS/Suzuki), Carlos Barcelos, a 1min19s411
28º) Renan Passos (MA/BMW), Aclat Racing, a 1 volta

Em vitória histórica de Danny Eslick, Moto 1000 GP tem cinco países no pódio

Pódio GP1000 com pilotos  dos EUA, Brasil, França, Itália e Portugal

Norte-americano da JC Racing Team supera o líder do Brasileiro de Motovelocidade e vence o GP Michelin em Interlagos

Fonte: Grelak Comunicação
A segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, neste domingo (15) em São Paulo (SP), marcou um feito inédito na história do Moto 1000 GP. Pilotos de cinco nacionalidades compuseram o pódio da categoria GP 1000, a principal do evento, após as 15 voltas da disputa do GP Michelin no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos. A vitória foi do norte-americano Danny Eslick, que cumpria sua prova de estreia pela JC Racing Team.
Eslick recebeu a bandeirada final apenas 105 milésimos de segundo à frente do francês Matthieu Lussiana, da Petronas Alex Barros Racing, líder do campeonato. O único brasileiro no pódio foi Wesley Gutierrez, paranaense que defende a Motonil Motors-PDV Brasil. O italiano Sebastiano Zerbo, da Squadra Ducati Ribeirão, ficou em quarto lugar, com o português Miguel Praia, piloto da Center Moto Racing Team, completando a cerimônia de pódio, em quinto.

O equilíbrio do Moto 1000 GP ficou evidente também no confronto entre as marcas de motocicletas representadas na GP 1000 – quatro delas tiveram pilotos no pódio. Eslick e Gutierrez competem com motos Kawasaki ZX-10R. A moto de Lussiana é uma BMW HP4. Zerbo, que voltou na etapa de Interlagos ao Brasileiro de Motovelocidade, pilota uma Ducati 1199 Panigale, enquanto Praia compete com uma Honda CBR1000 SP.

Pole-position, Eslick liderou maior parte da prova. Desde o início o norte-americano recebeu forte pressão do francês Matthieu Lussiana, da Petronas Alex Barros Racing. Líder da temporada, Lussiana saltou da oitava posição no grid para o segundo lugar na corrida ainda na primeira volta. Chegou a fazer a ultrapassagem sobre Eslick algumas vezes, chegando a completar duas voltas – a terceira e a antepenúltima – na primeira colocação.

Lussiana superou Eslick pela última vez na 15ª e última volta, na curva da Junção. No entanto, deixou espaço para a reação do norte-americano na saída da curva. O piloto da JC Racing Team recuperou a liderança momentos depois para confirmar a vitória na estreia. Outro que completou uma volta na liderança, a oitava, foi Gutierrez, recebido na reta dos boxes com um sonoro aplauso dos torcedores que acompanhavam atentos da arquibancada.

“Eu sabia que esses caras iam me dar trabalho”, sorriu Danny Eslick ao fim da prova. “Todo mundo acelerou muito forte, todos os pilotos jogaram muito limpo, foi uma corrida ótima para todos. Estrear com vitória foi ótimo, assim é mais fácil ainda ter uma impressão do Brasil. Adorei tudo”, definiu, enaltecendo sua equipe. “Tivemos um ótimo início de parceria, fico orgulhoso e agradecido pela oportunidade que me foi dada pela JC Racing para correr no Brasil”.

O revide que tomou de Eslick na manobra da última volta não frustrou o francês Lussiana, líder do campeonato. “Eu tentei até o fim, mas já não estava com a condição ideal do equipamento. Tive um desgaste de freios muito forte, passei boa parte da corrida fazendo regulagens no freio, mas foi difícil. Chegou um momento em que decidi aliviar um pouco para não correr riscos”, contou. “Mas largar em oitavo e terminar em segundo foi um ótimo saldo”.

Gutierrez, que com o terceiro lugar manteve-se na vice-liderança da GP 1000, enalteceu a disputa. “O campeonato atingiu um nível muito alto, a briga hoje foi bem acirrada. Eu mantive meu foco, sabia que se desse o meu máximo conseguiria estar entre os três primeiros”, declarou. “Imprimi um ritmo bom, mas tive problemas de freios, eu vinha regulando sem saber como chegaria ao fim da reta. No fim, fui o único brasileiro no pódio, fiquei feliz”.

GP 1000 - RESULTADO FINAL (15 voltas)
1º) Danny Eslick (EUA/Kawasaki), JC Racing Team, 25min04s708
2º) Matthieu Lussiana (FRA/BMW), Petronas Alex Barros Racing, a 0s105
3º) Wesley Gutierrez (PR/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil, a 0s532
4º) Sebastiano Zerbo (ITA/Ducati), Squadra Ducati Ribeirão, a 0s585
5º) Miguel Praia (POR/Honda), Center Moto Racing Team, a 0s748

GP 600
O duelo entre o uruguaio Maximiliano Gerardo, da MGBikes Yamaha, e o brasileiro Douglas Figueiredo, marcou a segunda etapa da GP 600. Os dois polarizaram em Interlagos a caça pela vitória, conquistada por Gerardo com 0s469 sobre o paulista da HPN Racing Team. Quando assumiu a liderança pela última vez na antepenúltima volta, Gerardo imprimiu um ritmo forte e contou com um erro que custou poucos décimos de segundo ao brasileiro.

“Eu fui para a pista pensando no campeonato, e lutando com o Douglas, que tinha um ritmo muito, muito forte. Ele não esteve na primeira etapa, mas o ritmo dele era para vencer. Na sexta-feira o Douglas foi quase um segundo mais rápido, nós tivemos que trabalhar muito na moto para encontrar respostas para a questão”, contou o vencedor. “Eu queria marcar pontos e fui para a pista com muita confiança. No fim, acabou vindo a vitória”, falou o vencedor.

A disputa entre Gerardo e Figueiredo incluiu um toque entre os dois na curva do Laranjinha. “Naquele toque eu fiquei um pouco para trás. Já estava com os pneus esquentando, eu vinha perdendo aderência e o risco de errar já estava aumentando. Achei melhor, no fim, garantir o segundo lugar”, narrou o brasileiro. “O ritmo foi muito pegado. Hoje não deu, mas vamos para cima deles e na próxima, quem sabe, a gente vai estar lá”, concluiu.

A terceira posição na corrida foi do paranaense Joelsu da Silva, piloto da equipe Paulinho Superbikes, que manteve-se na vice-liderança do campeonato e demonstrou satisfação com o resultado. “Há pilotos aqui já em um nível bem alto, e eu estou só na minha primeira temporada completa. Espero aproveitar a experiência deles como referência para melhorar mais a cada etapa, aumentar o meu nível também e logo estar próximo deles”, arrematou.

GP 600 - RESULTADO FINAL (12 voltas)
1º) Maximiliano Gerardo (URU/Yamaha), MGBikes Yamaha Racing, 20min46s751
2º) Douglas Figueiredo (SP/Kawasaki), HPN Racing Team, a 0s469
3º) Joelsu da Silva (PR/Kawasaki), Paulinho Superbikes, a 15s035
4º) Pedro Sampaio (RS/Kawasaki), Fábio Loko, a 24s777
5º) André Veríssimo (SP/Yamaha), MGBikes Yamaha Racing, a 36s257

GP LIGHT
A categoria GP Light teve uma corrida conturbada na segunda etapa do Moto 1000 GP. Foram necessárias três largadas para que os pilotos pudessem manter a disputa até a bandeirada final. A vitória foi do brasiliense Henrique Castro, da BSB Motor Racing. Ele largou da pole position e comemorou na pista de Interlagos a segunda vitória de sua carreira – a primeira aconteceu na penúltima etapa de 2013, em Campo Grande (MS).

A definição da vitória aconteceu nos metros finais, com a ultrapassagem de Castro sobre o conterrâneo Ian Testa. A Motonil Motors-PDV Brasil, equipe de Testa, também levou Rodrigo de Benedictis ao pódio, em quarto. Ricardo Levy, piloto da 1199 Panigale da Squadra Ducati Ribeirão, foi terceiro. Marcelo Cortes, com a Honda CBR 1000 da Center Moto, o quinto. Castro assumiu a liderança do campeonato superando Fabinho Adas na tabela.

A primeira largada teve Testa assumindo a liderança no início. A prova acabou suspensa com a intervenção da bandeira vermelha após três voltas, por conta do acidente que deixou Rafael Bertagnolli desacordado por alguns segundos. O gaúcho da equipe Fábio Loko tocou rodas com Castro na disputa pelo terceiro lugar e sofreu uma queda. A interrupção da corrida teve por fim a viabilização de condições para o socorro médico ao piloto.

O regulamento desportivo determina que, em caso de interrupção de uma corrida até a terceira volta, a disputa seja reiniciada sem cômputo do resultado parcial. Assim, a segunda largada foi dada com o grid reproduzindo a classificação da tomada de tempos. Bertagnolli, Elder Cabreira e Fernando Neiva, que já haviam abandonado após quedas isoladas, e Nicolas Tortone, com a moto danificada em uma queda no warm up, não tomaram parte do grid.

Três voltas após a segunda largada, David Costa teve problemas com a frenagem na aproximação para a curva do Pinheirinho. Ele atingiu a moto de Lucas Teodoro, que ocupava a terceira posição, e os dois saíram da pista. Costa colidiu com violência contra a proteção de pneus e a direção de prova determinou uma segunda interrupção da corrida. Diante desse panorama, o percurso da prova foi reduzido para oito voltas – originalmente seriam 12.

A largada definitiva aconteceu sem Teodoro e Costa, com 28 pilotos na pista. Testa, na segunda volta, conseguiu a ultrapassagem sobre o líder e se manteve à frente até a última volta. Na subida para a reta de chegada, Castro tomou o vácuo da moto do conterrâneo e, assumindo a linha interna na curva da vitória, efetuou a ultrapassagem que definiu sua vitória. A diferença entre os dois brasilienses à linha de chegada foi de 88 milésimos de segundo.

“Eu não tenho uma largada boa, nas três vezes acabei perdendo muitas posições, e naquele toque com o Bertagnolli minha moto ficou um pouquinho empenada. Foi até bom a terceira largada ter sido adiada, houve tempo para a equipe reestabelecer a condição da moto”, contou Castro. “Eu vim estudando o Ian, ele é lá de Brasília, estou acostumado a correr contra ele. Eu não esperava sair daqui como líder do campeonato”, admitiu o brasiliense.

GP LIGHT - RESULTADO FINAL (8 voltas)
1º) Henrique Castro (DF/Kawasaki), City Service BSB Motor Racing, 13min52s618
2º) Ian Testa (DF/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil,a 0s088
3º) Ricardo Levy (SP/Ducati), Squadra Ducati Ribeirão, a 0s375
4º) Rodrigo de Benedictis (SP/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil,a 4s930
5º) Marcelo Cortes (RJ/Honda), Center Moto Racing Team, a 5s045


GPR 250
Mais de 20 ultrapassagens na disputa pela primeira posição marcaram a segunda etapa da categoria-escola GPR 250 no Moto 1000 GP. Lucas Torres, paulista de 15 anos que disputa o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade pela Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, definiu apenas nos metros finais da corrida a liderança sobre o líder da temporada Meykon Kawakami, 12 anos, que defende a Playstation-PRT e terminou em segundo.

Sétimo colocado no grid, Torres avançou ao primeiro pelotão ainda nas primeiras voltas da etapa paulista, que teve em disputa o GP Michelin. Coube a ele e a Kawakami o maior número de trocas de posição na liderança. O gaúcho Herbert Pereira, da Aclat Racing, que acabaria sendo desclassificado, e o paranaense Suel Silva, da Paulinho Superbikes, que abandonou após sofrer uma queda na sétima volta, também lideraram a corrida.

“Eu achava mesmo que ia ser bem difícil, porque existem concorrentes muito fortes, como o Meikon e o meu companheiro de equipe”, declarou Torres, citando também o cearense José Duarte, também piloto da Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, que sofreu uma queda na sexta volta de corrida, quando estava na quinta posição. “Na última veio aquele medo de alguém me passar, mas foi muito gostoso. Graças a Deus consegui a vitória”, comemorou.

Kawakami, vice-campeão em 2013, tentou a ultrapassagem decisiva nos metros finais da corrida. “Tentei, mas não deu. Fiquei em segundo, o que me deixa feliz e na liderança do campeonato”, resumiu. Pereira, que nas voltas finais recuperou-se de uma saída de pista para figurar na luta pela vitória. “Foi erro meu, mas deu tudo certo. A equipe fez um trabalho ótimo, até superamos uma quebra de motor e acabei fazendo uma corrida muito boa”, disse.

GPR 250 - RESULTADO FINAL (8 voltas)
1º) Lucas Torres (SP/Honda), Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, 17min13s079
2º) Meikon Kawakami (SP/Honda), Playstation-PRT, a 0s095
3º) Giovandro Tonini (RS/Honda), Santin Racing, a 8s213
4º) Fernando Santos (SP/Kawasaki), Artech, a 15s247
5º) Ton Kawakami (SP/Honda), Playstation-PRT, a 16s983

sábado, 14 de junho de 2014

Pilotos do Moto 1000 GP disputam etapa de Interlagos atentos à Copa do Mundo

Matthieu Lussiana, torce para o Brasil na copa.

GP Michelin terá no circuito paulista pilotos de oito países. Destes, sete estarão representados no Mundial da Fifa no Brasil

Fonte: Grelak Comunicação.
O GP Michelin, segunda etapa do Moto 1000 GP, terá suas provas neste domingo (15) no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP). Com disputas nas categorias GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250, o evento coincidirá com o quarto dia de jogos válidos pela Copa do Mundo no Brasil e dividirá atenções não apenas de torcedores: pilotos e integrantes das equipes também estarão atentos aos resultados do Mundial da Fifa.
O Campeonato Brasileiro de Motovelocidade reúne em Interlagos pilotos de oito países, sete deles representados na Copa do Mundo. Além do Brasil, que estreou com vitória por 3 a 1 sobre a Croácia na quinta-feira (12), Portugal, França, Itália, Estados Unidos, Argentina e Uruguai, todos países que entram em campo nos estádios brasileiros pelo título mundial de futebol de 2014, estão representados nas quatro categorias do GP Michelin.

Maximiliano Gerardo, que lidera a categoria GP 600 do Moto 1000, é do Uruguai. “Gosto de futebol e acredito que há possibilidade do Uruguai enfrentar o Brasil na final e ganhar de novo”, torce o piloto da MGBikes Yamaha Racing, fazendo alusão clara à final da Copa de 1950, no Maracanã, em que a seleção uruguaia derrotou a brasileira por 2 a 1. “O problema vai ser tirar antes disso a Inglaterra ou a Itália, do nosso grupo, que é muito forte”, analisou.

Torcedor do Club Atlético Boca Juniors, o argentino Luciano Ribodino, bicampeão do Moto 1000 GP em sua categoria principal, a GP 1000, também é atento espectador do futebol. “Eu sou bastante interessado no assunto e acho muito importante a Copa voltar à América do Sul”, considera – a última sede no continente foi da própria Argentina, em 1978, ano de seu primeiro título. “E a Argentina está forte, torço por ela numa final contra o Brasil”, manifesta.

Único piloto português no campeonato, Miguel Praia vê deficiências na seleção de seu país. “Acho que Portugal está muito dependente do Cristiano Ronaldo para fazer gols. A seleção tem uma defesa forte, um meio-de-campo forte, mas para ser campeão precisa de vitórias, e para vencer precisa de gols”, comenta o piloto da Center Moto Racing Team. “Se for bem marcada, ou se o Ronaldo não estiver em um bom dia, nada acontece”, continua.

Estreando na categoria principal do Moto 1000 GP pela JC Racing Team em Interlagos, o norte-americano Danny Eslick tem contato menos frequente com o futebol. “As outras seleções são fortes. Não acredito que o nosso time tenha alguma chance de conquistar a Copa”, diz. Matthieu Lussiana, que lidera a GP 1000 pela Petronas Alex Barros Racing, tem menos contato com futebol. “Não gosto muito, mas torço para que o Brasil seja campeão”, revela.

A Itália está representada no Moto 1000 GP por Sebastiano Zerbo, piloto siciliano da Squadra Ducati Ribeirão. “Só acompanho futebol quando é assim, Mundial. A seleção da Itália é forte, sempre está entre as quatro mais fortes”, aponta, revelando sua torcida por uma reedição da final da Copa do Mundo de 1994. “Pode dar uma final Brasil x Itália”, cita, apontando as duas seleções com maiores números de títulos – o Brasil é pentacampeão; a Itália, tetracampeã.

O oitavo país representando no grid do Moto 1000 GP é o Qatar, país do piloto Nasser Al Malki, que faz sua estreia em Interlagos pela JC Racing Team. O Qatar vai sediar a Copa do Mundo de 2022. No domingo, dia do GP Michelin, haverá três jogos pela primeira rodada do Mundial no Brasil: Suíça x Equador, em Brasília, e França x Honduras, em Porto Alegre, ambos pelo grupo E, além de Argentina x Bósnia Herzegovina, no Rio de Janeiro, pelo grupo F.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

BMW Motorrad retoma o BMW Rider Training, curso de pilotagem defensiva da marca.

Curso com módulos on e off road, ministrado por renomados instrutores e oferece conteúdo teórico e prático com técnicas para pilotagem defensiva. As aulas acontecerão em São Paulo, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul e Moto Grosso do Sul.

Fonte: BMW Group PressClub Brazil
Com o objetivo de difundir técnicas para que clientes possam desfrutar do prazer de pilotar com ainda mais segurança, a BMW Motorrad Brasil divulga o calendário 2014 do BMW Rider Training. Com doze datas programadas até o fim de 2014, o curso oferece as opções "Básico“ e “Avançado“, de acordo com a experiência anterior do aluno. As aulas são dinâmicas e apresentam conceitos teóricos e práticos, que são treinados com a ajuda de instrutores renomados.

O objetivo é educar para a prevenção de situações de risco no dia a dia, tanto nas ruas quanto em estradas, por meio de técnicas que trabalham a transferência de massa do piloto sobre a motocicleta, o equilíbrio e a frenagem, entre outras habilidades que permitem um maior controle da motocicleta. Os alunos realizarão as aulas práticas em suas próprias motocicletas BMW ou com modelos locados por conta própria.

O curso tem duração de um dia inteiro, das 9h30 às 17h. As aulas on-road serão realizadas no campo de provas da Pirelli, em Sumaré (SP) ou em autódromos do Brasil que sediarão etapas do Moto 1000 GP, campeonato de motovelocidade patrocinado pela BMW Motorrad. O treinamento off-road ocorre na Fazenda Capoeira Grande, em Campinas/SP.

A inscrição deve ser realizada diretamente com a empresa parceira TSO Brasil, produtora do evento, por meio do e-mail BMWridertraining@tsobrasil.com.br ou do telefone (19) 3298-6523, com Larissa Modena. O valor da inscrição é de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais).
Neste ano, o BMW Rider Training conta com apoio dos patrocinadores Pirelli, Touratech Brasil, Red Bull e BMW Serviços Financeiros.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Com a austríaca KTM, indianos chegam de vez ao Brasil

KTM 200

Bajaj é dona de 48% do capital da empresa europeia.

Publicado no portal G1.com em 11/06/2014
A austríaca KTM anunciou recentemente sua volta ao mercado brasileiro. Desde 1994, a tradicional fabricante europeia, que nasceu com foco em motos para a prática do fora de estrada, vem diversificando sua linha e hoje tem força em nichos como o das motos aventureiras, naked e até mesmo superesportivas.

E com a KTM, vêm os indianos. A Bajaj detém 48% da empresa e é a terceira maior fabricante de motos do planeta, perdendo apenas para a sua conterrânea Hero Moto Corp e para a líder mundial, a japonesa Honda.
A parceria entre KTM e Dafra é relevante, mas nada chama mais a atenção do que o fato de os indianos estarem, finalmente, colocando o pé no Brasil. Mas a Bajaj entrará no país exibindo modos europeus, vestindo um traje laranja (a cor da KTM) e com representantes se expressando na língua de Goethe.
Há muito se comenta que executivos vindos de Nova Delhi, Mumbai e Bangalore rondam Manaus. Aliás, as fofocas da Zona Franca dão como certa a aquisição, há tempos, de uma grande área no Polo Industrial da capital amazonense, cujo destino seria o de abrigar um nada modesto parque industrial de uma empresa indiana. Se é a Bajaj, a Hero ou até TVS (também parceira da Dafra através da Apache 150), não se sabe.

No Brasil, durante quase duas décadas, a KTM esteve à cargo de um pequeno importador. A exclusividade dos modelos e o preço alto inibiam as vendas, mas deram às motos da marca uma incontestável aura de objeto do desejo entre seus fãs, especialmente, os amantes do fora de estrada.
Em 2010, uma proposta para aumentar o volume das vendas no Brasil pareceu irresistível aos executivos de Mattighofen, cidade-sede da KTM no norte da Áustria. O Grupo Izzo, naquela altura já divorciado da Harley-Davidson e da Triumph, ainda tinha a Ducati no portfólio e talvez tenha usado tal cartão de visitas para encher os olhos dos chefões da KTM no momento em que a marca investia fortemente na expansão mundial.

O "casamento" entre KTM e Izzo teve um início fulgurante, com um grande showroom inaugurado na capital paulista no início de 2011 e, logo depois, no Salão das Duas Rodas em outubro daquele ano. Mas o final dessa história foi tão rápido quanto melancólico. A atuação do Grupo Izzo no ramo das motos terminou menos de um ano depois do anúncio de uma fábrica em Manaus, que nunca saiu do papel.
O "sonho Brasil" se revelara um estrondoso fracasso, incoerente com a progressão positiva da KTM no mundo: em 2012, a fabricante se consolidava como a número um da Europa, desbancando BMW e Grupo Piaggio. Além disso, a poderosa Bajaj iniciava a aquisição de uma fatia da empresa austríaca.

Menos de dois anos depois do fim da parceria KTM/Izzo no Brasil, a marca está de volta com uma bem mais sólida parceria industrial e comercial com a Dafra, dona de uma robusta unidade industrial que presta serviços para terceiros e monta motos da BMW, Ducati e, agora, da KTM.
No plano divulgado, 14 modelos serão oferecidos no país entre 2014 e 2015. Serão as pequenas KTM 200 e 390 Duke e “modelões”, como a 1290 Superduke e a 1190 Adventure. O plano é usar a "expertise" industrial da Dafra para logo começar a abastecer o mercado e parte de suas revendas.

Nessa retomada das atividades da KTM no Brasil, é certo que o volume da operação será patrimônio das estradeiras Duke. A 200 se encaixa em um segmento muito competitivo do nosso mercado e brigará com motos de motores maiores como a Honda CB 300 e Kawasaki Ninja 300.
Já a Duke 390 poderá ser a grande surpresa, achando uma boa fresta entre as 250-300 e as 500 cc ou mais. Detalhe importante: a 200 e a 390 são totalmente feitas na Índia, mas com projeto da KTM.

Kawasaki é alternativa
O sucesso da KTM no Brasil no novo desenho pode significar a consolidação dos indianos nosso mercado. Mas os eles ainda têm uma alternativa: a Kawasaki, com a qual têm acordos comerciais e tecnológicos há anos.
Fabricante de motos utilitárias, a Bajaj poderia oferecer à Kawasaki do Brasil o que lhe falta, ou seja, motos de 125 a 300 cc, e a Pulsar é seu modelo de sucesso comprovado. Elas poderiam ocupar o buraco na tabela da marca, onde a moto mais barata é a bicilíndrica esportiva Ninja 300, vendida a R$ 23 mil.
Se de laranja, via as pequenas KTM 200 e 390, ou de verde, via Kawasaki, com Pulsar ou outra Bajaj qualquer, o ingresso de uma empresa indiana no mercado brasileiro é algo que não surpreende. De fato, a surpresa é quanto isso demorou para acontecer.

Moto 1000 GP: treinos livres abrem o GP Michelin nesta sexta em Interlagos‏

Segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade terá mais de 10 horas de atividades em pista entre treinos e corridas

Fonte: Grelak Comunicação.
O Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP), volta a ser a capital nacional da velocidade a partir desta sexta-feira (13), dia do início dos treinos do GP Michelin, segunda etapa do Moto 1000 GP. O cronograma de atividades em pista prevê quase 10 horas de treinos entre as sessões livres e as tomadas de tempo classificatórias marcadas para o sábado (14), além do warm up de domingo (15), dia das corridas.
Desde 2013 o Moto 1000 GP tem homologação oficial da Confederação Brasileira de Motociclismo para colocar em disputa os títulos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade em suas quatro categorias: GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250. Em 2014, na sua quarta temporada, o evento promovido por Gilson Scudeler passou a constar também do calendário oficial de competições da Federação Internacional de Motociclismo.

A GP 1000, principal categoria do Brasileiro de Motovelocidade, terá no GP Michelin a 30ª corrida da história do Moto 1000 GP, mesma marca atingida pela GP Light – as duas integram o evento desde sua criação, em 2011. Na GP 600, instituída em 2012, a prova em Interlagos será a 18ª. A GPR 250, série de formação de pilotos implantada no ano passado, chegará à 10ª corrida oficial – não computada a prova extracampeonato realizada em 2012.

Os treinos e as corridas terão na pista de Interlagos, além dos pilotos do Brasil, representantes de Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Qatar, França e Portugal. A programação de provas do domingo será intercalada com shows de wheeling – serão várias demonstrações de acrobacias sobre motos. Depois da última corrida os motociclistas presentes terão acesso à pista no Motopasseio, ação de confraternização cada vez mais procurada pelos torcedores.

GP MICHELIN – SEGUNDA ETAPA DO MOTO 1000 GP
13 a 15 de junho - Autódromo de Interlagos - São Paulo (SP)
Sexta-feira, dia 13
12h30 – primeiro treino livre da GPR 250 (25 minutos)
13h05 – primeiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h40 – primeiro treino livre da GP 1000 (25 minutos)
14h15 – primeiro treino livre da GP Light (25 minutos)
14h50 – segundo treino livre da GPR 250 (25 minutos)
15h25 – segundo treino livre da GP 600 (25 minutos)
16h00 – primeiro treino livre da GP 1000 (25 minutos)
16h35 – segundo treino livre da GP Light (25 minutos)

Sábado, dia 14
9h00 – terceiro treino livre da GPR 250 (25 minutos)
9h35 – terceiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
10h10 – terceiro treino livre da GP 1000 (25 minutos)
10h45 – terceiro treino livre da GP Light (25 minutos)
11h20 – quarto treino livre da GPR 250 (25 minutos)
11h55 – quarto treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h20 – quarto treino livre da GP 1000 (25 minutos)
13h55 – quarto treino livre da GP Light (25 minutos)
14h30 – treino classificatório Q1 da GPR 250 (20 minutos)
14h55 – treino classificatório Q1 da GP 600 (20 minutos)
15h20 – treino classificatório Q1 da GP 1000 (20 minutos)
15h45 – treino classificatório Q1 da GP Light (20 minutos)
16h15 – treino classificatório Q2 da GPR 250 (10 minutos)
16h30 – treino classificatório Q2 da GP 600 (10 minutos)
16h45 – treino classificatório Q2 da GP 1000 (10 minutos)
17h00 – treino classificatório Q2 da GP Light (10 minutos)

Domingo, dia 15
8h50 – warm up da GPR 250 (10 minutos)
9h10 – warm up da GP 600 (10 minutos)
9h30 – warm up da GP 1000 (10 minutos)
9h50 – warm up da GP Light (10 minutos)
11h05 – largada para primeira etapa da GPR 250 (8 voltas)
12h05 – largada para primeira etapa da GP 600 (12 voltas)
12h55 – largada para primeira etapa da GP 1000 (15 voltas)
14h05 – largada para primeira etapa da GP Light (12 voltas)
14h45 – Motopasseio

Moto 1000 GP: Interlagos marca estreia de pilotos dos EUA e do Qatar‏

Danny Eslick

Danny Eslick e Nasser Al Malki vão pilotar na principal categoria do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação
A participação internacional no Moto 1000 GP torna-se maior a partir da segunda etapa, que será disputada neste domingo (15) colocando em disputa o GP Michelin. Danny Claxton Eslick, dos Estados Unidos, e Nasser Al Malki, do Qatar, vão compor o grid do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade em sua categoria principal, a GP 1000. A prova de estreia dos dois acontecerá em São Paulo (SP), no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos.
Eslick, de 28 anos, revela-se curioso quanto ao ambiente de competição do Moto 1000 GP. “Ouvi falar do campeonato nos Estados Unidos e sei que o nível dos pilotos que correm no Brasil é bem forte, mas não sei muito mais que isso, não sei dizer quais são exatamente as dificuldades que vou enfrentar”, diz o norte-americano, que vai pilotar uma Kawasaki ZX10-R da JC Racing Team, equipe chefiada por André Thomaz, Daniel Fabbri e Jaime Cristóbal.
O acordo de Eslick com a equipe de São Paulo prevê sua participação apenas no GP Michelin. “Depois dessa corrida vamos falar da sequência do campeonato. Não se trata de avaliações, mas de vermos, nós e ele, se o nosso entrosamento será suficiente”, ilustra Fabbri. O piloto norte-americano confirma a expectativa. “Vamos ver ser tudo se encaixa para fazermos outras corridas, mas estou feliz pela oportunidade, a situação toda me agrada”, revela.

Danny Eslick iniciou sua carreira aos 17 anos em provas Flat Track. Aos 23, migrou para a motovelocidade, onde obteve o primeiro título na categoria Daytona Sportbike da liga AMA. Ele compete com motos de 1.000 cilindradas desde 2012 e, no ano passado, defendeu a Jordan Motorsports, do ex-jogador de basquete Michael Jordan, como companheiro de equipe de Roger Hayden – irmão de Nicky Hayden, campeão mundial do MotoGP em 2006.

No caso de Al Malki, de 30 anos, o GP Michelin representará a estreia de um trabalho confirmado para todas as sete etapas que serão disputadas em 2014. Também inscrito com uma Kawasaki, ele competirá pela MR Lekhwiya Racing Team. A equipe tem sede em Santo André, cidade do ABC Paulista, e é chefiada por Rogério Luvizotto e Marco Baleiron. O contato direto com Baleiron na motovelocidade europeia trouxe Al Malki ao Moto 1000 GP.

“Conversei com o Marco na Europa, ele me falou do Moto 1000 GP e o assunto me interessou. Demos sequência à conversa e vou correr a temporada completa”, conta o piloto de Doha, que participou de quatro temporadas do Campeonato Espanhol de Velocidade na categoria Moto 2 e também disputou quatro etapas da Moto 2 no Campeonato Mundial – Baleiron presta serviços a equipes das duas competições.

O representante do Qatar chega ao Brasil ciente de que a adaptação ao Moto 1000 GP não será fácil. “Já sei que vou enfrentar muitas dificuldades, até pelo grupo de pilotos da categoria, que é muito competitivo. Tudo para mim vai ser novidade. É outro país, com um campeonato novo, são outros adversários, a moto também não é a mesma com a qual eu já estava habituado. Tudo isso vai representar um grande desafio para mim”, pondera.

terça-feira, 10 de junho de 2014

GP Michelin dá sequência à disputa pelos títulos do Moto 1000 GP em Interlagos

Maximiliano Gerardo

Campeonato Brasileiro de Motovelocidade terá corridas da segunda etapa neste domingo (15) no Autódromo José Carlos Pace

Fonte: Grelak Comunicação 
A temporada de 2014 do Moto 1000 GP terá sequência neste domingo (15), com as corridas da segunda etapa no Autódromo José Carlos Pace, em São Paulo (SP). Colocando em disputa os títulos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade em quatro categorias – a GP 1000, a GP 600, a GP Light e a GPR 250 –, a competição, que cumpre sua quarta temporada, terá um evento no circuito de Interlagos pela oitava vez, valendo o GP Michelin.
Na GP 1000, principal categoria do Brasileiro de Motovelocidade, o líder do campeonato é Matthieu Lussiana. O piloto francês da Petronas Alex Barros Racing dominou a etapa que abriu o campeonato em Santa Cruz do Sul (RS) e soma 27 pontos. Wesley Gutierrez, paranaense que defende a Motonil Motors-PDV Brasil, é vice-líder, com 20. Em terceiro está o português Miguel Praia, da Center Moto Racing Team, com 16 pontos.

As seis primeiras posições na classificação do campeonato apresentam quatro pilotos estrangeiros. Bicampeão do Moto 1000 GP, o argentino Luciano Ribodino, da BMW Motorrad Alex Barros Racing, aparece em quinto lugar, com 11 pontos, um à frente do compatriota Sergio Fasci, da MGBikes-Yamaha Racing. O outro brasileiro nesse grupo é o paulista Danilo Lewis, companheiro de equipe de Gutierrez, quarto com 13 pontos.

A liderança do campeonato também é estrangeira na categoria GP 600. O uruguaio Maximiliano Gerardo, também piloto da MGBikes-Yamaha Racing, tirou proveito máximo da etapa gaúcha e comanda da tabela com 27 pontos. O paranaense Joelsu da Silva, da Paulinho Superbikes, é vice-líder, à frente do gaúcho Pedro Sampaio, da Fábio Loko, do paulista Matheus Oliveira, da Sany-CarSystem-M2B, e do pernambucano Paulinho Kamba, da HPN Racing.

O Brasil lidera o Moto 1000 GP na categoria GP Light. O paulista Fábio Adas, da Paulinho Superbikes, comanda a tabela após a vitória em Santa Cruz do Sul. O vice-líder é o gaúcho Rafael Bertagnolli, da Fábio Loko, campeão da GP 600 em 2013. Em terceiro aparece o argentino Nicolas Tortone, da MGBikes-Yamaha Racing, à frente dos paulistas Davi Lara Costa e Rodrigo de Benedictis, que defendem a JC Racing Team e a Motonil Motors-PDV Brasil.

O Campeonato Brasileiro de Motovelocidade é composto também pela categoria de formação de pilotos GPR 250. O paulista Meikon Kawakami, vice-campeão no ano passado, lidera a atual temporada defendendo a PlayStation-PRT. Os gaúchos Giovandro Tonini, da Santin Racing, e Gabriel Mattes, pela Bibica Racing, são segundo e terceiro colocados. O quarto na pontuação é o cearense José Duarte, da Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros.

BMW Motorrad premia os melhores pilotos off-road no GS Trophy 2014.

Cinco provas foram realizadas neste fim de semana em Socorro-SP. Três clientes da marca representarão o Brasil na final, que acontecerá no Canadá

Fonte:BMW Group PressClub Brazil
A BMW Motorrad, divisão de motocicletas do BMW Group, premiou os melhores pilotos off-road da marca com a realização da etapa qualificatória nacional do GS Trophy 2014 no último fim de semana (6 a 8 de junho). A etapa, que levou adrenalina e aventura para a cidade de Socorro, no interior de São Paulo, contou com 20 clientes disputando três vagas para representar o Brasil na final, que será realizada no Canadá.
"Com o GS Trophy, a BMW Motorrad evidência o seu DNA aventureiro e mostra que a linha GS está sempre pronta para enfrentar qualquer obstáculo. Esta também é uma grande oportunidade de incentivar o espírito de comunidade que a BMW Motorrad trás aos apaixonados pela marca alemã", comenta Federico Alvarez, diretor da BMW Motorrad Brasil.

Esta foi a quarta edição do evento promovido pela BMW AG mundialmente e a segunda com etapa qualificatória realizada no Brasil. O evento contou com cinco elaboradas provas como: outdoor, enduro, corrida de aventura, jangada e o tão esperado circuito de habilidades. O final de semana teve a participação especial do Aloísio Frazão, um dos brasileiros que disputaram o GS Trophy 2012 na Patagônia. A Metzeler e Touratech Brasil foram parceiros da BMW Motorrad Brasil nesta etapa qualificatória.

Conheça os ganhadores que representarão o Brasil no Canadá:
1° Alvaro Luiz Scheffer
2° Cassio de Oliveira Kossatz
3° Carlos Eduardo Prates Sachs

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Suzuki confirma apoio à motovelocidade do Brasil e celebra parceria com Moto 1000 GP

Marca japonesa aposta no potencial de retorno de imagem do Campeonato Brasileiro para fomentar participação no mercado nacional

Fonte: Grelak Comunicação.
Depois de vários anos de afastamento das competições brasileiras de moto velocidade, a Suzuki retorna às pistas nesta temporada no Moto 1000 GP. Esta política, que teve início com apoio oficial da marca à equipe Team Suzuki-PRT, é ampliada agora ao evento de modo geral. Em sua quarta temporada e homologado como Campeonato Brasileiro de Moto velocidade.
O apoio à equipe e, agora, ao evento foi viabilizado pela concessionária Nova Suzuki, pertencente ao grupo Nacar, um dos mais conceituados do Brasil no mercado de motocicletas. O retorno às competições de pista e a opção pelo Moto 1000 GP representaram dois passos distintos, segundo explica Joãozinho Toleto, diretor da Suzuki Motors do Brasil. O retorno da marca às competições deu-se, em primeiro momento, com o apoio ao Team Suzuki-PRT, que disputa a categoria principal do evento, a GP 1000, com os pilotos Alan Douglas, Diego Faustino, Renato Andreghetto e Nick Iatauro.

“Desde que decidimos pela volta às pistas, a opção foi pelo Moto 1000 GP. Pela aceitação geral e pelo nível de profissionalismo, consideramos que é o evento ideal para o nosso retorno às pistas”, observa Toleto. Os apoios têm orientação própria e um objetivo comum: dar condições de competitividade aos pilotos e à equipe e também visibilidade à marca entre os consumidores de motos de alta cilindrada. “Queremos recuperar o prestígio da Suzuki de 1.000 cilindradas. Acredito muito no retorno de imagem do campeonato e no aumento de vendas”, considera Toleto.

A rede de concessionárias Suzuki terá envolvimento direto com o projeto no Moto 1000 GP, segundo Toleto. A Nova Suzuki, por exemplo, providenciou um camarote em Interlagos para recepcionar seus convidados durante a etapa deste domingo, que terá em disputa o GP Michelin. “Acredito que essa parceria vá ser um sucesso total e fomentar ainda mais a participação da Suzuki no mercado”, comenta o diretor geral da Nova Suzuki, Renato Maurício. “A nossa opção pelo Moto 1000 GP deu-se pela credibilidade do organizador e pelo nível de profissionalismo”, acrescenta, citando o promotor do campeonato, Gilson Scudeler. “Eu inclusive já estive com o Gilson como apoiador de sua carreira como piloto, quando ele retornou da Europa no início da década passada”.

Scudeler enalteceu a parceria com a Suzuki. “É uma conquista das mais importantes para o evento a chegada de um grande fabricante, no momento de seu retorno às pistas de corridas. O Moto 1000 GP oferece um cenário propício para o desenvolvimento técnico e para a geração de negócios”, comenta.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

BMW Motorrad dá a largada para o GS Trophy 2014

Segunda edição da qualificatória brasileira será realizada na cidade de Socorro no interior de São Paulo, nos dias 6, 7 e 8 de junho. Etapa selecionará equipe que representará o Brasil na final do torneio sediada no Canadá.

Fonte: BMW Brasil
A BMW Motorrad, divisão de motocicletas do BMW Group, leva aventura e adrenalina para a cidade de Socorro, interior de São Paulo, com a realização da etapa qualificatória nacional nos dias 06, 07 e 08 de junho, no Hotel Fazenda Parque dos Sonhos. Trata-se da quarta edição do evento promovido pela BMW AG mundialmente e a segunda com etapa qualificatória a ser realizada no Brasil. O evento conta também com a ajuda e patrocínio dos parceiros Metzeler e Touratech Brasil.

Com dois dias repletos de atividades, os participantes terão que encarar provas off-road à bordo de suas próprias motocicletas BMW “GS”, além de demonstrar habilidades e resistência em exercícios sem o uso da motocicleta. Para participar da qualificatória, o motociclista deverá ser habilitado com a CNH vigente na categoria A, possuir habilidade na pilotagem em terrenos off-road sem ser piloto profissional da categoria enduro, efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 800,00 e ter disponibilidade total para participar da etapa final caso classificado. As vagas serão limitadas a 30 participantes e apenas três motociclistas serão classificados para representar o Brasil na final, em setembro, na parte ocidental do Canadá.

O GS Trophy não é uma corrida e sim um teste que envolve habilidade, resistência e diversão. O mais importante de tudo é o espírito de equipe entre os motociclistas, a aventura compartilhada e o intercâmbio cultural com os entusiastas e companheiros de enduro de todo o mundo. Aloísio Frazão, integrante do time brasileiro do GS Trophy 2012, declara:

Além do Brasil, outros 18 países dos cinco continentes também participarão da etapa final. Portanto, se você for bom de off-road, corra e garanta a sua vaga no time brasileiro!
Mais informações sobre o evento poderão ser obtidas com a Agência TSO Brasil pelo número de telefone (19) 3298-6523 ou pelo e-mail larissa@tsobrasil.com.br. As inscrições estarão abertas até 04 de junho.

Segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Hard Enduro começa sexta-feira em Minas Gerais

Equipe MXF participa da segunda fase que acontece na cidade de Barão de Cocais até 21 de abril A cidade de Barão de Cocais, em Minas Gerais,...