quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Vai viajar de moto? Veja que cuidados para tomar antes da estrada

Itens elétricos e mecânicos precisam estar em dia para evitar problemas. Bagagem tem de estar bem presa e deve se tomar cuidado com a gasolina.
Publicado no G1.com em 26/12/2013
Uma motocicleta, seja de que tipo for, é um veículo fascinante também pelo “mágico” – e por vezes crítico – equilíbrio que uma roda alinhada à outra oferece.
Por conta desse peculiar arranjo, sabemos que moto parada não fica em pé, a não ser se apoiada no cavalete. Assim, aproveite esse momento no qual sua moto está apoiada e parada e agache-se, para olhar com atenção, de pertinho, o ponto de contato dela como o planeta Terra. Inspecione minuciosamente não só pneus, mas também as rodas.
Não é preciso ser especialista: o óbvio você já sabe: pneu novo funciona melhor do que pneu velho. Porém, cuidado com um erro clássico dos inexperientes, que é o de esquecer que os pneus “zero quilômetro” vêm com uma camada de proteção extremamente escorregadia, que exige alguns bons quilômetros para ser devidamente retirada e, só então, os pneus passarão a funcionar como devem.
Se seus pneus tiverem já algum tempo de uso, procure por deformações, cortes ou objetos estranhos encravados na banda de rodagem. Nesse último caso, se forem pneus do tipo sem câmara, não retire o “ET” espetado na banda, uma vez que isso pode significar a abertura para a passagem do ar. Procurar um borracheiro é a melhor saída.

Falando neles, nos borracheiros, consertar pneus é o negócio da categoria, mas entender de mecânica, a ponto de saber desmontar rodas de diversos tipos de moto, não. O mínimo que você deve saber antes de pegar uma estrada de verdade é ter noção de como retirar as rodas para que o profissional faça o serviço na borracha. Ter as ferramentas é fundamental, e todas motos saem de fábrica como um kit para este fim. A sua moto tem o jogo completo?

Outro componente que dá dor de cabeça em viagem é o sistema de transmissão. Sua moto tem eixo cardã ou correia dentada? Se sim, parabéns, pois são sistemas que, se bem tratados (leia as recomendações no manual do proprietário), têm uma vida útil longa e não exigem regulagem. No entanto, a maioria das motos tem mesmo o velho sistema de transmissão por corrente que, junto ao famoso pinhão e a popular coroa, forma o que se chama vulgarmente de “relação”.

Assim como pneus, conjunto de transmissão bom é o novo. Do trio que compõe a tal “relação”, a corrente é o elemento mais delicado e que merece maior atenção – leia-se lubrificação.
Se estiver viajando por estrada de terra, a frequência dessa lubrificação deve ser grande. Quanto? Vai depender do clima: se chuvoso, pelo menos a cada 200-300 km rodados; com tempo seco, a cada 1.000 km, pelo menos. E o produto deve ser aquele moderno, aderente, mais importante em sua bagagem do que seu desodorante.

Ainda no aspecto técnico, há dois pontos que são geradores de dor de cabeça, especialmente em motos mais velhinhas: sistema elétrico e cabos.
Ter fusíveis de reserva (e saber onde estão os fusíveis que eventualmente podem ter queimado) é outro assunto em que o manual do proprietário (ou seu mecânico) pode te ajudar. Já que vai levar fusíveis, leve também lâmpadas, ao menos três: uma de pisca, uma de freio/luz de posição (geralmente bifilamento) e a principal, e mais cara, a do farol.

Quanto aos cabos, de embreagem acelerador e (se houver) de freio, lembre-se que lubrificação é sempre bem-vinda, e que cabo duro de acionar, que range – ou ambos – é indício de problema.
De resto, evidentes conselhos são verificar se seus freios não estão no limite de desgaste, se a troca do óleo e filtro (se houver) é necessária e se o filtro de ar está devidamente limpo e desobstruído.

Na hipótese de uma viagem longa, uma boa conversa com seu mecânico de confiança é necessária: ele sabe (e você deveria saber também) para quando estará programada a próxima manutenção e o que pode ser antecipado para poder viajar sem susto. Não tem mecânico de confiança? Bem, arranje ao menos um mecânico para te aconselhar o que vale a pena fazer em termos de manutenção preventiva.

Um ponto delicado para quem roda Brasil afora é o abastecimento. A qualidade do combustível varia muito e não é difícil encontrar a famosa “batizada” sendo vendida como gasolina boa. Alguns efeitos de gasolina ruim podem ser atenuados com filtros suplementares, algo que também deve ser tema de consulta a seu mecânico, que pode recomendar (ou não) esse recurso, de acordo com o tipo de moto que você tem.

Se sua moto tem malas laterais ou alforjes, assim como um baú e bolsa de tanque, sua vida está facilitada. Se não tem nada disso, saiba que quanto menos tralha se leva em uma moto, melhor.
Elásticos ou aquelas redes com vários ganchos são a clássica solução para fixar tudo à porção traseira do banco ou em um hipotético – e hoje cada vez mais raros – bagageiro traseiro.

E se você estiver acompanhando? Alforjes de cordura específicos para sua moto são uma boa solução, certamente melhor do que carregar uma mochila no peito e outra nas costas do acompanhante, coisa que reduz a mobilidade e pode cansar.

É importante lembrar aos menos experientes que uma moto – qualquer que seja – é um veículo muito sensível às variações de carga, o que pode mudar substancialmente o comportamento dinâmico em curva, frenagem ou mesmo nas retas, em situação de mudanças rápidas de faixa de rolamento.
A bagagem jamais pode ser fixada à moto de modo frouxo, que permita sua movimentação, pois isso pode ser desastroso em uma situação que exija uma manobra mais decidida.

Quanto ao seu conforto, o elementar conselho é usar um traje que ofereça proteção e ao mesmo tempo não seja incômodo: algumas calças e jaquetas parecem ser o máximo em termos de segurança por conta dos elementos rígidos colocados nas partes mais afetadas em acidentes, como antebraços, cotovelos, ombros, joelhos e canela, mas, ATENÇÃO, pois o desconforto causado por essas verdadeiras armaduras pode ser mais prejudicial que usar trajes não tão extremos, mas dentro dos quais a vida é melhor...

Pelo mesmo caminho vão as proteções das extremidades: capacete, luva e botas. Aperto não pode nem nos pés, mãos e muito menos na cabeça, no entanto, um capacete bom não deve rodar na sua cabeça quando você a agita rapidamente de um lado para outro.

Uma entrada excessiva de ar, sem chance de regular a ventilação, é ruim em estrada, pois resseca os olhos, causando irritação e problemas de visibilidade. Chato também é o capacete ruidoso e contra isso a solução é difícil: ou seguimos conselhos de amigos/vendedores de lojas ou... gastamos dinheiro, pois, invariavelmente, as marcas mais caras são as mais silenciosas e confortáveis em todos os aspectos.
As luvas justas são outro problema, pois, depois de horas ao guidão, as mãos incham e elas podem causar problemas de formigamento e perda de sensibilidade.

Mesmo se você acha que o banco de sua moto é ótimo, em viagens longas, com distância acima de 500 km/dia, ele se tornará um inimigo de seu traseiro. A posição obrigada, constante, agravada eventualmente pela presença de um garupa que não permita muito movimento, faz o humor cair a níveis pavorosamente baixos.
Solução? A almofada de gel. Há modelos específicos para motos, mas até mesmo aquelas que são vendidas em casa de artigos cirúrgicos servem. Fixada com elásticos finos ou tiras de câmera de ar, certamente não oferecem um visual de concurso de beleza ao seu veículo, mas preservarão uma parte do corpo da qual dependemos de maneira fundamental em viagens de moto.

Outro acessório que é capaz de tornar uma viagem de horror em grande prazer é o para-brisa, que permite manter velocidades maiores sem que a massa de ar nos empurre para trás, fazendo com que o guidão seja agarrado de maneira como se fosse a única tábua boiando depois de um naufrágio.

Um toque final diz respeito à conformação e ao material das manoplas: nem sempre o que é bom para um serve para outro. O mercado de reposição/paralelo oferecem manoplas com borracha de densidades diferentes e idem com relação aos diâmetros da empunhadura. Coisa sutil, mas que pode fazer a diferença na hora de apoiar as mão nelas durantes horas, dias ou até semana às vezes. Pesquisar, buscando alternativas às originais pode trazer bons resultados.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Um feliz Natal

A todos nossos amigos parceiros, leitores, seguidores e colaboradores, desejamos de coração um Feliz Natal, junto com seus familiares e aos que amam. Que o Senhor Deus em sua infinita graça possa não somente manter, mas multiplicar os motivos de sua alegria e que em todo o tempo não nos esqueçamos de ser grato ao nosso Criador.
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o seu principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" (Isaias 9:6) 
Que o Senhor JESUS Possa nascer em nossos corações todos os momentos de nossas vidas,
Nilson Silva

domingo, 22 de dezembro de 2013

Nova Yamaha R25 2014 (Será que vem para o Brasil?)


Veja o Vídeo

A nova Yamaha R25 ainda sem previsão de ser lançada por aqui. Mas o nosso mercado é bem competitivo nesse segmento. Temos as Kawasaki Ninja 250 e 300, esta última a líder do segmento; A Dafra Roadwin 250 e a Kasisnki Comet GTR 250. A Honda CBR 250 está sendo tirada de linha. E o que a nova R25 teria de bom, de diferente? O motor de dois cilindros e refrigeração líquida, que possibilita ótimo desempenho em altas rotações e bom torque em rotações baixas, o que favorece a condução em vias urbanas.
Depois da Fazer 150, esperamos sinceramente que a Yamaha lance algo verdadeiramente novo por aqui. Que venha esta pequena esportiva. Será com certeza a moto de entrada pra quem gosta marca Yamaha e tem sonho de adquirir uma R1.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Moto 1000 GP: Danilo Andric confirma presença na categoria GP 1000 em 2014‏

Danilo Andric
Paulista de 27 anos confessa-se atraído pelo “alto nível de profissionalismo” do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade
Fonte: Grelak Comunicação
Mais uma adesão de peso foi confirmada nesta quinta-feira (19) ao Moto 1000 GP. Danilo Andric anunciou que estará, a partir de 2014, no grid da GP 1000, categoria principal do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Aos 27 anos, o piloto da cidade paulista de São Caetano do Sul passa a fazer parte da competição dizendo-se atraído pelo fomento à profissionalização do esporte, uma das propostas do evento organizado por Gilson Scudeler.
Piloto de motovelocidade desde 2006, Andric cumpriu duas temporadas completas no Campeonato Mundial da Superstock, onde seu melhor resultado foi o 11º lugar na etapa de Imola em 2010, seu último ano na categoria, em um grid composto por 42 pilotos. De volta ao Brasil, enquanto dava sequência ao trabalho como piloto e instrutor, acompanhou com atenção o surgimento do Moto 1000 GP, em 2011, e sua consolidação nos anos seguintes.
“Tomei essa decisão de competir no Moto 1000 GP nesta semana, mas já venho pensando nisso há alguns meses”, revela Andric. “É difícil encontrar profissionalismo no mercado da motovelocidade, quando o piloto encontra um espaço profissional ele quer fazer parte desse espaço. O campeonato tem um nível alto de profissionalismo e eu gostaria de ver minha imagem vinculada à do Moto 1000 GP, esse é o fator que mais pesou na minha decisão”.
O piloto do ABC Paulista levará para o Moto 1000 GP a equipe Andric Motorcycle. “Tenho intenção de ter a minha equipe no campeonato, sim, dando assessoria e suporte de pista e de preparação a outros pilotos, passar a mais pilotos o que aprendi até hoje, é uma vontade que tenho. A categoria GP Light proporciona um foco muito bom nesse sentido”, considera, estipulando a meta de contar com até quatro pilotos na equipe. “Temos capacidade para isso”.

O Moto 1000 GP é a única competição de motovelocidade da América do Sul a utilizar pneus slick. A adaptação aos pneus Power Slick da Michelin, da categoria GP 1000, é apontado por Andric como maior desafio. “Preciso treinar bastante para conhecer o pneu, que para mim é novidade. Já busquei informações sobre comportamento da suspensão com o Michelin e os treinos serão fundamentais nessa adaptação. As pistas eu já conheço”, diz.
Danilo Andric atuará pela segunda vez numa organização chefiada por Scudeler – em 2006, foi piloto do Team Scud Petrobras, equipe do atual promotor do evento. “Danilo é um piloto extremamente rápido e o Campeonato Brasileiro vai dar a ele a oportunidade de seguir evoluindo e se superando. Quanto maior o desafio, mais ele vai ter de se superar, e com o nível que o Moto 1000 GP atingiu é certo que ele terá muitos desafios”, antevê Scudeler.

Troféu BMW Motorrad GS Internacional 2014. Esporte e aventura pilotando motocicleta BMW R 1200 GS no agreste canadense.



Evento de 2014 contará com participantes da Europa, América do Sul, Canadá e Estados Unidos
Fonte: BMW Press Club
A BMW Motorrad oraganiza a cada dois anos desde 2008 o GS Trophy Internacional, permitindo que amantes da BMW GS de vários países a participem de uma competição desportiva, tanto em motocicletas como em outras categorias. Depois da África e América do Sul, a BMW Motorrad GS Trophy Internacional, versão 2014 será agora realizada no hemisfério norte, pela primeira vez.
No início de setembro de 2014, 16 equipes com pilotos de pelo menos 18 países vão passar nove dias no oeste do Canadá, apreciando a beleza da paisagem, enfrentando os desafios ao ar livre e compartilhando o espírito lendário do modo GS, com novos amigos e pessoas que pensam igual a você.
A competição começou com cinco equipes na Tunísia em 2008, e cresceu rapidamente em popularidade. Mais de dez equipes representaram seus respectivos países no sul da África em 2010. Na terceira competição no Chile e Argentina em 2012, 15 equipes largaram em uma competição de aproximadamente 2.000 km em motos GS.
Enquanto as lembranças do evento na América do Sul ainda estão frescas entre aqueles que participaram e os fãs que acompanharam on line, os preparativos para a quarta edição do GS Trophy internacional já estão em andamento.
Após exaustivas investigações em busca da rota mais bonita, locais impressionantes, e desafios esportivos apropriados, a escolha final foi a província da Colúmbia Britânica e Alberta no Canadá ocidental. Isto significa que, aqueles que participarem na próxima BMW Motorrad GS Trophy Internacional estarão demonstrando suas habilidades em Vancouver e Calgary - o que inclui cruzar as Montanhas Rochosas.

As equipes da Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Rússia, Áustria / Suíça, Europa Central, Europa Oriental, Estados Unidos, México, América Latina, Argentina, Brasil, África do Sul, Japão e, claro, a do Canadá, já deram já confirmaram presença.
Os participantes do evento anterior utilizaram a BMW F 800GS, mas os participantes da versão Canadense irão pilotar as novos R 1200 GS. "Os participantes estavam pedindo o Big GS há um bom tempo, por isso estou muito feliz, em poder atender esta demanda na América do Norte, em colaboração com os nossos amigos e parceiros canadenses. Assim como nossos colegas da BMW Motorrad Canadá, nós faremos tudo que pudermos para garantir que os participantes aproveitem a R 1200 GS ao máximo". Afirma o organizador do evento Michael Trammer.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Estilo inglês em presentes de Natal com a grife Triumph

 A linha conta com cerca de 180 itens que oferecem preço competitivo, muita qualidade, exclusividade e design diferenciado.
Fonte G6 Comunicação
A coleção Primavera/Verão de roupas e acessórios pessoais da Triumph é uma ótima opção para quem deseja presentear no melhor estilo, com modernidade e qualidade excepcionais para motociclistas e até para quem não anda de moto. A linha conta com cerca de 180 itens que oferecem preço competitivo, muita qualidade, exclusividade e design diferenciado. As roupas são divididas entre as destinadas à pilotagem da motocicleta, que são confeccionadas em materiais especiais mais resistentes, e peças mais casuais, para os admiradores da marca. Um exemplo que pode agradar aos dois públicos é a elegante jaqueta Adventure Mesh (preço sugerido de R$ 940,00), que possui protetores nos ombros e cotovelos e forro resistente à água, ambos removíveis. Outro exemplo interessante é a camiseta Desert Racer (R$ 140,00), da coleção Heritage, inspirada no rico passado da marca e no estilo clássico das suas motocicletas, remetendo a grandes nomes que eram fãs da Triumph, como os astros norte-americanos Steve McQueen e Elvis Presley.

Dentro da linha de acessórios para uso pessoal, a variedade de produtos é também muito grande. O relógio Daytona Gold (R$ 500,00) é inspirado na motocicleta esportiva Daytona 675 e possui pulseira emborrachada e ponteiros luminosos. A variedade de óculos de sol também é grande, incluindo, por exemplo, o modelo Falcon Grey Black (R$ 550,00): leve, confortável e que leva o símbolo da Triumph em suas hastes. A Triumph ainda oferece ao público uma infinidade de outras opções, como mochilas resistentes à água, canecas, chaveiros, bolsa para notebook, mochila escolar, bolsa feminina, bonés, cintos, broches, miniatura de motos e até brinquedos como bicicleta infantil e quebra-cabeça. Neste Natal é só decidir qual presente escolher e comparecer em uma das nove lojas localizadas nas cidades de São Paulo (SP), Brasília (DF), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Ribeirão Preto (SP), Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS).





terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Honda CBR 500R chega ao Brasil a partir de R$ 23 mil

Moto é opção esportiva da "família 500", que já tem a 500F no país. Com freios ABS, preço do modelo sobe para R$ 24,5 mil.
Publicado no G1.com em 17/12/2013
Depois de apresentar toda a "família 500" no Salão Duas Rodas 2013, em outubro, a Honda anunciou que a CBR 500R começou a ser vendida nas concessionárias da marca, com valores a partir de R$ 23 mil. A R é a opção esportiva da linha 500, que já tem, desde outubro, a versão naked F à venda no país, enquanto a aventureira CB 500X tem previsão de iniciar as vendas no início de 2014.
Com freios ABS, a CBR 500R tem seu preço elevado a R$ 24,5 mil. De acordo com a fabricante, o modelo é produzido em sua fábrica em Manaus e o objetivo da 500R é ser uma das esportivas mais acessíveis do mercado brasileiro. A base segue a mesma da CB 500F, com o mesmo motor de dois cilindros e 471 cc, capaz de gerar 50,4 cavalos a 8.500 rpm e 4,55 kgfm a 7.000 rpm.
Seu câmbio é de seis velocidades e o tanque leva até 15,7 litros de combustível. Em comparação com a F, as principais diferenças são os semiguidões, no lugar do guidão tradicional, e as carenagens. Estes dois itens tornam a CBR mais radical que a CB, principalmente, pelo posicionamento mais esportivo oferecido para o motociclista em cima da moto e a melhor aerodinâmica fornecida pelas carenagens.

O nome CB 500 ainda está presente no imaginário do consumidor brasileiro e a nova linha 500 traz de volta a moto ao Brasil, apesar de agora possui três versões: naked, esportiva e crossover. A antiga CB 500, que possui apenas versão naked, foi vendida no país de 1997 a 2004 e atingiu 21 mil unidades comercializadas.
Sua produção foi feita em Manaus e o modelo fez muito sucesso com seu motor de dois cilindros e 498,8 cc de cilindrada, que chegava a 54 cv a 9.500 rpm. Com dois carburadores e refrigeração a ar, o modelo também tinha outras diferenças em relação ao novo modelo, como a suspensão traseira como duplo amortecedor
Os números mostram que a CB antiga era mais potente que a atual e o torque de ambas é o mesmo. No entanto, o novo modelo mostra a força máxima em giros mais baixos. O retorno mundial da CB 500 ocorreu no Salão de Milão, em 2012, quando a marca anunciou que a produção da linha seria na Tailândia, para abastecer o restante do mundo.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Top seven das marcas em novembro/2013

Dissemos em outubro passado que havia sinalização de que o mercado deslancharia em novembro. Pois é! continuou patinando. Com um percentual 1,7% inferior ao mês anterior, foram comercializadas 122.229 unidades contra 123.552. Agora vamos ver se no próximo ano que está ás portas. o cenário melhora. Em relação ao nosso ranking a BMW trocou de lugar com a Harley Davidson, ficando o sétimo lugar. E a Dafra tomou o terceiro lugar da Suzuki, mas como pode-se vê com percentuais muito pequenos.
Vamos aos números?
1º lugar: Honda, com 98.531 unidades e 80.61% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 14.560 unidades e 11.91% do mercado.
3º lugar: Dafra, com 1.813 unidades e 1,48% do mercado.
4º lugar: Suzuki, com 1.765 unidades e 1,44% do mercado.
5º lugar Shineray com 761 unidades e 0,62% do mercado
6º lugar: BMW com 627 unidades e 0,51% do mercado; e
7º lugar: Harley Davidson com 563 unidades e 0,46% do mercado.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Harley-Davidson apresenta nova logomarca do H.O.G.

Emblema destaca horizontes a serem explorados pelo maior e mais bem-sucedido clube de motociclismo patrocinado por uma montadora
Fonte: Printer Press
O H.O.G.® - Harley Owners Group, clube de motociclismo oficial da Harley-Davidson, renovou sua logomarca. Este símbolo de irmandade e atitude foi alterado por meio de votação dos próprios clientes e membros do H.O.G.®, que celebraram o compromisso da marca em criar um novo desenho que enaltecesse o seu espírito de liberdade e independência.
"O emblema do H.O.G.® é um ícone que demonstra a paixão de nossos clientes. Independentemente de qualquer lugar do mundo em que você esteja, há sempre chances de encontrar uma pessoa vestindo essa marca”, afirma Ken Knuteson, diretor do Harley Owners Group.

O novo design mantém o espírito da logomarca original, que tem sido usada desde a criação do clube, em 1983, e criou mais opções para os clientes Harley-Davidson expressarem seu orgulho em fazer parte do H.O.G.®. Mais de 100 mil membros em todo o mundo participaram de uma votação online para escolher o melhor símbolo, entre vários propostos. “Como parte do nosso compromisso de trazer mais valor aos associados, pedimos que eles nos mostrassem o caminho da evolução”, completa Knuteson
A nova logomarca traz o escudo tradicional da Harley-Davidson no centro, representando o orgulho em ter o H.O.G.® como clube oficial da marca. A águia, presente na anterior, mudou a direção do seu olhar, simbolizando a busca por novos horizontes e aventuras.

A partir de agora, tanto o emblema tradicional como o novo estão disponíveis em patches e outros produtos Harley-Davidson, com diversas opções de design, oferecendo aos membros do H.O.G.®diferentes alternativas para se expressarem.
Com quase 1 milhão de membros e mais de 1.400 chapters em 140 países, o H.O.G.® – Harley Owners Group – é o maior clube de motociclismo patrocinado por uma montadora em todo o mundo, proporcionando aos seus membros experiências únicas como motociclista. Para mais informações visite h-d.com/hog.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Triumph foi uma das grandes vencedoras do Prêmio Abiauto

"A Tiger 800XC é a primeira moto da marca verdadeiramente projetada para ir a qualquer lugar."
Fonte: G6 Comunicação
A Triumph foi uma das grandes vencedoras da 15ª edição do “Prêmio Imprensa Automotiva”, organizado pela Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto). O resultado, apurado e auditado pela HLB Audi Link Auditorias, foi anunciado em solenidade na noite de ontem, dia 11 de dezembro, em São Paulo (SP). Os representantes da imprensa especializada elegeram a Triumph Tiger 800XC como “Melhor Moto 2013 Imprensa Automotiva”. O júri de 14 jornalistas apontou, também, a Triumph Tiger 800XC como a “Melhor Estradeira”, e a Triumph Daytona 675R como “Melhor Esportiva”. Com isso, a marca
inglesa ganhou três dos quatro prêmios para motocicletas em disputa nesta noite.
"Foi uma surpresa ganharmos em três categorias. É o reconhecimento do segmento entre tantos produtos bons no mercado. É um orgulho ter conquistado em tão pouco tempo no Brasil estes prêmios concedidos pela Abiauto", afirmou Fernando Filie, gerente de Marketing da Triumph.
A Tiger 800XC é a primeira moto da marca verdadeiramente projetada para ir a qualquer lugar. A Tiger 800XC é robusta e capaz de corresponder às necessidades da pilotagem off-road, graças ao seu resistente chassi de aço e ao eficiente motor de três cilindros com 799 cc. Garfo telescópico invertido com 45 mm de diâmetro na dianteira e suspensão traseira com longo curso combinados com a roda raiada dianteira de 21 polegadas proporcionam uma grande altura livre do solo e a habilidade necessária para lidar com as trilhas mais difíceis. Com seu para-lama elevado e os protetores de mão rígidos, a Tiger 800XC foi desenvolvida para enfrentar qualquer situação com segurança e desenvoltura. O modelo é montado em Manaus.

Atuando no mercado brasileiro desde novembro de 2012, este foi o segundo prêmio disputado pela Triumph no País. Em outubro, a marca participou do “Moto do Ano”, da revista Duas Rodas, conquistando outros três troféus: “Moto do Ano” (Tiger Explorer), “Big Trail até 1.200 cc” (Tiger Explorer) e “Naked até 800 cc” (Street Triple 675).

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Moto 1000 GP: campeonato de 2014 terá maior equalização técnica entre as marcas

Brasileiro de Motovelocidade fomenta equilíbrio equiparando nível de competitividade das motos que têm diferentes preparações.
Fonte: Grelak Comunicação
A manutenção para 2014 da homologação como Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, anunciada pela Confederação Brasileira de Motociclismo, será marcada por uma iniciativa pioneira do Moto 1000 GP. A organização do evento está pondo em prática um pacote de alterações no regulamento técnico das categorias GP 1000, GP 600 e GP Light cuja meta é proporcionar o maior equilíbrio possível entre todas as marcas de motos.
“O nosso regulamento foi desenvolvido tendo como base o da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) para as categorias Superstock 1000 e Superstock 600. Como há várias gerações de motocicletas competindo, esses parâmetros acabam não sendo compatíveis com a realidade atual. As gerações anteriores têm menos competitividade na homologação atual. Mesmo com as alterações permitidas no regulamento unificado para todas as marcas elas não alcançam um nível de performance que possibilite a seus pilotos lutar por vitórias. Foi essa situação que exigiu uma intervenção nossa a respeito”, explica o diretor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler.

O regulamento técnico praticado no último ano pelo Moto 1000 GP já estabelecia uma restrição de potência para as motocicletas da nova geração – as versões homologadas pela FIM até 2013. “Na equalização, vamos liberar ajustes de motor para as motos da geração anterior, que terão de cinco a oito cavalos a mais de potência”, explica Scudeler. “Um dos pontos mais válidos da mudança é que a adequação terá um custo mínimo para as equipes”.
O diretor do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade detalha alguns pontos das mudanças postas em prática para a temporada de 2014. “Serão liberados apenas alguns componentes homologados pela comissão técnica do Moto 1000 GP para determinadas marcas e determinados modelos de motos. Em tudo isso, estamos valorizando o intuito de manter a filosofia de baixo custo e de alta competitividade entre os pilotos, as equipes e as marcas”, diz.

Processo similar de equalização técnica já foi experimentado na GPR 250, categoria voltada à formação de pilotos que o Moto 1000 GP implantou na temporada de 2013. “O primeiro campeonato da GPR 250 teve motos de várias marcas, vários modelos, potências diferentes. O trabalho nesse sentido foi bem minucioso e a categoria teve a disputa mais equilibrada do campeonato todo”, ilustra. “O título foi decidido só na última volta da última corrida”.
Duas montadoras já confirmaram participação na temporada de 2014 do Moto 1000 GP com equipes oficiais: a Suzuki, que fornecerá suporte à Motonil Motors, e a Yamaha, intensificando seu vínculo com a MGBike. “Precisamos evitar que qualquer desequilíbrio e, assim, oferecer o cenário mais favorável possível. Discutimos isso com algumas marcas de motocicletas, que apoiaram a iniciativa e mostraram interesse no evento”, revela Scudeler.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

BMW S 1000 R é confirmada para o Brasil

Modelo naked de 162 cavalos chega ao Brasil no 1º semestre de 2014. Moto tem base da esportiva S 1000 RR e foi lançada no Salão de Milão.
Publicado portal no G1.com em 09/12/2013
Foto:Foto: Rafael Miotto/G1
A BMW confirmou  que a inédita S 1000 R, moto que fez estreia no Salão de Milão 2013, será vendida no Brasil. De acordo com a empresa, a previsão é de começar as vendas ainda no primeiro semestre de 2014. O modelo é uma versão naked (sem carenagens) da esportiva S 1000 RR.
Seu motor é um 4 cilindros de 999 cc, capaz de render 162 cavalos de potência a 11.000 rpm. O propulsor recebeu alterações torque foi reforçado em baixas e médias rotações, para permitir que a moto tenha boa performance tanto na cidade quanto na estrada. O torque máximo é de 11,42 kgfm a 9.250 rpm

A moto é equipada com freio ABS de corrida e controle de estabilidade, além de possibilitar ao piloto escolher entre dois modos de condução.
No visual, a S 1000 R mantém muitas das características da S 1000 RR, porém, se destaca o novo farol na dianteira. O item de iluminação é assimétrico, como manda a tradição da empresa.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

BMW Motorrad bate já em novembro as vendas de 2012

Foram comercializadas até o momento 108.872 motocicletas para clientes no mundo inteiro.
Fonte: BMW Group.
A BMW Motorrad vendeu 8,8% mais motocicletas em novembro do que no mesmo mês  do ano passado, com a comercialização de 7.342, contra 6.749 em igual período do ano passado. Já o acumulado do ano está até o mês 11 foi de 108.872 unidades em todo o mundo contra 100.289 unidades em 2012, incluindo as maxscooters
"Nós superamos a cifra de vendas para o ano anterior um mês antes do final do ano , fornecendo mais de 108.000 veículos aos nossos clientes no mundo inteiro. Este excelente resultado foi possível graças a um bom desempenho das  vendas nos EUA e na Ásia, apesar de condições  difíceis nos mercados europeus", afirma Heiner Faust, Diretor de Vendas e Marketing da BMW Motorrad

O nível de entrada de pedidos em novembro foi significativamente maior do que no mesmo mês do ano anterior. Novos produtos BMW Motorrad apresentados por nós há algumas semanas no EICMA já se tornaramsão conhecido do público. Nós expandimos nosso portfólio de produtos com dois novos lançamentos no segmento de roadster,  a BMW R Ninet e a S 1000 R.
Os novos modelos R 1200 RT e R 1200 GS Adventure também já estarão  no mercado na próxima primavera. Também estará disponível a nova BMW K 1600 GTL exclusiva com motor mais potente de seis cilindros e outras tecnologias.
Destacamos também o lançamento singular no segmento exclusivo da de veículos elétricos com o inovador Scooter BMW C Evolution. Já a BMW R 1200 GS, com refrigeração líquida,  permaneceu com um bom volume de vendas, alcançando em novembro mais de 25 mil unidades em todo o mundo.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Nova BMW R Ninet: Paixão pelo detalhe

controle de qualidade
R Ninet começa a ser produzida em série na fábrica da BMW de Berlin.
Fonte: BMW Group PressClub Global
A fábrica da BMW em Berlim presenciou hoje (03/12) o inicio da produção em série do modelo R Ninet, lançamento especial comemorativo  dos 90 anos da Motorrad.   O modelo remete aos valores da marca em seus 90 anos de existência e de história emocionantes.  O início da produção foi testemunhado por funcionários, amigos da empresa e convidados famosos, como Horst Lichter e Ronald Zehrfeld, bem como por representantes da Urban Motor, boxer-fãs de Moto Circus e jornalistas de todo o mundo.
Ao meio-dia, as três primeiras motos completamente prontas passaram por um ponto extremamente importante nas instalações da fábrica da em BMW Berlim: o banco dinamométrico de rolos, onde nada menos que 1.000 parâmetros são testados dentro do menor espaço de tempo e onde cerca de 100 espectadores estiveram presentes no início da produção.
A equipe  do projeto levou dois anos e meio de trabalho para desenvolver, a partir do conceito original até a apresentação do lançamento. "Durante a fase inicial, os nossos designers já tinham sentado junto com os desenvolvedores de veículos de Munique", explica o Dr. Marc Sielemann, chefe de produção da BMW Motorrad. "Então nós fomos capazes de incorporar aspectos relacionados à produção para o conceito em uma fase muito precoce, garantindo assim a qualidade de nossos processos de fabricação."

Durante uma visita guiada à fábrica após a apresentação do veículo, os convidados ganharam informações exclusivas sobre o processo de  fabricação e montagem da BMW R Ninet. Este é o lugar onde a atenção aos detalhes fica evidente na moto. Por exemplo, a plaqueta de identificação é colocada na cabeça de direção do veículo, sendo este um elemento de estilo, o design que foi inspirado por motocicletas históricas da BMW.
O tanque de alumínio do R Ninet é a prova de que o pessoal na fábrica da BMW Berlim é bem capaz de lidar com os desafios. A alta qualidade do tanque é atingido por um acabamento de laca preta, combinada com revestimento de alumínio escovado a escovado mão. Para  garantir a necessária aderência do verniz transparente na superfície de alumínio, os especialistas da  fábrica de Berlim desenvolveram uma dispersão transparente especial. Esta película transparente serve como uma camada de ligação entre a superfície do alumínio e da laca clara - uma inovação tecnológica que torna possível o emocionante projeto R Ninet.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Honda CG Fan e Titan 2014 passam a ter 3 anos de garantia

Ação é pioneira no setor de duas rodas. Clientes poderão contar também com fornecimento gratuito de óleo pela rede de concessionárias em mais sete revisões periódicas.
Fonte: Honda Motos da Amazônia.
Os modelos 2014 da linha CG comercializados a partir deste mês, passam a ter garantia estendida de um para três anos. A ação, inédita no segmento de duas rodas, reforça o compromisso da empresa com a qualidade dos seus produtos e a missão de conquistar cada vez mais a confiança dos seus clientes.
Além da nova medida, os clientes da linha CG 2014 poderão contar com o fornecimento gratuito de óleo entre a terceira e a nona revisão periódica, como complemento às duas primeiras, já disponíveis sem custo de mão de obra.
Análise da notícia:
Até onde sabemos a BMW e a Triumph fornecem garantia de 2 anos, com assistência 24 horas, mas são do segmento Premium. A Traxx e a Kasinski também andaram oferecendo uma garantia mais elástica. Não sabemos se ainda persistem. Mesmo assim o volume de venda destas duas últimas não chega a ser expressivo. 
E a Honda que sempre ofereceu um aninho magro, xoxo, agora passando para três; o que pode estar por trás desta bondade toda? Cremos ser resultado do efeito Yamaha Fazer 150, que teve um crescimento vertiginoso nas vendas nos últimos 2 meses, justamente no segmento dominado pela Honda. Outra possibilidade é que a extensão da garantia com certeza vai aumentar o faturamento do pós venda, com incremento na área de peças de reposição e mão de obra. Desta forma as oficinas não credenciadas vão demorar um pouco mais a colocar as mãos nas pequenas japonesas da Honda. Prevemos que as outras montadoras vão seguir o exemplo da líder de mercado.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Top ten dos modelos mais vendidos em novembro /2013.

Fonte: Fenabrave.
Em novembro houve um aumento considerável entre os 10 modelos mais vendidos. Destacamos o aumento de quase seis mil unidades da Honda CG 150, passado de 26.590, para 32.158 unidades emplacadas.Mas a noca queridinha do pedaço e a novinha Yamaha Fazer 150 que vendeu 20 unidades em setembro, no mês de outubro já estava em nono lugar entre as mais vendidas e agora é sétima com quase 4.000 comercializadas. Este desempenho forçou a irmã maior Fazer 250 a sair do nosso ranking, já que passou para o décimo primeiro lugar. 
Vamos aos números:
Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 32.138 unidades
Em segundo lugar: Honda Biz 125, com 18.618 unidades.
Em terceiro Lugar: Honda CG Fan 125, com 14.077 unidades.
Em quarto lugar: Honda NXR Bros, com 13.193 unidades
Em quinto lugar: Honda Pop 100, com 8.210 unidades.
Em sexto lugar: Yamaha YBR Factor 125, com 4.719 unidades.
Em sétimo lugar: Yamaha 150 Fazer, com 3.949 unidades.
Em oitavo lugar: Honda CB 300, com 3.301 unidades
Em nono lugar: Honda XRE 300, com 3.088 unidades; e
Em décimo lugar: Honda NXR 125, com 2.148 unidades.

Moto 1000 GP: etapa em Cascavel encerra a temporada 2013

Pierluigi, Ribodino e Praia
Três campeões foram conhecidos no domingo que finalizou o Campeonato Brasileiro de Moto velocidade
Fonte: Grelak Comunicação.
Na corrida da GP 1000 , a vitória foi de Diego Perluigi, da JC Racing. Luciano Ribodino, da Alex Barros Racing, campeão já deste a etapa de Campo Grande (17/11), chegou em segundo, à frente de Miguel Praia, da Center Moto Racing. A vitória deu a Pierlugi o vice-campeonato. “O ritmo estava forte, estou feliz com a vitória e pelo fato de já estar confirmado minha participação em todas as corridas do Moto 1000 GP no ano que vem”, revelou Pierluigi na coletiva de imprensa. Ribodino elogiou a temporada. “Foi um ano muito bom, regular, com um belo trabalho de equipe”, disse, sem revelar os planos para 2014. Para Miguel Praia, que esteve perto de sua primeira vitória na GP 1000 após largar da pole position, descreveu sua corrida. “A moto apresentou problemas na troca de marchas e isso condenou minha corrida. Quando vi que não conseguiria chegar nos dois primeiros, sustentei a posição. Mas a equipe está de parabéns, por tudo o que fez durante o ano todo”, finalizou.

Com o título da GP Light garantido ainda na etapa de Campo Grande (MS) no dia 17 de novembro, Renato Andreghetto entrou na pista de Cascavel (PR) para a última etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade tranquilo, mas nem por isso deixou de tentar a primeira colocação. Pole position para a corrida deste domingo (1º), o piloto da Petronas Eurobike SBK Team ainda fez a melhor volta da corrida, com o tempo de 1min05s353 e chegou a mais de 14 segundo a frente do segundo colocado, André Paiato, da Alex Barros Racing, que ratificou a segunda colocação no campeonato. Davi Costa, da JC Racing Team fechou o pódio da GP Light em Cascavel.
Sidnei Scigliano chegou na oitava e última etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade como o líder da categoria na GP Máster, categoria que integra o grid da GP Light. Para o piloto da Motrix Scigliano Racing, a busca pelo pódio no Autódromo Zilmar Beux confirmaria seu título, uma vez que seu principal concorrente, Victor Braga, da SBK Rio, não participou da corrida.

Na pista, Scgliano não teve complicações em manter a liderança da categoria, deixando a dupla de pilotos da equipe GP Rio, Egon Kothy e Levy Lopes em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Após o pódio, Scigliano agradeceu a todos que o ajudaram a chegar ao título. “Já conquistei alguns títulos em minha carreira, mas cada nova conquista tem um sabor especial. E é claro que a gente não é campeão sozinho. Cada piloto que entra na pista tem por detrás sua família, seus amigo, patrocinadores e sua equipe. Então, essa é uma conquista de todos que me ajudaram a chegar até aqui”, falou ele, que ficou com o campeonato da categoria destinada a pilotos acima de 48 anos de idade. “O Moto 1000 GP está de parabéns pela bela temporada que organizou”, concluiu.

A corrida da GP 600 foi uma das que valiam título, na última etapa do Moto 1000 GP. Em primeiro na classificação geral, o piloto gaúcho Rafael Bertagnolli precisava de um nono lugar para garantir o título da temporada. Bertagnolli, que teve problemas em sua moto e largou da oitava colocação, usou da estratégia para assegurar a conquista. “Corri com o regulamento debaixo do braço. Realmente não conseguiria acompanhar os primeiros colocados, porque não acertamos como gostaríamos a moto. Mas o que vale é o resultado final do campeonato, que reflete o conjunto de um trabalho duro que tivemos ao longo do ano”, frisou o piloto da BSB Motor Racing.
Largando na pole position no GP Petrobras em Cascavel (PR), Pedro Sampaio, piloto da equipe Fábio Loko, não teve uma corrida fácil neste domingo (1º). Até o momento da corrida, Meikon Kawakami, da Alex Barros Racing e Sampaio estavam empatados em 105 pontos na classificação geral. A vitória definiria assim, o campeão da primeira temporada da GPR 250 no Moto 1000 GP.

Do começo ao fim, a alternância de posições foi intensa. A corrida seguiu com os três primeiros colocados trocando de posições. Na última volta, Meikon atacou Pedro que era o líder e assumiu a ponta, mas não sustentou a posição. Na entrada da reta para a bandeirada final, Sampaio abriu vantagem, com Sabrina e Meikon colados na disputa pelo segundo lugar. No fim, Sampaio confirmou a vitória, com Sabrina em segundo, seguida de Meikon Kawakami.

Resultado final das corridas deste domingo (1º), no Autódromo Zilmar Beux, em Cascavel (PR):
GP 1000
1°) Diego Pierluigi (ARG/JC Racing Team), Kawasaki, 22 voltas em 23min35s807
2°) Luciano Ribodino (ARG/Alex Barros Racing), BMW, a 1s280
3°) Miguel Praia (POR/Center Moto Racing Team), Honda, a 9s256
4°) Ricieri Luvizotto (SP/HPN Racing By Target Racing), Kawasaki, a 10s502
5°) Danilo Lewis (SP/PRT-RC3 Brasil), Kawasaki, a 13s186
6°) Diego Faustino (PR/Petronas Eurobike SBK Team), BMW, a 18s767
7°) Nico Ferreira (PR/HPN Racing Team), Kawasaki, a 49s196
8°) Alecsandre Grandi (SP/Team De Grandi Bardahl), Honda, a 59s038
9°) Marcos Salles (PR/Team Fuel Racing-Mormai), BMW, a 1 volta
10º) Luis Fittipaldi (DF/Motonil Motors), Kawasaki, a 1 volta
11º) Daniel Lenzi (PR/Grinjets SBK Racing), BMW, a 1 volta
12°) Wasley Gutierrez (PR/Motonil Motors), Kawasaki, não completou
13°) Nick Iatauro (SP/PRT), Kawasaki, não completou
14°) Alan Douglas (PR/PRT), Kawasaki, não completou

GP LIGHT/ GP MÁSTER
1°) Renato Andreghetto (SP/Petronas Eurobike SBK Team), BMW, 20 voltas em 22min11s797
2°) André Paiato (SP/Alex Barros Racing), BMW, a 14.012
3°) Davi Costa (SP/JC Racing Team), Kawasaki, a 18s355
4°) Paulinho Kamba (PE/HPN Racing Team), Kawasaki, a 23s439
5°) Henrique Castro (DF/BSB Motor Racing), Kawasaki, a 26s844
6°) Eliandro Simonini (PR/VMX Racing Team), Kawasaki, a 30s557
7°) Alen Modesto (BA/Aclat Racing), Kawasaki, a 43s915
8°) Flávio Sukar (PE/HPN Racing Team), Kawasaki, a 45s067
9°) Michel Velludo (SP/Tato Racing), Kawasaki, a 46s212
10°) André Escomparim (SP/Motonil Motors), Kawasaki, a 58s686
11°) Waguinho Duarte (CE/Alex Barros Racing), BMW, a 1 volta
12°) Sidnei Scigliano (SP/Motrix Scigliano Racing), Kawasaki, a 1 volta
13°) Pedro Barata (RJ/Center Moto Racing Team), Kawasaki, a 1 volta
14°) Ricardo Gonçalves (PR/Paulinho Superbikes), BMW, a 1 volta
15°) Alessandro Andrade (GO/California Moto Racing), Kawasaki, a 1 volta
16°) Emerson Hidalgo (PR/Paulinho Superbikes), Kawasaki, a 1 volta
17°) Egon Kothy (RJ/GP Rio), Kawasaki, a 1 volta
18°) Fernando Santos (BA/Aclat Racing), Kawasaki, a 1 volta
19°) Sérgio Prates (SP/JC Racing Team), Kawasaki, a 2 voltas
20°) Levy Lopes (RJ/GP Rio), Kawasaki, a 2 voltas
21°) Abner Gatto (SP/Duas Rodas Racing Team), BMW, a 2 voltas
22°) Carlos Barcelos (RS/Carlos Barcelos), Kawasaki, a 2 voltas
23°) Rodrigo Araujo do Vale (RJ/GP Rio), Suzuki, a 2 voltas
24°) Edson Luiz (SC/Mamute Racing), BMW, a 2 voltas
25°) Jason Valladares (SP/Carlos Barcelos), BMW, a 2 voltas
26°) Rafa Nunes (PR/Team Fuel Racing-Mormaii), Kawasaki, não completou

GP 600
1°) Sergio Fasci (ARG/MGBikes Yamaha Racing), Yamaha, 15 voltas em 16min54s294
2°) Maxi Gerardo (PR/Grinjets SBK Racing), Kawasaki, a 0s897
3°) Nicolas Tortone (ARG/MGBikes Yamaha Racing), Yamaha, a 0s927
4°) Joelsu da Silva (PR/Paulinho Superbikes), Kawasaki, a 9s467
5°) Ademilson Peixer (PR/Moto 3 Racing Team), Kawasaki, a 9s479
6°) André Verissimo (SP/MGBikes Yamaha Racing), Yamaha, a 12s995
7°) Rafael Bertagnolli (RS/BSB Motor Racing), Kawasaki, a 23s533
8°) Igor Érnica (PR/Motrix Scigliano Racing), Kawasaki, a 23s828
9°) Matheus Oliveira (SP/Vascularnet), Kawasaki, a 23s956
10°) Gustavo Ceccarellli (SP/HPN Racing Team), Kawasaki, a 37s959
11°) Eduardo Costa Neto (SP/Mobil Rush Racing), Kawasaki, a 40s908
12°) Sérgio Laurentys (SP/Tato Racing), Kawasaki, a 54s159
13°) Alex Pires (RJ/Center Moto Racing), Kawasaki, a 1min01s717
14°) Lucas Bittencourt (PR/Motrix Scigliano Racing), Triumph, a 1 volta
15°) Marcelo Dias (BA/Aclat Racing), Honda, a 1 volta

GPR 250
1°) Pedro Sampaio (RS/Fábio Loko), Honda, 12 voltas em 16h24min006
2°) Sabrina Paiuta (SP/Mobil Rush Racing), Kawasaki, a 0s115
3°) Meikon Kawakami (SP/Alex Barros Racing GPR), Honda, a 0s158
4°) Ton Kawakami (SP/Alex Barros Racing GPR), Honda, a 18s249
5°) Suel Dirluiz (PR/Suel Racing), Honda, a 18s418
6°) Maycon Benassi (PR/Team Fuel Racing-Mormaii), Kawasaki, a 45s103
7°) Cleber Parrado (SO/Mamute Racing), Kawasaki, a 45s498
8°) Nic Nottingham (SP/Team de Grandi Bardahl), Kawasaki, a 1min09s424
9°) Lucas Portilho Pinheiro (SO/Mobil Rush Racing), Kawasaki, a 1 volta
10°) Jose Duarte (CE/Alex Barros Racing GPR), Honda, a 1 volta
11°) Antonio Telvio (RJ/Tronsoft Racing), Kawasaki, a 1 volta
12°) Rodrigo Camarão (RS/Carlos Barcelos), Honda, a 1 volta
13°) Wagner Augusto (SP/WFB Racing Team), Kawasaki, a 1 volta
Melhor volta: Meikon Kawakami – 1min20s606 – média de 134,253 km/h

Classificação final do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade:
GP 1000
1°) Luciano Ribodinho, 150 pontos; 2°) Diego Pierluigi, 126; 3°) Wesley Gutierrez, 95; 4°) Miguel Praia, 88; 5°) Danilo Lewis, 85; 6°) Diego Faustino, 72; 7°) Alecsandre De Grandi, 54; 8°) Lucas Barros, 47; 9°) Ricieri Luvizotto, 46; 10°) Luis Fittipaldi, 33; 11°) Alan Douglas, 31; 12°) Daniel Lenzi, 30; 13°) Marcos Salles, 27; 14°) Alex Barros, 27; 15°) Nick Iatauro, 24; 16°) Nico Ferreira, 22; 17°) Sebastiano Zerbo, 21; 18°) Diego Pretel, 19; 19°) Alberto Lopez, 9; 20°) Jaime Cristobal, 6; 21°) André Luiz Carvalho, 4; 22°) Helder Shad, 4; 23°) Victor de Moura, 2.

GP Light
1°) Renato Andreghetto, 196 pontos; 2°) André Paiato, 163; 3°) Henrique Castro, 102; 4°) Davi Costa, 88; 5°) Paulinho Kamba, 70; 6°) Flávio Sukar, 58; 7°) Fabinho Adas, 51; 8°) Eliandro Simonini, 48; 9°) Marcelo Cortes, 38; 10°) Gustavo Herrera, 26; 11°) Michel Velludo, 25; 12°) André Escomparim, 23; 13°) Rafa Nunes, 22; 14°) Alen Modesto, 22; 15°) Elder Cabreira, 22; 16°) Waguinho Duarte, 21; 17°) Ricardo Levy, 20; 18°) Pedro Barata, 17; 19°) Leo Oliveira, 16; 20°) Franscisco Snoeck, 15; 21°) Tiago Pavanelli, 13; 22°) Luiz Fittipaldi, 12; 23°) Emilio Fasanelli, 10; 24°) Diogo Ramos, 8; 25°) William Pontes, 7; 26°) Marlon Felizardo, 5; 27°) Leonardo Moreno, 5; 28°) Marcos Boeira, 5; 29°) Jose Gregório, 5; 30°) Romes Cezar, 4; 31°) Carlos Barcelos, 4; 32°) Ricardo Gonçalves, 3; 33°) Franscisco Jesuíno, 3; 34°) Alessandro Andrade, 2; 35°) Fernando Santos, 2; 36°) Rodrigo Araujo do Vale, 2; 37°) Emerson Hidalgo, 1; 38°) Sérgio Prates, 1; 39°) Edson Luiz, 1.

GP 600
1°) Rafael Bertagnolli, 128 pontos; 2°) Sergio Fasci, 124; 3°) Ademilson Peixer, 93; 4°) Dudu Costa, 78; 5°) Sérgio Laurentys, 68; 6°) André Veríssimo, 58; 7°) Gustavo Cecarelli, 57; 8°) Marciano Santin, 51; 9°) Nicolas Tortone, 48; 10°) Alex Pires, 46; 11°) Manuel Jimenez, 46; 12°) Marcus Trotta, 32; 13°) Maxi Gerardo, 27; 14°) Igor Érnica, 22; 15°) Raoni Farfan, 20; 16°) Ives Moraes, 18; 17°) Joelsu da Silva, 13; 18°) Cesar Almeida, 5; 19°) Marcelo Dias, 5; 20°) Gilvan Zeferino, 5; 21°) Edson Fibla, 4; 22°) Marcos Venicius, 4; 23°) Rodrigo Souza, 4.

GPR 250
1°) Pedro Sampaio, 130 pontos; 2°) Meikon Kawakami, 122; 3°) Sabrina Paiuta, 90; 4°) Ton Kawakami, 81; 5°) Igor Calura, 72; 6°) Cleber Parrado, 67; 7°) Maycon Benassi, 60; 8°) Fabiano Vaz, 52; 9°) Hebert Pereira, 44; 10°) Julio Castroviejo, 39; 11°) Joelsu Silva, 36; 12°) Antonio Telvio, 34; 13°) Suel Dirluiz, 28; 14°) Claudinei Silva, 24; 15°) Walteny Amaral, 21; 16°) Gustavo Pavoni, 20; 17°) Leandro Lionese, 20; 18°) Nic Nottinghan, 19; 19°) Gabriel da Silva, 16; 20°) Lucas Portilho Pinheiro, 13; 21°) Wagner Augusto, 13; 22°) Rubens Pacheco, 12; 23°) Ernani Moraginski, 11; 24°) Marucio Martins, 11; 25°) Marlinton dos Reis, 10; 26°) Wanderson Bandeira, 10; 27°) Marco Wink, 7; 28°) Gabriel Mattes, 7; 29°) Jose Duarte, 6; 30°) Rafael Portalupi, 6; 31°) Marcelo Cristal, 5; 32°) Rafael Andrade, 5; 33°) Rodrigo Camarão, 4; 34°) Marcio Miranda, 4; 35°) Daniel Oliveira, 4; 36°) Victor Hugo Yano, 4; 37°) Lucas Prates, 1; 38°) William Ribeiro, 1.

Moto 1000 GP: Pedro Sampaio leva o título da GPR 250

Pedro Sampaio ao centro
Numa corrida repleta de boas ultrapassagens em Cascavel, piloto gaúcho garante a vitória e o campeonato
Fonte: Grelak Comunicação
Largando na pole position no GP Petrobras, prova que encerrou o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade neste domingo (1º) no Autódromo Zilmar Beux, em Cascavel (PR), Pedro Sampaio, piloto da equipe Fábio Loko, não teve uma corrida fácil neste domingo (1º). Até o momento da corrida, Meikon Kawakami, da Alex Barros Racing, e Sampaio estavam empatados em 105 pontos na classificação geral. A vitória definiria assim, o campeão da primeira temporada da GPR 250 no Moto 1000 GP.

Do começo ao fim, a alternância de posições foi intensa. Logo na largada, Ton Kawakami, tamb´rm da Alex Barros Racing, que havia garantido a terceira posição no grid, pulou na frente. Ainda antes da primeira volta, Sampaio assumiu a dianteira, deixando a disputa do segundo lugar para Sabrina Paiuta, que defende as cores da Mobil Rush Racing, e Meikon em terceiro. A corrida seguiu com os três primeiros colocados trocando de posições. Na última volta, Meikon atacou Pedro que era o líder e assumiu a ponta, mas não sustentou a posição. Na entrada da reta para a bandeirada final, Sampaio abriu vantagem, com Sabrina e Meikon colados na disputa pelo segundo lugar. No fim, Sampaio confirmou a vitória, com Sabrina em segundo, seguida de Meikon Kawakami.
Aliviado ao fim da oitava e última etapa, e com o título da GPR 250 nas mãos, Pedro Sampaio falou de sua ‘batalha’ ao longo da temporada. “Foi um começo de ano desanimador. Antes da metade do campeonato estava bem atrás dos líderes na classificação. Mas o trabalho forte, meu e da equipe, animou para a segunda parte da temporada. Esse não é um título só meu, mas da equipe toda”, agradeceu. “Vou subir de categoria, correr na GP 600. A GPR 250 foi uma escola importante e quero usar isso para aprender sempre mais”, justificou.

Meikon, que fechou o campeonato como vice-campeão, falou da corrida em Cascavel. “Deixei tudo para a última volta, quando achei que conseguiria passar a Sabrina e o Pedro. Mas não deu. Fico bem feliz com o segundo lugar”, sintetizou o piloto mais jovem do Moto 1000 GP, com 11 anos de idade.
Sabrina, ausente em algumas das etapas desta temporada, lembrou de sua trajetória até o terceiro lugar geral no campeonato. “Tem muitas coisas que não dependem de nós. Foi um ano bastante importante para mim. Muito viram meu trabalho e a próxima temporada ainda é uma incógnita, vamos aguardar para ver o que vai acontecer”, finalizou.

1°) Pedro Sampaio (RS/Fábio Loko), Honda, 12 voltas em 16h24min006
2°) Sabrina Paiuta (SP/Mobil Rush Racing), Kawasaki, a 0s115
3°) Meikon Kawakami (SP/Alex Barros Racing GPR), Honda, a 0s158
4°) Ton Kawakami (SP/Alex Barros Racing GPR), Honda, a 18s249
5°) Suel Dirluiz (PR/Suel Racing), Honda, a 18s418
6°) Maycon Benassi (PR/Team Fuel Racing-Mormaii), Kawasaki, a 45s103
7°) Cleber Parrado (SO/Mamute Racing), Kawasaki, a 45s498
8°) Nic Nottingham (SP/Team de Grandi Bardahl), Kawasaki, a 1min09s424
9°) Lucas Portilho Pinheiro (SO/Mobil Rush Racing), Kawasaki, a 1 volta
10°) Jose Duarte (CE/Alex Barros Racing GPR), Honda, a 1 volta
11°) Antonio Telvio (RJ/Tronsoft Racing), Kawasaki, a 1 volta
12°) Rodrigo Camarão (RS/Carlos Barcelos), Honda, a 1 volta
13°) Wagner Augusto (SP/WFB Racing Team), Kawasaki, a 1 volta
Melhor volta: Meikon Kawakami – 1min20s606 – média de 134,253 km/h

Piaggio estará com seus triciclos na Agrishow a partir da próxima semana

  Marca italiana, pioneira na fabricação de triciclos no mundo  comercializa no Brasil os modelos para carga até 500kg e para passageiros. O...