quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Contagem regressiva para chegada oficial da Triumph no Brasil

Marca inglesa desembarca no Brasil oficialmente no dia 10 de novembro e chega contando linda história de persistência, tradição e tenacidade, iniciada no século IXX.
A marca Triumph é uma das mais antigas e tradicionais do mundo. A marca será lançada no mercado brasileiro no próximo dia 10 de novembro. Completando 110 anos em 2012, a Triumph sempre produziu motocicletas com estilo próprio que marcaram época em seu tempo. A marca inglesa começou a nascer no final do século XIX, após a chegada do alemão Siegfried Bettmann a Coventry, na Inglaterra. O empresário, que até então comercializava máquinas de costura, ficou impressionado com o aumento do número de bicicletas naquele país e também resolveu entrar nesse negócio. Em 1886, outro alemão, o engenheiro Mauritz Schulte, associou-se a Bettmann, formando a Triumph Cycle Company.
Pouco tempo depois, as bicicletas começaram a ser substituídas pelas motocicletas. A primeira moto Triumph foi projetada por Schulte em 1902 e ficou conhecida como a Nº 1. O modelo era equipado com motor Minerva fabricado na Bélgica com válvula de admissão automática que rendia “incríveis” 2,25 cv de potência. Apesar da forte concorrência, com dezenas de novos fabricantes atuando no mercado, a Triumph foi bem-sucedida em sua empreitada e em pouco mais de um ano já comemorava a marca de 500 motos produzidas.
Com isso, em 1903, Bettmann e Schulte inauguram uma filial em Nuremberg, na Alemanha, para produzir e comercializar suas motocicletas. Dois anos mais tarde, a empresa lançava o seu primeiro modelo com projeto totalmente próprio, uma moto equipada com motor de 3 cv que era capaz de acelerar até 45 km/h. Em 1907, a produção anual da marca já atingia um volume de 1.000 unidades.
Durante a 1ª Guerra Mundial, apesar da forte ligação da Triumph também com a Alemanha, o governo inglês designou à empresa uma importante missão: equipar o exército britânico. Duas semanas após a Inglaterra declarar guerra à Alemanha, Bettmann recebeu um pedido dos militares para produzir 100 motos o mais rápido possível. Para isso, a Triumph criou e fabricou um modelo exclusivo, conhecido como H Roadster.
A Triumph H Roadster tinha motor de quatro tempos, com 550 cc, e transmissão por corrente e caixa de velocidade Sturmey-Archer, de três relações. Esta moto ficou conhecida como TT, “Triumph trusty” (a “Confiável Triumph”), devido ao seu desempenho e confiabilidade nas linhas de combate. Foram produzidas 30.000 unidades dessas motos ao longo da guerra, entre 1914 e 1918.
Logo depois da guerra, em 1919, os dois sócios se desentenderam e Schulte acabou deixando a empresa. Apesar disso, em 1920, a empresa comprou a Hillman Company Cars e, três anos depois, iniciou a produção de automóveis. Ainda em 1923, outra motocicleta histórica da empresa foi o modelo Ricardo, também conhecida como “The Riccy”, que vinha com motor monocilíndrico de 500 cc e 20 cv – a mesma potência que um automóvel de motor 1.5 entregava na época.
Neste ritmo de evolução, em 1925 a Triumph lançou o modelo P, que foi um enorme sucesso de vendas. Ele era monocilíndrico e tinha 500 cc, transmissão por corrente e câmbio com três velocidades. Em 1927, a produção da marca já batia a marca das 27.000 unidades anuais. O primeiro momento complicado na história da marca ocorreu por conta da crise econômica de 1929. O próprio Siegfred Bettmann foi vítima deste momento e foi afastado do comando da companhia por seus acionistas em 1930. Para cortar custos, por exemplo, a empresa vendeu sua filial da Alemanha e, em 1936, a divisão de carros foi adquirida pela Standard Motor Company. Apesar desses esforços, logo em seguida a Triumph foi vendida parao milionário inglês Jack Sangster.

A empresa iniciava um novo período de crescimento e expansão mundial. Uma das medidas adotadas por Sangster foi a recontratação de Bettmann para presidir novamente a Triumph. Em 1937, a Triumph lançou um modelo que se tornou um ícone da marca: a Speed Twin. Até a década de 80, o modelo foi uma das referências mundiais em tecnologia no segmento de duas rodas. O modelo era equipado com motor de 500 cc e atingia 145 km/h, um feito e tanto para a sua época.

A 2ª Guerra Mundial (1939 a 1945) afetou novamente a história da Triumph. Em 1940, toda a sua produção era direcionada para os esforços do conflito quando sua fábrica localizada em Coventry foi totalmente destruída por um bombardeio. A nova e definitiva linha de produção da Triumph foi inaugurada somente em 1942, na cidade de Meriden. Durante os anos do conflito mundial, a empresa produziu 50.000 motos para os militares.
Em 1945, com o retorno da paz, a Triumph focou sua produção em três modelos: Tiger 100, Speed Twin e a pequena touring 349 cc 3T, todas equipadas com garfo telescópico frontal. Em 1949 era lançado o modelo Sprung Hub Thunderbird, desenvolvido para atender o consumidor norte-americano. Um ano depois, a marca já vendia mais motos nos Estados Unidos do que em qualquer outro país do mundo, incluindo a própria Inglaterra.Bem posicionada no mercado, a Triumph foi vendida em 1951 para uma de suas concorrentes, a BSA (Birmingham Small Arms), que também atuava no ramo bélico. Jack Sangster ganhou 2,5 milhões de libras esterlinas com essa transação.

O ator americano Marlon Brando marcou época, em 1953, pilotando uma Thunderbird 6T no filme O Selvagem.Marlon Brando influenciou gerações de jovens com seu personagem Johnny Strabler, um “bad boy” líder de uma gangue de motociclistas, sempre vestido com uma jaqueta de couro, um boné e pilotando sua Triumph de 1950. Em 1954, o piloto Johnny Allen bateu o recorde de velocidade em motocicletas, atingindo a marca de 343 km/h na pista de Bonneville Salt Flats com o protótipo de uma T110 de 650 cc. Em 1959, com a adição de um carburador duplo à T110, a Triumph acabou criando a sua moto mais famosa de todos os tempos: a T120, que foi nomeada de Bonneville, em homenagem ao feito de Allen.
Após todas essas mudanças e conquistas, em 1962, a empresa finalizou o desenvolvimento de um motor de três cilindros, uma de suas marcas registradas. Em 1963, outra participação marcante da Triumph no cinema. No filme Fugindo do Inferno, Anthony McQueen protagonizou, a bordo de uma clássica Triumph TR6 Trophy, a famosa cena em que tenta saltar sobre uma cerca na fronteira entre a Alemanha e a Suíça, durante a Segunda Guerra Mundial, mas termina enrolado com a moto e a cerca de arame farpado. McQueen foi um grande fã da marca e das motocicletas. Motociclista ousado, ele dispensava o uso de dublês nas cenas de ação que participava em cima das motos.

Nas pistas, as motocicletas Triumph continuavam conquistando resultados expressivos. Em 1966, por exemplo, Buddy Elmore vencia a prova “Daytona 200”, pilotando uma Tiger com motor de 500 cc. No ano seguinte, o piloto Gary Nixon repetiu o incrível feito de Elmore, com a mesma motocicleta. Em 1967, a Triumph atingiu seu recorde de produção até então: 47.000 unidades no ano. Apesar desses números e dos bons resultados nas pistas, a empresa começava a enfrentar outro momento difícil nos anos 70, com a invasão dos modelos japoneses. Suas vendas acabaram despencando. Em 1973 chegou a ser formada uma nova companhia, unindo a Triumph com outro tradicional fabricante inglês de motocicletas, a Norton.

Nos anos seguintes a empresa tenta reagir. Em 1981, por exemplo, foi lançada uma série especial da Bonneville, chamada Royal Wedding, em homenagem ao casamento de Lady Diana Spencer e o Príncipe Charles. Apenas 250 unidades do modelo foram produzidas. Mas as dificuldades financeiras continuavam e, mesmo com os esforços da BSA, em 1983 a Triumph fechou suas portas. Neste mesmo ano, porém, surgiu um interessado em comprar o nome e a propriedade intelectual da marca, o milionário John Bloor, que fundou uma nova empresa privada: Triumph Motorcycles Ltd. Dessa forma, a marca conseguiu se reerguer graças a um plano forte de investimentos de longo prazo e um programa de desenvolvimento de novos modelos.
Em 1988 começou a construção da nova fábrica na cidade de Hinckley, no centro da Inglaterra, e foi nesse local que a empresa desenvolveu e montou vários tipos de motos com motores de última geração, de três e quatro cilindros. Em setembro de 1990, mostrando que estava viva e forte, a Triumph apresentou ao mundo, de uma só vez, seis novos modelos de motocicletas.

Nos anos seguintes, a marca conquistava, outra vez, o respeito e confiança do público mundial com produtos modernos e de alta qualidade. Para se ter ideia, em 1994 era lançada a Speed Triple. No mesmo ano, a empresa abriu sua filial nos Estados Unidos, iniciando as exportações para os americanos já em 1995. Mas quando tudo parecia correr bem, uma nova catástrofe atingiu em cheios os planos da Triumph. Em 2002, ano do centenário da marca, a fábrica de Hinckley foi quase totalmente destruída por um incêndio. No entanto, em seis meses, seus funcionários conseguiram reerguê-la a ponto de comemorar seus 100 anos produzindo com capacidade máxima. No mesmo ano, nascia a esportiva Daytona 600.
Dois anos mais tarde, outro momento histórico: o lançamento da Rocket III, primeira motocicleta Triumph com motor superior a 2.000 cc. Equipada com propulsor de 2.294 cc, a Rocket III é a moto produzida em série com o maior motor do mundo até os dias de hoje. Em 2006, a Daytona 600 foi substituída por um modelo totalmente novo, a Daytona 675, com motor de três cilindros, considerada uma das melhores motocicletas esportivas criadas até hoje.

A marca já havia reconquistado seu prestígio e, em 2008, novo recorde de vendas. Foram vendidas 52.000 motos da Triumph pelo mundo. No ano passado, a empresa lançou sete novos modelos: as Tiger 800 e 800XC, a nova Speed Triple, a Daytona R, a América, a Speedmaster e a Thunderbird Storm. Foi a maior quantidade de lançamentos num mesmo ano em toda a sua longa história. Neste ano, as novidades continuaram com a chegada da nova Tiger Explorer, da Speed Triple R, a Bonneville Limited Edition, em homenagem aos seus 110 anos, e também a Bonneville Diamond Jubilee, em tributo aos 60 anos de reinado da rainha Elizabeth II.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

DAFRA Next 250: moto do ano, segundo a revista Duas Rodas.

Taiwanesa da Dafra está mostrando a que veio.
Fonte: Fenabrave.
Um dos lançamentos mais esperados de 2012 agora também é a Moto do Ano. A DAFRA Next 250 conquistou o prêmio da revista Duas Rodas na categoria Street até 300cc.
Além do modelo, outras três motocicletas DAFRA sustentam conquistas no prêmio organizado pela Duas Rodas: Citycom 300i, melhor scooter 2012; Smart 125, melhor scooter 2010 e Apache RTR 150, melhor street até 150cc em 2010. “Estamos realmente muito felizes com mais esse reconhecimento. Para uma empresa jovem, com apenas quatro anos de história, é um orgulho muito grande disputarmos esse prêmio tão importante com outros lançamentos e modelos consagrados de nosso mercado”, diz Creso Franco, presidente da DAFRA Motos.
A DAFRA Next 250 é a motocicleta mais rápida da categoria, aliando alta performance, design arrojado e muito conforto. Única no segmento a contar com câmbio de seis marchas, a Next 250 possui motor de 250cc com injeção eletrônica de última geração, refrigeração a água, sendo extremamente forte em qualquer regime de rotação e alcançando potência máxima de 25cv. Por isso, a Next 250 é ideal para pilotagem em rodovias ou centros urbanos de vias rápidas. Outro destaque do modelo são os freios a disco na dianteira e na traseira. Referência na categoria, possuem uma capacidade de frenagem acima da média.

Moto 1000 GP amplia programação de treinos e corridas em Cascavel

Sete treinos livres e treinos classificatórios vão compor cronograma em cada uma das três categorias. Evento terá seis corridas.
Fonte: Grelak comunicação.A temporada de 2012 do Moto 1000 GP dará início à segunda metade no próximo domingo (4) no Autódromo Zilmar Beux, na cidade paranaense de Cascavel (PR). As categorias GP 600, GP Light e GP 1000/GP Máster vão dar sequência à disputa pelos títulos com rodadas duplas, que vão proporcionar ao público paranaense uma programação com seis corridas no campeonato mais veloz da moto velocidade brasileira.
A programação de treinos na rodada dupla cascavelense também terá reforço .Cada categoria terá sete sessões de treinos livres entre a sexta-feira (2) e o sábado (3), cada uma com duração de 25 minutos, além das tomadas de tempos classificatórias. No domingo, todas as categorias terão treinos de aquecimento. Veja abaixo a íntegra da programação do GP cascavel:

PROGRAMAÇÃO DO MOTO 1000 GP EM CASCAVEL
Sexta-feira, 2 de novembro
10h00 – primeiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
11h10 – primeiro treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
10h35 – primeiro treino livre da GP Light (25 minutos)
12h30 – segundo treino livre da GP 600 (25 minutos)
10h35 – segundo treino livre da GP Light (25 minutos)
13h40 – segundo treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
14h15 – terceiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
14h50 – terceiro treino livre da GP Light (25 minutos)
15h25 – terceiro treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
16h00 – quarto treino livre da GP 600 (25 minutos)
16h35 – quarto treino livre da GP Light (25 minutos)
17h10 – quarto treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)

Sábado, 3 de novembro
9h00 – quinto treino livre da GP 600 (25 minutos)
9h35 – quinto treino livre da GP Light (25 minutos)
10h10 – quinto treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
10h45 – sexto treino livre da GP 600 (25 minutos)
11h20 – sexto treino livre da GP Light (25 minutos)
11h55 – sexto treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
12h30 – sétimo treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h55 – sétimo treino livre da GP Light (25 minutos)
14h30 – sétimo treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
15h05 – treino classificatório Q1 da GP 600 (20 minutos)
15h35 – treino classificatório Q2 da GP 600 (10 minutos)
15h55 – treino classificatório Q1 da GP Light (20 minutos)
16h30 – treino classificatório Q2 da GP Light (10 minutos)
16h50 – treino classificatório Q1 da GP 1000/GP Máster (20 minutos)
17h20 – treino classificatório Q2 da GP 1000/GP Máster (10 minutos)

Domingo, 4 de novembro
8h40 – warm up da GP 600 (10 minutos)
9h00 – warm up da GP Light (10 minutos)
9h20 – warm up da GP 1000/GP Máster (10 minutos)
10h20 – largada da quinta etapa da GP 1000/GP Máster (16 voltas)
11h10 – largada da quinta etapa da GP Light (14 voltas)
12h00 – largada da quinta etapa da GP 600 (14 voltas)
12h30 – show de wheeling (40 minutos)
12h45 – visitação aos boxes (25 minutos)
13h55 – largada da sexta etapa da GP 1000/GP Máster (16 voltas)
14h45 – largada da sexta etapa da GP Light (14 voltas)
15h35 – largada da sexta etapa da GP 600 (14 voltas)
16h00 – Concurso Cultural Moto 1000 GP
16h30 – Motopasseio

domingo, 28 de outubro de 2012

ARENA CROSS - Dobradinha de Carlos Campano e novos nomes no pódio marcam a etapa de Indaiatuba

Público do interior paulista presenciou pegas emocionantes e estrangeiros no pódio das categorias principais na 3ª etapa.
 Arquibancadas cheias, corridas com direito a dobradinha, estrangeiros no pódio e disputas emocionantes, fizeram da 3ª etapa do Arena Cross, realizada neste sábado (27), em Indaiatuba (SP), uma das mais eletrizantes da temporada. Confira como foram as disputas:
50cc e 65cc
Novos nomes lideram as provas das duas categorias mirins do campeonato. Na 50cc, Gabriel Andrigo #10 venceu a prova. Carlos Pereira "Dadalzinho" #1, até então ponteiro da categoria, chegou em 2º e Rafael Araújo #99 completou o pódio. Andrigo passa a ser o novo líder, com 57 pontos. Na cola, vem em 2º Dadalzinho com 54 pontos e Rafael Araújo em 3º com 45 pontos.
Na 65cc a noite foi do catarinense Thiago Brenner #24. Ele e Leonardo Nunes #15 brigaram pela ponta, mas Brenner conseguiu defender a posição até a bandeira quadriculada. Bruno Zamana #90 chegou ao seu primeiro pódio em 3ª lugar. Arthur Todeschini, líder da categoria, caiu durante a prova e chegou somente em 9º.
Brenner passa a liderar também o campeonato com 50 pontos, seguido de Todeschini que cai para a 2ª classificação com 47 pontos e Renato Paz, com 45 pontos em 3º.

Júnior
Enzo Lopes #92 larga na frente, mas quando pega as costelas comete um erro que compromete sua liderança, dando oportunidade para Leonardo de Souza #45 assumir a ponta. Gustavo Pessoa #117, que liderou no classificatório, também chega com força e assume a 2ª posição. O líder do campeonato Fábio dos Santos #87 não largou muito bem, na 5ª posição, e tentou fazer uma prova de recuperação. Enzo chegou a se recuperar e voltou a brigar pela liderança. Gustavo Pessoa se enroscou em outro piloto e acabou perdendo posições, terminando em 11º.

Leonardo Souza defendeu a ponta até a bandeirada final, subindo no lugar mais alto do pódio. Enzo Lopes ficou em 2º e Fábio dos Santos, líder da categoria, em 3º lugar. "Estou muito feliz, agora é focar no treino para chegar bem na próxima etapa e poder brigar pelo título na final", comemorou Souza, agora vice do campeonato.

O campeonato parte para penúltima etapa com Fábio dos Santos permanecendo na liderança agora com 52 pontos, Leonardo de Souza sobe para vice com 44 pontos e Ricardo Jurça cai para 3º, com 39 pontos.

MX2
Endrews Armstrong #12 faz o holeshot, mas logo o catarinense Anderson Cidade #20 assume a liderança da categoria. Hector Assunção #30 e Gabriel Gentil #6 vinham no primeiro pelotão, mas acabaram se enroscando e caindo posições. O americano Sean Lipanovich #505, vice no campeonato, não foi bem no classificatório à tarde e repetiu o resultado na prova, não largando bem. O estreante Hugo Basaúla #747, que liderou o classificatório, foi novamente destaque na pista, brigando pela ponta. Cidade e o português duelaram em pegas emocionantes que fizeram o público vibrar. Faltando poucos minutos para o fim da prova, Cidade, que vinha como ponteiro, sofreu um toque do português e acabou indo para o chão, caindo para a 6ª posição e deixando o caminho livre para o estreante vencer a corrida. O vice da categoria, Rafael Faria #116, chegou na 2ª colocação e Thales Vilarde #27 em 3º, seu primeiro pódio da temporada. Hector Assunção conseguiu se recuperar terminando na 4ª posição.
Satisfeito com a vitória na primeira corrida que faz no Brasil, Basaúlo comemorou o feito: "Gostei muito do Arena Cross, é um ritmo intenso e todos andam muito juntos. Estou feliz e quero poder correr e me divertir novamente na próxima etapa", comentou o piloto, já confirmando sua participação na penúltima corrida do campeonato.
Com os resultados, Rafael Faria se vê mais próximo do título na ponta do ranking geral com 47 pontos. Hector Assunção caiu para 2º, mas somente dois pontos o separa do líder. Sean Lipanovich continua em 3º, com 38 pontos.

MX Pró
Na categoria principal do campeonato, dobradinha do espanhol Carlos Campano #115 e brigas acirradas marcaram as duas corridas da MX Pró.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Triumph mostra no Salão do Automóvel Bonneville T100 montada em Manaus

Com suas tradicionais rodas raiadas e pintura clássica com faixa lateral em dois tons, esta  Bonneville  parece ter sido criada em 1969.
Texto e foto: G6 Comunicação.
A Bonneville T100, um dos modelos mais tradicionais da história da marca Triumph, também será montado em Manaus (AM), na nova linha de produção da marca que já está em operação. O modelo é uma das atrações do estande da Ford, no Salão do Automóvel deste ano. A 27ª edição do Salão do Automóvel acontece entre 24 de outubro e 4 de novembro no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo (SP).
O lançamento oficial da Triumph para o público brasileiro vai acontecer no dia 10 de novembro, com a inauguração da primeira concessionária da fabricante inglesa no País, a Triple Triumph (www.tripletriumph.com.br), em São Paulo (SP). Além da Bonneville T100, a Triumph também já confirmou a montagem em Manaus da Tiger 800XC, que também é atração no estande da Ford no Salão do Automóvel, e a importação direta da Tiger Explorer.

A Triumph Bonneville dominou as estradas durante a década de 1960. Nenhuma motocicleta atual reproduz tão fielmente o estilo e a experiência desses anos dourados como a Bonneville T100. Com suas tradicionais rodas raiadas e pintura clássica com faixa lateral em dois tons, a Bonneville T100 parece ter sido criada em 1969. Mas olhe mais de perto e você verá uma máquina moderna, transbordando com toques autênticos que somente a Triumph pode oferecer.
Externamente, seu motor de 865 cc, com cilindros paralelos, pode lembrar os clássicos motores pushrod de 650 cc, mas o propulsor com duplo comando de válvulas no cabeçote da Bonneville T100 é atualizado com uma moderna injeção de combustível. O objetivo é oferecer um funcionamento sem falhas, com elevados níveis de desempenho e confiabilidade no dia a dia. Nítidos toques retrô, como os “carburadores” que escondem os injetores de combustível, falsos tubos da haste de comando do balancim e o posicionamento da ignição fazem tributo à lenda da Bonneville.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Aos 16 anos, Lucas Barros comemora primeira vitória no Moto 1000 GP

Piloto da Alex Barros Racing vale-se de acidente de Renato Andreghetto na última volta para assumir liderança da GP Light.
Fonte: Grelak Comunicação.
Aos 16 anos, Lucas Barros comemorou neste domingo (21) a primeira vitória no Moto 1000 GP. Mais que isso, o piloto paulista da Alex Barros Racing deixou o Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília (DF), como líder do campeonato na categoria GP Light. Com 33 pilotos, a prova também teve no pódio o paulista Nick Iatauro, da Pitico Race, segundo, e o brasiliense William Pontes Marinho, da Corsini Racing, terceiro.
Barros largou da pole, tendo a seu lado na primeira fila do grid Renato Andreghetto, também piloto da Pitico Race, que chegou a Brasília como líder invicto do campeonato. O duelo entre os dois pela liderança da prova durou da primeira a última volta. Logo no início, Joniran Saling sugeriu chance de vitória, saltando de sétimo no grid 
para terceiro na primeira curva. O catarinense da Speed Racing sofreu uma queda ainda na primeira volta.
A troca de posições entre Barros e Andreghetto seguia na última das 13 voltas, quando o vencedor das três primeiras corridas do ano caiu no miolo do circuito. “A gente estava muito perto, eu estava inclinado na saída de curva freei para não bater no Luquinhas”, explicou o piloto, que deslizou pela pista e bateu com as costas na proteção de pneus. Atendido pelo doutor Marcos Korukian, ele foi liberado sem contusões. “Acontece”, resignou-se.

Sem perceber o acidente do adversário, Barros manteve o ritmo forte até receber a bandeirada final mais de 20 segundos à frente de Nick Iatauro. “O Renato me deu muito trabalho, e eu já sabia que seria assim. Foi pena ele não ter terminado, eu nem notei que ele tinha caído, mas foi muita pressão, ele me fez trabalhar muito”, descreveu. “É um momento maravilhoso, quero dedicar a vitória ao meu pai”, atribuiu, citando o chefe de equipe Alexandre Barros.

Iatauro, terceiro no grid, caiu para décimo na primeira volta. “Tive que vir buscar de novo. Eu era terceiro, fiquei em segundo porque o Renato caiu, o que foi uma injustiça. Na próxima etapa eu vou ter que tentar o triplo, o negócio é tentar melhorar”, estipulou, citando a rodada dupla marcada para o dia 4 de novembro na pista paranaense de Cascavel. “Aqui o mérito do Luquinhas foi total, e ele tem uma grande escola dentro de casa, também”, falou.
A torcida brasiliense aplaudiu bastante o terceiro lugar do piloto local William Pontes “Pamonha” Marinho. “Tive que suar para segurar a posição. Eu tinha uma vantagem sobre o Norton (Masera), mas não sabia que tinha. Preferi manter a concentração e não olhei para trás. Minha dificuldade maior está no equipamento, que já é um pouco defasado. Ainda assim, consegui mais uma vez terminar uma corrida aqui no pódio”, comemorou.

domingo, 21 de outubro de 2012

Moto 1000 GP: argentino estabelece recorde e torna-se quarto vencedor do ano, na etapa Brasília.

Luciano Ribodino comemora triunfo inédito depois de duelo histórico com Pierre Chofard na etapa da Capital Federal.
A temporada 2012 do Moto 1000 GP conheceu neste domingo (21), na quarta etapa, seu quarto vencedor. Luciano Ribodino conquistou sua primeira vitória na categoria em Brasília, depois de travar um duelo histórico com Pierre Chofard na primeira metade da corrida disputada no Autódromo Internacional Nelson Piquet. Os paulistas Alan Douglas, da Pitico Racing, e Murilo Colatreli, da Colatreli Racing, completaram o pódio da etapa.
Foi uma etapa de recordes. Chofard conquistou a pole-position com a volta mais rápida já percorrida por um piloto de motos no circuito brasiliense – 1min59s988, à média horária de 164,266 quilômetros. Na corrida, a volta mais rápida, assinalada por Ribodino, foi cronometrada em 1min59s901, a 164,385 km/h. O tempo do argentino é o novo recorde oficial da motovelocidade para o traçado de 5.475 metros do autódromo da capital federal.

A vitória de Ribodino manteve a rotatividade no degrau mais alto do pódio da GP 1000, principal categoria do Moto 1000 GP. A primeira etapa da temporada, em Interlagos, foi vencida por Alan Douglas. A segunda, disputada em Curitiba, teve Alexandre Barros como vencedor. A corrida do mês passado em Santa Cruz do Sul teve em primeiro lugar outro argentino, Diego Pierluigi, que fez uma participação única na competição.

Ribodino e Chofard revezaram a primeira colocação dezenas de vezes nas sete primeiras voltas de corrida. Até que Pierre, cuja pole-position valeu a bonificação de um ponto e até então a liderança isolada do campeonato, sofreu uma queda na sétima volta, abandonando a prova. Ao argentino da Alex Barros Racing, que já tinha mais de quatro de segundos de vantagem sobre Douglas, restou administrá-la para comemorar a vitória.

Douglas e Colatreli ofereceram aos torcedores brasilienses e também ao público que acompanhou a corrida na transmissão ao vivo pelo site do Moto 1000 GP mais um duelo acirrado, também marcado por trocas constantes de posição. O campeão de 2011, parceiro de Chofard na Pitico Race, confirmou o segundo lugar e tornou-se líder isolado do campeonato – passou a somar 74 pontos, contra 70 de Ribodino e 55 do parceiro de time.

O ritmo de Chofard foi o maior desafio enfrentado por Ribodino. “Não é fácil disputar com os pilotos da Pitico. Foi uma grande corrida, fico feliz demais por ter conseguido esse resultado. Foi muito importante vencer, é um resultado que dedico à minha mãe e ao Alex Barros, que é uma grande pessoa. A equipe toda funcionou muito bem neste fim de semana”, exaltou, citando a vitória de seu parceiro de time Lucas Barros na categoria GP Light.

Douglas lamentou o acidente sofrido por Chofard. “Era para estarmos os dois no pódio mais uma vez, mas esse tipo de susto faz parte. Eu sabia que seria uma corrida difícil, enfrentei problemas com a moto durante os treinos e não tinha certeza de que estaria tudo bem para a corrida. Mas o equipamento estava muito competitivo, terminar a primeira metade do campeonato na frente é o resultado do trabalho de toda a equipe”, atribuiu.

Colatreli, com o terceiro lugar, conquistou seu primeiro pódio de 2012. Representante da cidade de Monte Alto, ele disse ter enfrentado dificuldades. “A minha moto não tem o melhor freio, isso traz dificuldade. Esse é o próximo investimento a ser feito, no freio da moto”, falou. “O primeiro pódio foi positivo e mostrou que precisamos mesmo investir na equipe, temos potencial para brigar por vitórias. Estou feliz com o resultado”, resumiu.

O Moto 1000 GP voltará a confrontar seus pilotos na pista paranaense de Cascavel, no dia 4 de novembro, com rodada dupla. Depois de 13 voltas, o resultado final do GP Brasília foi o seguinte:

1º) Luciano Ribodino (SP/Alex Barros Racing), BMW S1000RR, 26min28s705
2º) Alan Douglas (SP/Pitico Race), Kawasaki ZX 10R, a 5s877
3º) Murilo Colatrelli (SP/Colatrelli Racing), Kawasaki ZX 10R, a 5s950
4º) Danilo Lewis (SP/Procomps Racing Team), Kawasaki ZX 10R, a 32s276
5º) Luís Fittipaldi (DF/Motonil Motors), Kawasaki ZX 10R, a 38s559
6º) Ricieri Luvizotto (SP/Target Race), Aprilia RSV4, a 1min11s418
7º) Alberto Braga (RJ/Center Moto Racing Team), Suzuki GSR R1000, a 1min21s999
8º) Carlos Gabriel Poton Medeiros (SP/Cigano Racing), Honda CBR 1000RR, a 1min22s692
9º) Sérgio Laurentys (SP/RF Racing), BMW S1000RR, a 1min23s582
10º) Victor Moura (PR/Competizione MVX Racing), BMW S1000RR, a 2min09s234
11º) Eduardo Costa Neto (SP/RF Racing), Honda CBR1000RR, a 1 volta
12º) Victor Braga (RJ/SBK Rio), Kawasaki ZX 10R, a 1 volta
13º) Levy Mendes Lopes (RJ/SBK Rio), BMW S1000RR, a 1 volta
14º) Elson Tenebra Otero (SP/By Tripa Team), Kawasaki ZX 10R, a 1 volta

CLASSIFICAÇÃO
Após quatro etapas, os 15 primeiros na classificação do Moto 1000 GP são os seguintes:
1º) Alan Douglas, 74 pontos;
 2º) Luciano Ribodino, 70; 
3º) Pierre Chofard, 55; 
4º) Murilo Colatreli, 40;
 5º) Ricieri Luvizotto, 38; 
6º) Diego Pierluigi e Alexandre Barros, 27;
 8º) Carlos Medeiros, 24; 
9º) Eduardo Costa Neto e Alberto Braga, 23; 
11º) Gustavo Rodríguez, 22; 
12º) Sérgio Laurentys e João Simon, 20; 
14º) Victor Moura, 15; 
15º) Danilo Lewis, 13

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Moto 1000 GP terá mais de 12 horas de treinos na programação em Brasília e moto-passeio no final.

Quarta etapa marca encerramento da primeira metade da temporada neste domingo. Categoria GPR 250 é a novidade.
Fonte: Grelak Comunicação.
O Moto 1000 GP já está em Brasília, em fase final de preparação para a quarta etapa da temporada 2012. As corridas serão disputadas neste domingo (21), marcando o encerramento da primeira metade da competição. Além das categorias GP 600, GP Light e GP 1000/GP Máster, que compõem as disputas pelos títulos do ano, o evento no Autódromo Internacional Nelson Piquet será composto por uma corrida experimental da GPR 250.

Confirmada no evento como resposta ao pedido de pilotos e equipes, a GPR 250 terá na pista motos de 250 cilindradas. A corrida não valerá pontos e servirá para os organizadores do Moto 1000 GP avaliarem a viabilidade de instituir o campeonato da categoria de base já em 2013. A GPR 250 terá três treinos livres de 20 minutos, além de 30 minutos de treinos classificatórios e da corrida, com oito voltas pelo traçado de 5.475 metros.

Cada uma das outras três categorias terá seis sessões de treinos livres de 25 minutos distribuídas na programação de sexta-feira (19) e sábado (20), quando também serão disputadas as tomadas de tempos classificatórias para o grid. Cada categoria terá um treino classificatório de 20 minutos para todos os pilotos, denominado Q1, e um segundo treino para os oito mais rápidos, o Q2. No total, serão mais de 12 horas de treinos nos dois dias.

GP BRASÍLIA – GP 1000 GP – PROGRAMAÇÃO
Sexta-feira, 19 de outubro
10h55 – primeiro treino livre da GPR 250 (25 minutos)
11h30 – primeiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
12h05 – primeiro treino livre da GP Light (25 minutos)
12h40 – primeiro treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
13h15 – segundo treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h50 – segundo treino livre da GP Light (25 minutos)
14h25 – segundo treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
15h00 – terceiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
15h35 – terceiro treino livre da GP Light (25 minutos)
16h10 – terceiro treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
16h45 – segundo treino livre da GPR 250 (25 minutos)

Sábado, 20 de outubro
8h00 – terceiro treino livre da GPR 250 (20 minutos)
8h30 – quarto treino livre da GP 600 (25 minutos)
9h05 – quarto treino livre da GP Light (25 minutos)
9h40 – quarto treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
10h15 – quinto treino livre da GP 600 (25 minutos)
10h50 – quinto treino livre da GP Light (25 minutos)
11h25 – quinto treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
12h00 – sexto treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h15 – sexto treino livre da GP Light (25 minutos)
13h50 – sexto treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
14h25 – treino classificatório Q1 da GP 600 (20 minutos)
14h55 – treino classificatório Q2 da GP 600 (10 minutos)
15h15 – treino classificatório Q1 da GP Light (20 minutos)
15h45 – treino classificatório Q2 da GP Light (10 minutos)
16h05 – treino classificatório Q1 da GP 1000/GP Máster (20 minutos)
16h35 – treino classificatório Q2 da GP 1000/GP Máster (10 minutos)
16h55 – treino classificatório da GPR 250 (30 minutos)

Domingo, 21 de outubro
8h40 – warm up da GPR 250 (10 minutos)
9h00 – warm up da GP 600 (10 minutos)
9h20 – warm up da GP Light (10 minutos)
9h40 – warm up da GP 1000/GP Máster (10 minutos)
10h50 – largada da GP 600 (11 voltas)
11h50 – largada da GP Light (11 voltas)
13h55 – largada da GP 1000/GP Máster (13 voltas)
15h10 – largada da GPR 250 (8 voltas)
16h00 – motopasseio

Com lançamento da Dunna 600, Traxx finalmente entra na briga das Big Trails.

A proposta  de uma pequena big trail da Traxx está no ar desde o Salão Duas Rodas de 2009. Vamos ver como será o voo,  agora que finalmente decolou.

Fonte: Traxx Motos.
comentário: Nilson Silva.
Lançamento esperado desde o último Salão Duas Rodas, em outubro do ano passado, a big trail monocilíndrica Dunna 600 chega para incluir a fabricante chinesa Traxx no segmento das motocicletas de alta cilindrada. A Dunna 600cc esbanja conforto e força e é a moto perfeita para grandes viagens, que intercalem estradas e trechos off road. Chega ao mercado com um preço extremamente competitivo e repleta de acessórios. A Traxx Dunna 600 chega na rede de revendas com o preço público sugerido de R$19.888,00
A Dunna 600 é uma moto nascida para vencer distâncias. Vem equipada com um tanque de 19 litros que garante uma grande autonomia e alimenta um motor monocilindrico de 590cc, com potência máxima de 35,5cv a 6.000 rpm, que transfere para o asfalto uma relação equilibrada entre força, desempenho e economia.

O motor é um O.H.C. de quatro tempos, refrigerado a água e alimentado por injeção eletrônica. Robusto, confiável e de simples manutenção, ronca forte quando solicitado, mas também sabe se comportar no ambiente urbano, com entrega linear de potência e um bom consumo. O alto torque em baixas rotações – 4,6 Kgfm a 4.500rpm, é um diferencial desta Maxitrail, que deixa a pilotagem mais segura e tranquila, sabendo que basta um pequeno toque no punho direito para receber de imediato uma resposta poderosa.
O banco em dois níveis oferece conforto para o piloto e o passageiro e a relação entre guidão e pedaleiras permite uma posição relaxada para se enfrentar estradas, asfaltadas ou não, até os mais distantes destinos do planeta.

A Traxx Dunna 600 vem equipada com tudo o que você precisa para encarar longas viagens. Excelente conforto, tanque de 19 litros, painel digital com hodômetro total e parcial, marcador de combustível, conta-giros, indicador de marchas, relógio, horímetro e tomada 12V.
Dois grandes diferencias do novo modelo Traxx são os dois anos de garantia de fábrica, política que abrange todos os modelos da marca - e os acessórios de viagem que acompanham a motocicleta. São duas malas laterais mais um bauleto, todos com acesso por chave e sistema rápido de encaixe. Exclusividade no mercado nacional.

A Traxx Dunna 600 tem uma série de detalhes que privilegiam a sua segurança e a tornam uma moto super versátil. Vem equipada com chave codificada, acesso ao compartimento abaixo do banco com chave e cadeado para as malas laterais e bauleto, além do sensor de embreagem, que evita seu funcionamento com a moto engatada. Os freios são a disco nas duas rodas, com disco de 300mm na frente e 240mm na traseira e pistões duplos.

DADOS TÉCNICOS
ALTURA TOTAL
1.330mm
DISTÂNCIA MÍNIMA DO SOLO
180 / 200mm
ALTURA DO ASSENTO
805 / 840mm
DISTÂNCIA ENTRE EIXOS
1.520mm
PESO À SECO
195 kg
ÓLEO DO MOTOR (TROCA): 
2,2 L
TANQUE DE COMBUSTÍVEL
19,0 L
CAPACIDADE DE CARGA TOTAL
180 kg
MOTOR:
MONOCILINDRICO; 4 TEMPOS; 4 VÁLVULAS;REFRIGERAÇÃO LÍQUIDA; 590 CC; 26 CV A 6000 RPM; 4,6 KGMF A 4.500 RPM.
ALIMENTAÇÃO
INJEÇÃO ELETRÔNICA BOSCH
CHASSI
BERÇO DUPLO, SEÇÃO RETANGULAR

PNEU DIANTEIRO
100/90 - R19 57S; RODA RAIADA EM LIGA LEVE
PNEU TRASEIRO
130/80 - R17 65S; RODA RAIADA EM LIGA LEVE
SUSPENSÃO DIANTEIRA (CURSO)
GARFO TELESCÓPICO (170 MM)
AMORTECEDOR TRASEIRO (CURSO)
MONOAMORTECEDOR COM LINK (184 MM)
FREIO DIANTEIRO
HIDRÁULICO À DISCO (300 MM)
FREIO TRASEIRO
HIDRÁULICO À DISCO (240 MM)
EMBREAGEM
MULTIDISCO BANHADA EM ÓLEO
TRANSMISSÃO
 5 MARCHAS; FINAL POR CORRENTE
VELOCIDADE MÁXIMA
150 KM/H
CORES
AZUL, PRETO E VERMELHO
PREÇO PÚBLICO SUGERIDO
R$ 19.888,00

NOSSO COMENTÁRIO
Sem dúvida é mais uma opção para o aquecido mercado das Big Trails nacionais, que já conta com pelo menos 5 variedades de marcas. Nós consideraríamos este como um modelo de entrada; para iniciantes, porém com uma proposta digamos bem estradeira. Certamente a quantidade de opcionais, os dois anos de garantia e principalmente o preço vão fazer toda diferença

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Moto 1000 GP terá corrida experimental da categoria GPR 250 na etapa de Brasília

Prova confirmada em resposta à solicitação de pilotos e equipes terá caráter experimental, visando a temporada de 2013.
Fonte: Grelak
A quarta etapa do Moto 1000 GP, que vai marcar no dia 21 de outubro o encerramento da primeira metade da temporada 2012, terá uma atração a mais no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília. A programação prevê a realização de uma corrida extracampeonato da categoria GPR 250. A iniciativa terá caráter experimental, visando a implantação definitiva da série para motos de 250 cilindradas no campeonato de 2013.

A confirmação da corrida deu-se em resposta às solicitações feitas por pilotos e chefes de equipe das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. “Nós já tínhamos o planejamento de incluir a categoria no Moto 1000 GP no ano que vem, mas o volume de pedidos para uma corrida neste ano foi muito grande”, explica o diretor do campeonato, Gilson Scudeler. “A reivindicação das equipes leva a crer que teremos pelo menos 20 pilotos no grid”, antecipa.
A inclusão da categoria GPR 250 na programação da etapa brasiliense foi providência similar à que resultou, ainda no início do ano, na implantação da GP 600, presente no calendário desde a primeira etapa. “A diferença é que a GP 600 foi efetivada no campeonato para todo o ano. A GPR 250, em princípio, vai acontecer em caráter experimental, apenas nessa etapa de Brasília, e vai servir como laboratório para o campeonato de 2013”, enfatiza Scudeler.

O Moto 1000 GP, na temporada 2012, tem suas disputas subdivididas nas categorias GP 600, GP Light e GP 1000. Na segunda etapa, os pilotos com 48 anos ou mais passaram a integrar a subdivisão GP Máster, que compõe o grid da GP 1000. Os inscritos nesta subdivisão têm seus resultados aplicados numa classificação específica, para efeito de campeonato. Os que terminam as etapas entre os 15 primeiros colocados também pontuam pela GP 1000.
“A GP Máster também foi uma resposta ao pedido de pilotos e equipes. Isso aconteceu depois da primeira etapa, por isso o campeonato da GP Máster começou a valer na segunda”, detalha Scudeler, que vê reivindicações desta natureza como um voto de confiança nos participantes no Moto 1000 GP. “Fazemos o campeonato para pilotos e equipes, e procuramos atender todas as sugestões que contribuam com o crescimento de todos”, diz.

Todas as motocicletas do Moto 1000 GP utilizam como combustível a gasolina Petrobras Podium e como lubrificante o Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam ao competição ao lado da BMW Motorrad e da Michelin, que fornece os pneus Power Slick, da GP 1000, e Power Cup, da GP Light e da GP 600, a todas as equipes. O campeonato tem o apoio de Beta Ferramentas, Shoei, Bell, Servitec, Calfin, Tutto Moto e Öhlins.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Triumph confirma a montagem da Tiger 800XC (com tanque de 19 litros) em Manaus

Tiger 800XC, uma Big trail?
Fonte: Triumph do Brasil
Comentário: Nilson Silva
A nova fábrica da Triumph Motorcycles em Manaus (AM) está pronta e já começou, na semana passada, a produção em série dos modelos que serão comercializados no Brasil.
Um desses modelos é a Tiger 800XC, que estará disponível nas cores preta, branca e verde. O lançamento oficial da marca Triumph para o público brasileiro vai acontecer no dia 10 de novembro, com a inauguração da primeira concessionária da fabricante inglesa no País, a Triple Triumph (www.tripletriumph.com.br), localizada na Av. Juscelino Kubitscheck, 360, no bairro do Itaim, em São Paulo (SP).
A Tiger 800XC deverá comandar as vendas da Triumph no Brasil. O modelo é considerado um dos mais versáteis e robustos da linha Triumph, capaz de enfrentar com desenvoltura as mais diferentes condições, como situações off-road ou uma viagem numa via asfaltada. As mesmas qualidades que tornam a Tiger 800XC tão competente no fora-de-estrada também contribuem para fazer dela uma ótima opção para o uso urbano/rodoviário.
Entre as características que garantem este bom desempenho, por exemplo, vale destacar seu resistente  hassi de aço, o motor de três cilindros com 799 cc (com 94 cv de potência e 79 Nm de torque), o maior tanque de combustível da categoria (19 litros), suspensão traseira com longo curso, para-lama elevado e, opcionalmente, uma variedade incrível de malas rígidas e macias para transportar todo o tipo de carga.
A Triumph Motorcycles inicia sua operação oficial no Brasil no mesmo ano em que comemora os 110 anos de fundação da sua marca, uma das mais tradicionais do mercado mundial de duas rodas. A Triumph produz hoje cerca de 50.000 motocicletas por ano e é a marca de motocicletas que mais cresce no mundo, oferecendo uma gama variada de modelos de alta cilindrada, para diferentes segmentos.

A Triumph vai comercializar no País modelos importados e nacionais produzidos na unidade em Manaus. Entre as importadas, já está confirmada a chegada da Tiger Explorer, que disputa o segmento das motocicletasadventure touring. A Explorer vem equipada com motor de três cilindros com 1.215 cc, 137 cavalos e 121 Nm de torque. São números que permitem ultrapassagens seguras e muito fôlego em altos giros, características que garantem emoção e conforto ao seu piloto.

Nosso comentário:
O mercado Brasileiro do motocicletas, notadamente, em relação aos produtos destinadas ás classes C e D está em baixa a alguns meses. Mas com base nos últimos números temos a impressão que esta crise tem atingido muito pouco as marcas Premium. Esta marca inglesa de excelência é mais uma que acredita no nosso potencial e na nossa  capacidade de reação.Bem vinda Triumph! Esperamos que a exemplo de outras marcas destinada ao mesmo público,  tenha preços competitivos.

Segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Hard Enduro começa sexta-feira em Minas Gerais

Equipe MXF participa da segunda fase que acontece na cidade de Barão de Cocais até 21 de abril A cidade de Barão de Cocais, em Minas Gerais,...